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Fórum Script Brasil

Software Livre


Vinícius

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Confira abaixo uma crítica que encontrei na internet.

Software Livre causa DESEMPREGO

Aparentemente, a onda free/livre/grátis parece agradar àqueles que de uma forma ou de outra, posicionam-se contra as práticas monopolistas e capitalistas exercida por grandes empresas como a Microsoft.

O software livre realmente tem alguns aspectos positivos, pois minimiza o problema da exclusão digital, trazendo tecnologia para as comunidades mais carentes da população. Também tem a vantagem de tornar acessível a todos as técnicas mais avançadas de programação (caso o software seje distribuído junto com os fontes).

No entanto, essa filosofia também têm aspectos negativos que precisam ser esclarecidos.

Software não é um produto como outro qualquer, tem um custo de fabricação e manutenção especial que muitas vezes nem pode ser medido, leva mais tempo para ser fabricado do que qualquer outro produto industrializado, é só pode ser desenvolvimento por mentes inteligentes. É um produto que mesmo estando pronto e à disposição para ser comercializado e utilizado, estará sempre sofrendo constantes e importantes alterações, o que torna seu custo mais caro do que qualquer outro produto.

Para desenvolver um software profissional e de qualidade o programador leva muitos anos para assimilar e dominar uma linguagem de programação (é como aprender um outro idioma). Gasta horas e horas num projeto que por mais pequeno que seje, necessita de recursos para continuar sendo desenvolvido.

Grandes fábricas de software necessitam de uma equipe ainda maior de pessoas qualificadas e especialistas em cada área. Geralmente, quem é especialista em análise cuida apenas da parte documental do projeto. Outros são responsáveis pela implantação e treinamento, enquanto outros são apenas gerentes de projetos. É muito difícil unir uma equipe e fazer com que o trabalho de cada membro torne resultados eficientes e integrados num só produto.

Por exemplo, para desenvolver o Windows 2000, a Microsoft gastou 1 bilhão de dólares. Uma equipe muito grande de engenheiros e consultores, analistas e programadores estavam envolvidos neste megaprojeto que levou 3 anos para ser executado. A Microsoft consumiu 160 milhões de dólares apenas para testar o produto de aproximadamente 30 milhões de linhas de código em C e assembler. 500 milhões de dólares foram investidos só em publicidade.

Agora imagine todo esforço individual ou coletivo de pessoas empenhadas em desenvolver um software free, sabendo que esse produto não trará praticamente nenhum retorno financeiro, senão algum mero status em seu currículo profissional. Sabendo que esse produto uma vez lançado no mercado deverá estar sofrendo constantes atualizações e aperfeiçoamentos para continuar sendo utilizado, conscientes de que o projeto pode se tornar gigantesco com o passar dos anos por causa das exigências dos usuários e a pressão da concorrência.

Ou seja, qual desenvolvedor ou equipe estará disposta a pagar para desenvolver software livre sem receber benefício algum ?

Aqueles que acreditam ser o serviço de suporte a salvação e os lucros do projeto, estão realmente equivocados. Afinal, quem precisa de suporte hoje em dia ?

Por exemplo, uma distribuição Linux. Tudo que é preciso saber sobre o funcionamento de uma ou outra distribuição está livre e acessível na Internet. Bugs, erros, patches, atualizações, correções estão aos montões nas páginas e listas de usuários Linux, no Forum da comunidade, por meio de usuários on-line em serviços de mensagens instantâneas e até chats. Manuais, livros, apostilas digitais e toda a farta documentação que os livros trazem sobre o assunto dispensa qualquer tipo de serviço de suporte e help/desk oferecido pela distribuidora do produto.

Sem falar que os usuários de computador estão se tornando cada vez mais usuários avançados, resolvendo praticamente todos os eventuais problemas que ocorrem. Especificamente no caso do Linux onde os fontes são abertos, qualquer usuário pode corrigir o problema e recompilar os fontes.

A sociedade está mudando, hoje em dia jovens de 13 a 30 anos são procurados pelo FBI por vandalismo digital. Muitos deles sabem alterar e compilar um kernel Linux, criar e pixar home-pages, manipular o Soft-Ice, etc. Isto prova de uma forma ou de outra que a sociedade está avançando no conhecimento que antes só os tecnólogos e analistas detinham.

Além do mais, se uma distribuição Linux não satisfaz as exigências da empresa ou do usuário, há outras opções no mercado sem custo algum.

Esse é o grande dilema que os desenvolvedores de tecnologia e filosofia free terão de enfrentar.

Quem garante que seu software livre estará rodando numa determinada empresa de um determinado segmento do mercado ?

Se o software é free, será facilmente descartado quando surgir algum defeito ou quando um outro mais eficiente estiver à disposição para download.

Na verdade, todos aqueles que desenvolvem software free esperam levar algum tipo de vantagem, algum tipo de reconhecimento pela comunidade em geral. É por isso que tantas distros Linux estão surgindo a cada dia. Geralmente são pessoas que estão tentando levar seu nome ou sua marca para tentar ganhar alguma notoriedade no mundo da informática, tendo esse como o único e maior objetivo de sua vida. Por esse motivo, a grande parte das iniciativas free estão fadadas à morte, pois não tem nenhum objetivo sério e compromisso de continuar o projeto caso esse objetivo inicial não seje atingido.

Quando algumas poucas realmente conseguem atingir seus objetivos e ganhar alguma notoriedade no mercado, simplesmente deixam de ser livres e tornam-se proprietárias, como única forma de ser reconhecida e recompensar todo o tempo e custo perdido no desenvolvimento do projeto. Este é o caso da distro Red Hat, uma das versões Linux mais conhecidas e utilizadas no mundo comercial que a partir da versão 10 deixou de ser gratuita.

Milhares ou milhões de pessoas podem estar trabalhando num projeto que no futuro poderá deixar de ser free. Quem garante que Linus Torvalds (criador do Kernel Linux) não tome a decisão de fechar o Kernel iniciado por ele ?

A idéia de cooperar em um projeto de software livre simplesmente como hobbye parece não enganar mais ninguém hoje em dia. No mundo moderno e exigente que vivemos em que a carga de trabalho exige além do nosso esforço na empresa, uma atenção especial fora deste horário de trabalho remunerado, faz com que o tempo realmente se torne algo precioso demais para ser perdido à frente de iniciativas como esta.

Esse mesmo tempo pode ser preenchido no aprendizado de novas tecnologias, cursos e outros aperfeiçoamentos que são necessários para garantir a sobrevivência no mundo competitivo, ou simplesmente naquilo que todo ser humano mais gosta de fazer nas horas vagas.

Quem trabalha com desenvolvimento geralmente preenche as horas vagas em atividades diferentes daquelas relacionadas ao trabalho cotidiano.

O ponto realmente negativo do software livre é que o mesmo no presente já está causando desemprego num dos poucos setores que empregarão mão de obra humana especializada. Estamos aqui falando do setor de desenvolvimento de software.

É notável que uma previsão lógica e futurística aponta que se a humanidade continuar nesse ritmo, vai chegar a um extremo temeroso, em que todas as outras áreas e setores de produção poderão deixar de empregar pessoas, para empregar máquinas que substituam a força humana. A única área de produção a existir que continuará empregando pessoas é a área de desenvolvimento de software, que alimentara o cérebro das máquinas que farão trabalhos nunca antes substituídos por mãos humanas.

A área de desenvolvimento de software será a única ou provavelmente uma das poucas áreas a empregarem mão de obra humana para executar seus serviços.

A filosofia do software livre pode vir agravar ainda mais essa terrível previsão. Imagine se a rede de energia e telefonia de uma região ou de um país resolvesse distribuir gratuitamente toda a sua fonte de energia e acesso telefônico sem cobrar taxa de consumo, cobrando apenas suporte para instalar os serviços ?

Quantos milhares de empregados deixariam seus postos de trabalho por conta desta iniciativa ? Será que a empresa vislumbraria lucros com esta decisão ?

Agora imagine quantas pessoas estão deixando de ser empregadas por conta da iniciativa do software livre ?

Quantas empresas estão fechando as portas por não conseguirem obter lucros no segmento de desenvolvimento de software ? Essas empresas não conseguem vender seus produtos porque outros estão distribuindo produtos similares de graça.

Até mesmo empresas que desenvolvem software livre e cobram pelo serviço de suporte e treinamento estão vivendo o caos. É o caso da Conectiva, uma das maiores distribuidoras do Linux no Brasil que recentemente perdeu apoio de uma empresa americana e que procura novos parceiros para continuar o projeto.

Ou seja, a Conectiva talvez nunca venha a conseguir caminhar com suas próprias pernas. Nenhuma empresa de software do mundo viverá só de treinamentos, principalmente no Brasil, onde as pessoas são autodidatas e toda a fonte de conhecimento que existe está livre, circulando pela Internet.

A Sun Microsystem (desenvolvedora do Java – uma tecnologia free), uma das maiores empresas de desenvolvimento de software está demitindo 3300 funcionários, acumulando prejuízos maiores do que o esperado.

Afinal ! Quem é que está ganhando com o software livre ? Será Linus Torvalds ?

Será mesmo que as camadas mais excluídas da população estão se beneficiando com o advento da informática ? Será que os investimentos do governo estão atingindo os objetivos propostos ?

As perspectivas são desanimadoras para quem estiver mergulhando neste mundo agora. Já existe de tudo no mundo free - sistemas operacionais, pacotes de escritórios completos, ferramentas específicas - ou seja, praticamente tudo que se necessita num computador já está à disposição de graça.

Disponibilizar software gratuitamente independente se este vai atingir população X ou população Y, não vai trazer benefícios nem para um nem para outro, pois fabricar um produto que não gera recursos não é interessante para o investidor, nem mesmo para o governo que deixará de recolher impostos. E todos nós sabemos que só teremos mais empregos quando investidores potenciais perceberem produtos e serviços rentáveis, enfim, nichos a serem explorados.

Querendo ou não, o Brasil é totalmente dependente de economias estrangeiras, e temos de criar mecanismos para permitir que capital estrangeiro seja investido aqui. Distribuir software de graça só vai atrapalhar futuros negócios e investimentos externos.

Particularmente não sou a favor das práticas abusivas de preço dos produtos Microsoft, mas acredito que dar de mão beijada todo o conhecimento, tempo, esforço e dedicação num projeto para pessoas que não valorizam o que é grátis, também é suicídio comercial. É preferível ver o monopólio de uma empresa de sucesso do que não ver empresa alguma explorando e dando empregos nesta área.

Se vamos dar software de graça para a população, porque não damos nosso dinheiro, nosso pão, nossos bens, enfim tudo que temos e que conquistamos ? Aí sim talvez o mundo melhore.

Acabar com o comércio de software é algo trágico, terrível e que nós profissionais da área de informática jamais deveríamos deixar acontecer. Estamos matando nossa fonte de renda, e criando um modelo de serviços baseado em suporte e treinamento que na prática não garantirá nossa subsistência nem hoje nem nunca.

Infelizmente vivemos num mundo e numa cultura em que ninguém valoriza o que é grátis. Tudo que é de graça é jogado às traças e não atrai muita atenção. Vivemos num sistema em que só o que é pago é valorável. Tudo que é pago e caro é pirateado e cobiçado. Quem se lembra do Visual Kit 5 da Ebendinger que cobrava R$ 3000,00 por uma licença, depois passou a cobrar R$ 70,00 ? No começo era cobiçado e pirateado, agora é tido como mercadoria chula e sem valor.

Distribuir software na filosofia free tem o mesmo efeito de compartilhar músicas mp3 no Kazaa. Está prática está acabando com a fonte de renda dos artistas atuais e causando desemprego no meio artístico. Quantos talentos estão deixando de brilhar por não verem na música um meio decente e justo de se sustentar ?

Outro fator negativo do software free é que a maioria deles é distribuído sob a licença GPL, onde o código fonte vem incluso ao programa compilado. Isto torna qualquer software dessa filosofia vulnerável, uma vez que usuários mal intencionados poderão explorar suas falhas e provocar ataques hackers facilitando assim a desordem no sistema. Sem contar que esse modelo de distribuição expõe totalmente as regras de negócio de um software comercial, o que não é interessante para nenhuma empresa.

A licença GPL é tão equivocada que um usuário A poderá por exemplo, aliciar um cliente da Empresa B que usa um software Y sob a licença GPL à adquirir seu produto (software Y remodelado e aperfeiçoado pelo usuário A) por preço melhor e qualidade superior ao da Empresa B, ou seja, posso simplesmente pegar o software da empresa onde trabalho fornecido pela Conectiva por exemplo, mudar e aperfeiçoar os fontes e apresentar a meu superior na empresa. Meu superior na empresa, satisfeito com as alterações cancela todos os serviços de suporte e treinamento com o fornecedor original (Conectiva neste caso) e me coloca no lugar do fornecedor.

Isto prova que esta filosofia não garante o mínimo de segurança e retorno por parte do desenvolvedor, uma vez que seu produto poderá ser modificado por qualquer João Ninguém que por sua vez poderá roubar seu cliente.

Isso é mesmo que 0 x 0 = 0. Nenhum lucro X nenhuma garantia = nenhuma vantagem. Sendo assim, todos morreremos pobres miseráveis e famintos se depender da filosofia livre que alguns tanto pregam por aí.

Destruir o mercado, provocar a desordem, é o que faz esta filosofia. Anos de treinamento, estudos, experiências e desenvolvimento estão sendo desprezados pelos amantes da licença GPL e da filosofia free.

Mister M foi um mágico egoísta, pois acabou com todos os mágicos que sobreviviam do ilusionismo. Mister M revelou e desmistificou todos os truques que antes eram assistidos por platéias inteiras ao redor do mundo. Por causa deste mágico milhares de outros profissionais ao redor do mundo inteiro perderam seus valores, suas atenções, suas platéias, seus shows e consequentemente suas fontes de sobrevivência. Acabou com o espetáculo que deslumbrava crianças e adultos e traziam diversão nos programas de televisão. Hoje em dia algo que não se vê mais.

Software livre não passa de uma filosofia enganosa e impensada que se tornou mais conhecida com o aparecimento da figura de Linus Torvalds, um jovem de apenas 21 anos de idade que morava com seus pais e cursava a faculdade. Ele não tinha alguma capacidade intelectual na época de prever as conseqüências de um feito aparentemente inocente, mas que hoje tem efeitos devastadores na economia mundial.

Linus agiu como Mister M, apenas queria tornar seu nome e feito famoso, distribuiu seu projeto final pela Internet e convocou cooperadores. Afinal ! Quem não gostaria de colocar as mãos no código fonte de um sistema operacional, por mais modesto que fosse na época ?

Não podemos pagar o preço da irresponsabilidade de um jovem que não tinha qualquer visão do mundo dos negócios e das conseqüências do seu feito. É óbvio e evidente que qualquer jovem de 21 anos que estivesse no lugar de Linus faria a mesma coisa para se aparecer.

E é por causa disso que a moda free continua crescendo. Muitos jovens atualmente acham que podem conseguir a mesma notoriedade que Linus e saem por aí distribuindo e divulgando seus projetos apenas com a intenção de serem reconhecidos. Lutam por uma filosofia achando que a mesma significa liberdade, mas que no fundo causa desemprego e extinção de toda uma categoria de profissionais que dependem do desenvolvimento para sua subsistência.

Esses jovens imaturos acham que lutar pelo software livre pode afetar diretamente Bill Gates, um homem de 47 bilhões de dólares que já nasceu com a vida ganha, e que está pouco se importando com a comunidade Linux. Tanto é verdade que quem dirige a companhia agora é Steve Ballmer, enquanto Gates se delicia com a sua fortuna ilimitada e gerencia outros tipos de negócios paralelos.

Os linuxistas têm uma visão distorcida do que vem a ser a Microsoft. Eles simplesmente ignoram que a Microsoft de hoje é um aglomerado de empresas e de investimentos em vários setores diferentes da economia. A Microsoft detêm vários monopólios além do software.

Os negócios de Gates se estendem em emissoras de TV a cabo, satélites espaciais, telefonia móvel, produtos eletrônicos, agência de viagens, entretenimento, editoras, minas de petróleo, obras de arte, royalty em gravadoras, bancos, indústria cinematográfica, carros, indústria de relógios, arquivos de imagens, investimentos imobiliários e investimentos financeiros que nada dependem do sucesso ou fracasso do Windows e do .NET. É por esse motivo que as ações da Microsoft sempre estão em alta e a fortuna de Gates continua crescendo, justamente pela diversidade de investimentos aplicados.

Todos sabem que a Microsoft já comprou companhias inteiras que a ameaçavam, fez acordo com arqui-inimigas como a Sun, comprou parte da Borland e da Apple, absorveu centenas de outras tecnologias que surgiram, e que atualmente deve estar procurando formas de patentear todo código Linux para que no futuro, usuários ignorantes e desavisados sejam processados e punidos sob a máxima extensão possível dentro da lei.

Não há como derrubar a Microsoft, uma empresa ativa que opera em mais de 120 países no mundo inteiro, atuando em segmentos distintos, dando emprego a milhões de pessoas e gerando riquezas e perspectivas. Simplesmente não sumirá do mapa por conta de nerds ignorantes e sonhadores que pensam se tornar astros e estrelas da informática.

Esses jovens inconseqüentes estão desafiando uma empresa que sustenta milhões de empregos diretos e indiretos. Uma empresa que tem apoio direto do governo dos Estados Unidos e dos países ricos, do qual somos dependentes. Qual país, estado ou cidade não gostaria de ter uma filial da Microsoft ? Uma empresa que investe bilhões em tecnologia e milhões em projetos na área social. Mais de 1000 brasileiros estão trabalhando em Redmond, matriz da Microsoft e outros milhares em suas filiais pelo mundo afora.

Bill Gates já doou metade de sua fortuna em filantropia (segundo o site da BBC Brasil.com em 21/11/2003), o equivalente a U$ 23 bilhões de dólares, a quantia é mais da metade (54%) do patrimônio líquido de Bill e Melinda Gates – que equivale ao PIB (Produto Interno Bruto) da Hungria.

Isto é suficiente para provar que Bill Gates não é uma pessoa egoísta, e mercenária como se prega por aí. Ninguém é obrigado a comprar seus produtos e suas respectivas versões, compra quem quiser, e se compram é porque o produto é a melhor solução do mercado. Quem não esta satisfeito com a política de preços e com o sistema de atualizações então procure outras soluções. Há muitas outras soluções que não deixam nada a desejar como OS2 da IBM, WordPerfect (Office da Corel), etc. Enquanto existir compiladores livres e literatura farta, não existirá monopólio algum. Quem quiser desenvolva seu próprio software e cobre um preço mais justo por ele.

A comunidade Linux acha que só existe a Microsoft no mundo corporativo. Suas visões são tão limitadas que não enxergam empresas de peso como a Borland, IBM, Sun, Oracle, Macromedia, Adobe, Symantec, Corel, Autodesk, Computer Associates, entre tantas outras que exploram algum segmento específico dentro da área de desenvolvimento. São milhares de empresas como esta que podem desaparecer nos próximos anos por conta da iniciativa irresponsável e anti-competitiva promovida pela filosofia free.

Na verdade, a filosofia free não é uma concorrência frente a essas empresas, pois concorrente de fato é aquele que briga por um mercado visando as mesmas vantagens que o adversário. Mas neste caso, a concorrência deixa de ser concorrência e passa a agir de forma desleal, porque além de prejudicar o mercado não leva praticamente nenhuma vantagem financeira nisto.

É interessante notar que a comunidade Linux jamais menciona outras companhias de software. Seus ataques são totalmente concentrados contra a maior delas, a Microsoft. Seja quem fosse estivesse no posto de maior companhia de soft do mundo, esta sempre seria alvo dos linuxistas.

No entanto, essas empresas de grande porte como a Microsoft e outras citadas acima não perderão mercado facilmente. Nos próximos anos essas empresas poderão vir a dar suporte a produtos Linux com preço bem inferiores àqueles praticados pelas distribuidoras de pacotes, ou então oferecer suporte totalmente gratuito, afim de boicotar empresas que sobrevivem desta prática irresponsável. Isso é totalmente possível, uma vez que todos os fontes estão disponíveis junto com os produtos, na maioria dos casos.

Quando alguém aparecer no mercado oferecendo suporte a software free sem cobrar um centavo por isto, então não haverá mais sentido dar continuação a projetos nesta área. Felizmente, a fortuna de Gates permite promover essa prática. Aliás, a fortuna de Gates atualmente pode fazer qualquer milagre para salvar a Microsoft. Gates simplesmente poderia comprar o Kernel Linux e torná-lo proprietário.

Mas há muitas outras estratégias de boicotar o Linux, e a Microsoft sabe muito bem disso. Uma delas é financiar empresas que distribuam pacotes de baixo nível no mercado a preço igual a $ 0,00 e suporte gratuito. Outra forma seria explorar falhas de segurança no código do Linux, uma vez que o mesmo é aberto. Desenvolver vírus para a plataforma Linux seria uma boa forma de boicotar a fama que esse SO vem despertando atualmente.

Mas é interessante notar que a própria concorrência entre empresas que exploram serviços do Linux estão em dificuldades, como é o caso da Red Hat e a Conectiva mencionados anteriormente. É evidente que a Microsoft saberá utilizar cada carta do baralho no momento apropriado.

É muito difícil o Linux desbancar o Windows que ocupa 94% das máquinas desktop no mundo. A essa altura a Microsoft já conhece bem a arquitetura segura do Linux aberto e já implementa as mesmas técnicas no código do Windows afim de que o mesmo se torne mais seguro e mais estável do que o Linux.

Os linuxistas dizem que não há vírus para o Linux, mas isso é só uma questão de proeminência. Se porventura o Linux chegar a desbancar o Windows, a estatística irá inverter. Isso acontece porque os piratas e crackers são agentes que promovem a desordem e se rebelam contra qualquer domínio, independente se este é privado ou público.

A estratégia dos crackers e piratas não é muito diferente dos linuxistas, pois ambos querem chamar atenção e se promover por meio de algo que dê impacto e cause notícia por todo o mundo. Mesmo se o Linux free fosse o monopolizador dos desktops, assim mesmo haveria agentes tentando disseminar vírus e pragas nesse SO, como uma tentativa de mostrar a si mesmo sua superioridade e rebelião contra tudo que está no poder.

Hoje as empresas questionam o seguinte à respeito do Linux (o que serve de padrão para todos os softwares distribuídos na filosofia free):

• Se o Linux é tão bom assim, porque o mesmo está sendo distribuído de graça?

• O Linux é free ? Até quando ? (As experiências mostram que produtos antes distribuídos gratuitamente passaram a ser pagos depois de certo tempo no mercado)

• Quem garante que a empresa X continuará a dar suporte ao meu Linux X daqui a 10 anos ?

• Quem continuará o projeto depois dessa geração ? (As empresas que fazem o planejamento estratégico precisam saber ou pelo menos prever se as tecnologias que utilizam estarão disponíveis a médio e longo prazo)

• Se o Linux é desenvolvido por hackers, crackers e piratas ao redor do mundo, quem garante que meu sistema estará seguro contra eles mesmos ?

Obviamente, estas perguntas nunca terão respostas, porque os desenvolvedores do Linux não são estrategistas, são apenas programadores isolados geograficamente e que recebem tarefas específicas. Eles não sabem o que passa na mente de Linus e quais suas verdadeiras pretensões, não estão freqüentando o mesmo ambiente nem vislumbrando o mesmo cenário. Na verdade, todo cooperador Kernel Linux acredita ser o proprietário do sistema e isso gerará mais disputas judiciais do que já existem atualmente, o que compromete seriamente o futuro desse SO.

Admiradores do Linux afirmam que o software livre veio resolver o problema da pirataria. Mas por incrível que pareça, a pirataria não é nenhum problema para Microsoft nem para outras companhias. Num ponto de vista positivo, a pirataria ajudou a espalhar o Ms-Dos e o Windows pelos quatro cantos do mundo como jamais haveria conseguido de outra forma. A Microsoft está realmente interessada em processar clientes potenciais que possam pagar fortunas em indenizações.

Realmente há mecanismos muito eficazes atualmente capazes de tornar o software um produto impossível de ser pirateado e crackeado. A Microsoft sabe exatamente que isso seria prejudicial ao marketing comercial que a pirataria produz a seu favor.

Sem dúvida, a pirataria de software é o marketing mais eficiente que existe atualmente, estratégia que companhias como a Microsoft não pretendem abrir mão.

Por outro lado, assim como usuários de P2P estão sendo processados e punidos no mundo inteiro por pirataria musical, da mesma forma, empresas e usuários domésticos do Linux no mundo inteiro estão sendo processados pela SCO. O Linux não é tão free como dizem por aí, pois possui códigos do Unix que é proprietário.

Empresas e governos que estão utilizando o Linux estão sofrendo um grande risco, e a qualquer momento poderão ser intimadas e a pagar indenizações milionárias aos verdadeiros proprietários.

Segundo especialistas da área de tecnologia, o Linux está com seus dias contados, um megaprojeto muito mais ambicioso e promissor está em desenvolvimento nos laboratórios dos EUA. Trata-se do Hurd, um novo e poderoso sistema operacional que está chamando atenção de todos os especialistas em segurança digital.

Baseado numa arquitetura muito mais segura e robusta que o Unix/Linux, este SO promete revolucionar toda teoria e pesquisa até então aplicada no conceito de desenvolvimento de sistemas operacionais.

A engenharia do kernel Linux já excedeu os seus limites, o Hurd é o novo desafio para os hackers e piratas do mundo todo. No entanto, toda tecnologia e avanços advindos com ele, traz também uma nova filosofia de liberdade carismática. E como tudo tem o seu preço, quando atingir seu objetivo, surgirá novamente a figura daquele que sempre esteve anos luz à frente das mentes criadoras do mundo da tecnologia. Advinha quem está financiando o Hurd ?

Para concluir, o que é mais desesperador e preocupante, é que mega-corporações como IBM entre outras que financiam distros Linux, estão usando mão de obra gratuita para produzir seus softwares e depois vendê-los no mercado.

O que ninguém conta, é que muitos desses cooperadores Linux estão trabalhando na verdade para IBM, Intel e outras grandes corporações sem prévio conhecimento disso.

Estas e outras empresas acima citadas, estão infiltradas na ideologia do software livre e utilizam-se da boa vontade dos programadores Linux para desenvolver seus projetos particulares.

Na prática é muito simples. Os cooperadores Linux simplesmente recebem instruções pela internet por meio de uma distribuidora de fachada (são milhares em todo o mundo). Então desenvolvem todo o projeto codificado em linguagem C++ que é devolvido pronto ao distribuidor. Esse por sua vez, adiciona o nome do cooperador na página oficial da distribuidora como projetista do software em questão. Depois o código sofre algumas alterações, sendo compilado e vendido como software proprietário sem custo algum para a empresa. Caso o projetista tome conhecimento, não haverá recurso, pois a esta altura o código modificado terá sido patenteado.

Sob este aspecto, é evidente que o paradigma free é um verdadeiro escândalo. A soma de interesses pertinentes a este modelo esconde ações escrupulosas e fraudulentas que só não vem à tona porque atingem grandes nomes e organismos internacionais, o que só acarretaria mais crises na economia mundial.

Por outro lado, também não é interessante para municípios, nem estados, nem países facilitar o uso deste modelo de cooperativismo anti-capitalista, pois os interesses políticos também vão contra os mecanismos que não facilitariam o pagamento de propinas e desvio de grandes somas de dinheiro em licitações e aquisições de produtos, o que não é possível com o software livre. Um caso típico como este ocorre no sul do Brasil.

Por esses e outros motivos não podemos simplesmente mergulhar de cabeça numa filosofia que esconde tantas facetas ocultas e perigosas como essas aqui apresentadas.

Se a informática traz desemprego na indústria e no comércio, software livre traz desemprego para quem vive da informática.

John Henry Christian Taylor

Especialista em Benchmark

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Particularmente não sou a favor das práticas abusivas de preço dos produtos Microsoft, mas acredito que dar de mão beijada todo o conhecimento, tempo, esforço e dedicação num projeto para pessoas que não valorizam o que é grátis, também é suicídio comercial.

Ninguém é obrigado a comprar seus produtos e suas respectivas versões, compra quem quiser, e se compram é porque o produto é a melhor solução do mercado.

por incrivel que pareça, eu li tudo ahehheeee

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opa...beleza povo?

OLHA SÓ........ eu moro em Porto Alegre e conheço de certa forma o q o autor da crítica se limitou a chamar de "um caso típico como esse ocorre no sul do brasil"....heheheh

na gestão do governo anterior aqui no Estado do rio Grande do Sul foram desenvolvidos alguns projetos na área do software livre.... particularmente no Banrisul (banco estadual)...... o linux foi implantado aos poucos no sistema do banco (q como todos sabem é um teste de fogo por se tratar de um banco)..... em dois anos o banco estava quase q totalmente dentro da plataforma....incluindo os caixas eletronicos.

não houve em momento algum problemas que obrigassem o retorno a plataforma antiga....na verdade..a maioria dos clientes sequer percebeu a troca...o q é o objetivo desse tipo de processo.

bom........ obviamente houve uma economia consideravel e boa parte da economia disso foi investido na procergs (companhia de processamento de dados do estado) responsavel pelo projeto e o restante investido em outras areas.

logo em seguida a procergs abriu concurso.... exatamente para aumentar o quadro de tecnicos para desenvolver e manter outros projetos similares em outras areas da administraçao publica e também para alguns municipios q entraram na parceria....

resultado: a "onda do software livre" não causa desemprego em hipótese alguma..... outro detalhe importante: software livre não significa necessariamente software gratuito......essa é uma confusão propositalmente colocada em algumas criticas desse tipo.... o software livre nasceu apartir do conceito de plataformas mais flexiveis e personalizadas......... e, dentro dessa proposta, de valores mais acessíveis e dentro de uma realidade de mercado..........e não nessa realidade atual.onde um dos principais motivos de piratarias está no fato de valores absurdos de softwares.

recentemente aqui em porto alegre tivemos o Forum Mundial Social.e eu tive o prazer de assistir algumas palestras no núcleo de informática.

o emprego e a sustenção economica de empresas foram exatamenmte os temas mais comentados....... incluindo aí representantes de empresas distribuidoras do linux....... conectiva, debian, console...... e algumas internacionais como redhat e suse.alem de represnetantes de empresas parceiras na ideia do software livre como corel e novell.

vou tentar encontrar alguma coisa escrita e interessante sobre esses encontros para postar aqui.....

mas no momento acho legal pensar nisso...... projetos de software livre no brasil, como esses aqui do "sul" existem aos montes....... não são apenas ideias doidas e descabidas....... e, principalmente, nada tem de desempregadores.

abraço

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Bom, eu acho que o software livre até causa um pouco de desemprego, sim... mas acho que os mais afetados são os freelancers. Hoje em dia você encontra sistema gratuito pra tudo quanto é coisa... mas como nem sempre um software gratuito funciona 100% (não que os pagos sejam livres de bugs, tb!), acredito que muitas empresas ainda optam por contratar um programador. Até mesmo porque, com um software gratuito, nem espere suporte técnico... e quanto mais complexo o sistema, maior a chance dele ter bugs. Se você não tiver um suporte, já era...

Estou vivendo isso no momento... trabalho numa universidade que foi implantar um sistema que é open source. Bom, algumas semanas após a implantação (quando os principais bugs foram solucionados), criaram todo o banco de dados pra utilizar com o sistema. Depois de dias cadastrando dados, descobriu-se outro bug... quando entramos em contato com a empresa desenvolvedora do software, descobrimos que eles estão cobrando o suporte técnico. Ou seja, o software é grátis... todo bugado. Se você quiser um suporte, pague! :/

Por isso que eu acho que os programas open source (principalmente os complexos) não tiram o emprego de muita gente... ainda.

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ae

é isso ae Illidan.a coisa anda mais ou menos por ae mesmo.

o bom disso tudo é a mudança de mentalidade das empresas...antes era muito raro se manter um profissional de manutenção e suporte em informática..fosse ele contratado direto ou terceirizado...hoje ate empresas de medio-baixo porte já tem isso como uma atitude normal. e, consequentemente, acabaram percebendo q independente do software ser de alto ou baixo custo existe a necessidade de suporte da estrutura para o bom andamento do sistema e das rotinas da empresa. e, como eu disse antes, o chamado "software 100% gratuito" é restrito e e geralmente pouco escalonado.........e o software livre é algo mais sério e robusto..... escalonado e flexivel, o q o torna mais atrativo em relaçao aos softwares de codigo fechado.

uma empresa q tem isso muito claro é a Corel...... q investe pesado nos pacotes de codigo aberto......mas mantem ainda algumas coisas em codigo fechado.

por isso q insisto.existem tres coisas bem distintas ae:

software gratuito

software de codigo aberto

software de codigo fechado

cada um com caracteristicas proprias e interesses diferentes.

abraços

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INVEJA É SODA!

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Basta circular em meio aos grupos e software livre para ver que esse texto é TOTALMENTE INFUNDADO.

Essa foi a última coisa que eu consegui ler, pois depois disso eu não tive mais coragem, é absurdo demais... Só por isso esse será meu exemplo:

A comunidade Linux acha que só existe a Microsoft no mundo corporativo. Mentira, todos sabemos que existem empresas muito poderosas. Inclusive sabemos que muitas delas mantém centenas ou mesmo milhares de programadores trabalhando para o Linux, como uma espécie de retorno pelo lucro que o software livre os proporciona. Funciona assim: O Linux dá lucro para a gente, nós devolvemos em trabalho para o Linux. Suas visões são tão limitadas que não enxergam empresas de peso como Lá vamos nós... a Borland Engraçado, todo mundo das rodinhas de desenvolvimento conhece a Borland..., IBM A IBM ajuda a empregar programadores Linux, Sun, Oracle, Macromedia, Adobe, Symantec Alguém vê utilidade para o Norton Antivírus no Linux???, Corel, Autodesk, Computer Associates preguiça de digitar o resto, entre tantas outras que exploram algum segmento específico dentro da área de desenvolvimento. São milhares de empresas como esta que podem desaparecer nos próximos anos por conta da iniciativa irresponsável e anti-competitiva promovida pela filosofia free. Muito estranho, para que que iríamos querer desaparecer com empresas que nos empregam???

Só como comentário para outra parte do texto... Torvalds ganha hoje um excelente salário para fazer seus trabalhos.

Ao contrário do Windows, o Linux tem seu desenvolvimento baseado nas necessidades dos usuários, não no lucro final de uma empresa com as letrinhas "co." ou "inc." no final do nome. Grandes empresas sabem disso e aprenderam a lidar com essa situação. Os códigos livres e a GPL estão ensinando a trabalharmos na única maneira de mercado que desde sempre permitiu evolução à humanidade. Afinal, não estaríamos aqui se uma mente iluminada não tivesse ensinado o resto da tribo a usar aquele tal de fogo.

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Sou o Nêutron, mas estou deslogado. Passei só pra postar isso. Depois eu confirmo, quando estiver logado. biggrin.gif

No FórumGdH estamos tendo uma discussão JUSTAMENTE sobre isso, mas com o ponto OPOSTO de vista ao do texto apresentado.

http://forumgdh.net/viewtopic.php?t=189070

No primeiro post tem um link para um manifesto.

Copiado do manifesto:

E se daqui a dois anos, por exemplo, o Sr. Linus Torvalds não quiser que ninguém mais use o software dele e quiser exercer o direito de copyright que ele possui? A boa notícia é que o software não é dele, o copyright sim. Se isso ocorresse todo o código já lançado até hoje continuaria livre, pois é governado pela licença GPL. Então outro grupo de programadores poderia pegar todo esse material e continuar desenvolvendo como se nada tivesse acontecido. O nome deixaria de ser Linux (como foi dito, patentes servem para proteger marcas não idéias) e à exceção do nome tudo continuaria como antes. E Linus teria o nome Linux e um monte de trabalho pela frente, pois teria que começar tudo de novo, do zero, e não usar nada que exista no Linux hoje.

Será que isso responde ao seguinte trecho:

Milhares ou milhões de pessoas podem estar trabalhando num projeto que no futuro poderá deixar de ser free. Quem garante que Linus Torvalds (criador do Kernel Linux) não tome a decisão de fechar o Kernel iniciado por ele ?

?

P.S.: Engraçado, o cara é benchmarker. Bem se vê que ele não entende patavinas do que fala. Ele admite isso quando assina o texto. Ai meu Deus.

Mais quote:

A essa altura a Microsoft já conhece bem a arquitetura segura do Linux aberto e já implementa as mesmas técnicas no código do Windows afim de que o mesmo se torne mais seguro e mais estável do que o Linux.

11- O GNU/Linux não possui copyright?

Na verdade possui sim. O copyright do GNU pertence à FSF e o copyright do Linux pertence à Linus Torvalds. A FSF quando criou a GNU GPL (GNU General Public License ou Licença Pública Geral GNU) introduziu o conceito de copyleft onde o desenvolvedor ou possuidor do copyright abre mão de todos os direitos legais para o usuário desde que este usuário mantenha esses direitos para outros usuários. Linus Torvalds fez o mesmo com seu kernel Linux e isso é válido para todos os programas livres lançados sob a GPL.

Conclusão: vamos processar a Microsoft!!!!!!!!

P.Q. (Preguiça de Quotar):

A SCO está falida. E de repente sai processando todo mundo??? Com direito a uma notícia dizendo que a M$ fez uma "doação" para a SCO. Meu Deus, que jogada suja.

P.Q. 2:

O Kernel Linux não pode ser comprado, pois é licensiado sob a GNU General Public License. A M$ pode até comprar a MARCA Linux do Torvalds, mas aí terá que desenvolver tudo do 0. E os códigos virarão Freex ou qualquer nome que o valha. E o Linux terá mudado de nome. Mas continuará sendo aquele bom e velho pingüim.

Abraços,

Nêutron biggrin.gif

(Desejo melhoras à sanidade mental do cara que escreveu esse texto... Ele precisa... E que ele fique com as telinhas azuis. Eu estou fugindo delas.)

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Ele disse muitas besteiras mas concordo nessa parte aqui.

Os linuxistas têm uma visão distorcida do que vem a ser a Microsoft. Eles simplesmente ignoram que a Microsoft de hoje é um aglomerado de empresas e de investimentos em vários setores diferentes da economia. A Microsoft detêm vários monopólios além do software.

Realmente os fãs do Linux são muito perseguidores em relação a Microsoft.

É lógico que eles usam estratégias monopolistas e anti-éticas mas que empresa grande hoje não faz isso?

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hehehe.beleza?

olha.....isso é normal.... sempre q há uma disputa tb há o exagero......e esse exagero nunca atinge um dos lados..sempre atinge todos os lados......com certeza existem defensores "exagerados" nos dois lados... mas mantendo um pouco mais a atenção no centro da questão evitaremos entrar nesses exageros.....

eu, pessoalmente, discordo quando se diz q o win é podre....etc.etc.etc.até porque uso o win xp....

tb discordo quando se detona totalmente o linux....... já usei e, apesar do pouco conhecimento q tenho, sei da sua qualidade....

mas, como diz o tópico, no assunto software livre existe muita desinformação tb...... principalmente entre o q é pago.o q é grátis e o q é codigo aberto........ nisso foi muito bom os quotes do Nêutron........especialmente o ultimo, esclarecendo a idéia básica do software de codigo aberto........

abraços

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Bom, como eu prometi, estou aqui pra confirmar, aquele ali em cima sou eu. biggrin.gif

Sabe, eu não tenho o costume de defender o pingüim com unhas e dentes como se fosse o meu time de futebol.

[flood](EEEEEEEUUUUUUUU SOU COLORAAAAAAAAAAAAADOOOOOOOO COM MUITO ORGUUUUUUUUUULHOOOOOOOOOOOO COM MUITO AMOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOR!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!)[/flood]

No entanto, eu não gosto de gente que escreve sem ter nem idéia daquilo que fala. Hoje em dia, essas pessoas e os "patrocinados" (direcionados a mostrar dados destorcidos) fazem a maior parte das supostas fontes de supostas informações. Cabe a nós garimparmos. biggrin.gif

Bom, eu concordo que existem os fanáticos. Mas é errôneo crer que TODOS os linuxers são anti-M$. Eu quero que a M$ se exploda (no sentido de ela ser sem importância), não estou nem aí pra ela. Se ela dominar metade do mundo ou se ela falir, desde que não me encha o saco e não me dê prejuízo, está muito bom. O mesmo vale para TODAS as outras empresas que jogam sujo. Eu só entro nesses tipos de lutas quando for algo que realmente o valha. Por exemplo, se tivermos outro FORA COLLOR ou aquele anti-cartel dos bons.

Bom, agora eu vou indo. Tenho um tópico pra ver sobre esse assunto no FGdH e um monte pra ver por aqui. Ttambém tenho pra ver por lá, mas agora eu estou vendo a SB, certo? biggrin.gif

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Brothers, belíssima discussão, hein?

Bem, eu não li o primeiro post, éra muito grande, huaahuuha

Mas, pelos posts de vocês aqui, percebi que a discussão entrou em Software Livre.

O que tenho a dizer, é que, tirando o fanatismo de alguns (que eu conheço aqui do forum), que são fanaticos por windows, ou por linux, eu diria que tudo está um pouco ligado.

Enquanto a Microsoft está do lado A, do lado B está todos os programadores do mundo, junto com o Software Livre, GNU e Linux.

Um dos maiores motivos de o Linux ser muito mais seguro que o Windows, é esse. Enquanto existe uma empresa preocupada em fazer o sistema, do outro lado existem vários colaboradores, que ao perceberem alguma falha, corrijem a mesma, e enviam para alguma distribuição, para ser adicionada à versão oficial do Linux.

então.. por mais que a gente encontre erros e problemas com o Windows, a gente pode colaborar para a melhoria dele?

óbvio que não hehehe

Não sou um usuario que odeia windows, até porque hoje, eu não sei se me viraria sem o XP, hehe.

Mas uma coisa eu reconheço.

A força do Software Livre vem crescendo à cada dia, e isso já é notável por aí.

Muitas grandes empresas estão colaborando, ou fazendo alguma coisa para passar para o lado do Software livre. E isso prova que isso tá crescendo bastante.

Claro, que a Microsoft nunca vai quebrar assim.. da noite pro dia.

Mas, além de se preocuparem em deixar o sistema bom, hoje em dia, eles estão mais preocupados em acabar com a Pirataria. E isso já começa a deixar o sistema ruim.

Sei lá.. cada um tem sua opinião sobre isso.. Eu acabei de falar a minha.

Forte abraço à todos!

Dark0!

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hehehe..grande dark

bele?

uma outra informaçao bem util a respeito da importancia da discussao em torno do codigo aberto........ a Microsoft já tem o seu campo de testes nessa área.. em 2004 eles fecharam um acordo com o governo russo para a liberação do codigo fonte do win para eles.

isso ainda esta em fase de migração...... mas se está trabalhando bem pesado nisso por lá.

com certeza é uma maneira da microsoft simular o potencial de risco, de benefícios e de prejuízos da proposta do codigo aberto.......

detalhe: a rússia não foi escolhida a toa......

alguns fatores foram fundamentais pra isso:

- a já tradicional qualidade de programação dos técnicos free e ligados a empresas de software russas.

- o desafio de fazer a migração e toda a reestruturação dentro de um campo de provas desse tamanho e complexidade.

- e o mais importante.....hehehe.. o "gordo" contrato q o governo fechou com a empresa... praticamente fechando as portas para a possiblilidade da entrada de outras plataformas em área governamental direta ou indireta.

o fato é..........como o dark disse...... o movimento do codigo aberto (q euprefiro em relaçao ao termo software livre) é real..... e não pode ser encarado apenas como uma opção barata em relaçao aos concorrentes......

isso foi uma das coisas discutidas no FSM aqui....... hoje quem trabalha sério nesse sentido faz isso muito mais pela necessidade de maior qualidade do q simplesmente atacar essa ou aquela empresa........

então...deixemos os "fanaticos" de lado....... os fanaticos de lado A, B ou C.....hehehe....

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detalhe: não se enganem...

a microsoft não está abrindo suas fontes assim não, eles não são burros...

para ter acesso a PARTES PEQUENAS do código, além de ser um grande consumidor você tem que assinar uma PORRADA de coisas dizendo um monte de coisa que você não pode fazer... e se por acaso você fizer algo que tiver ALGUMA COISA a ver com aquele código, mesmo que seja o nome de uma variável, você será processado!

yeah, é suicídio... você tem limitações até pra ler, não pode usar editor, não tem como verificar se tem erros... ou seja, é para você ver, ficar na mesma, e ainda pedir pra ser processado.

é mole?

não... é microsoft! tentando ganhar dinheiro, como sempre (é claro)

nada contra eles quererem ganhar $$$, mas isso é jogo sujo... bom, vindo de quem vem, nem me espanta né...

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é neutron.mas ae já tem um pouco de exagero sim....... de certa forma eu concordo q eles preservem certas coisas....... não seria da noite pro dia isso não é??...hehehe.. inclusive eu disse antes ali..... a recem esse ano a migraçao vai começar a valer.

na verdade o fato de eles continuarem ou não com o codigo fechado não importa tanto assim...... isso é mais importante para a empresa em si.

a luta de quem defende o codigo aberto está muito centrada na qualidade e na justa competitividade...... o q se condena mais na microsoft são as praticas abusivas e os valores absurdos de softwares.

quanto as praticas abusivas tem se conseguido algumas vitorias importantes.. quanto aos valores o proprio mercado esta se encarregando disso...... se compararmos em dolar cada nova versao do win tem conseguido no minimo manter o mesmo valor, ou ate baixar na maioria dos paises....... isso é a competição de qualidade. e essa é com certeza o trunfo do codigo aberto.........

agora........ se eles (e outras tb) vão abrir o codigo.se vao fazer isso cheio de restriçoes.... se vão deixar fechado e fazer cara feia............. isso é com eles.

o importante é.......enquanto se ter mundo afora a competição de qualidade em bom nivel dos softwares as coisas vão se acomodando dentro de valores reais e justos.

outro bom exemplo são os jogos......... houve uma mudança enorme na mentalidade das empresas.......... um pouco pela pirataria ....... um pouco pela concorrencia.

hoje se compra bons jogos por valores não tão absurdos como antes..........ainda pode se discutir se está caro ou não.......... mas já melhorou bastante... a industria do cinema em DVD tb está assim...... a unica q ainda anda para trás é a industria fonográfica........ essa ainda insiste em colocar lançamentos em valores estratosféricos........ ae fica caminho livre pra piratear...e depois ainda reclamam....

o detalhe engraçado nisso é q as gravadoras geralmente dizem ser o marketing de um cd q envolve muitos custos........ hehehehe..... sendo q as distribuidoras de cinema tb tem gastos enormes com isso (geralmente bem maiores).....e mesmo assim conseguem colocar os filmes na praça a valores não tão absurdos.

iiiiiiiii.....fugi do tema.foi mal ae

abraço

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o texto é infundado e desatualizado (talvez propositalmente).

varios questionamentos e pontos fracos que foram apontados já apresentam soluções no mundo "livre".

os casos de processo, ou foram terminados ou estão em andamento sem definição e ele afirma que vários processos iguais vão ocorrer, como se as empresas processadas já tivessem perdido a causa.

quanto ao desemprego, isso até pode ocorrer, mas eu acho dificil, as pessoas usaram o mesmo argumento quando o PC se popularizou.... e hoje todo mundo usa, é uma necessidade. Sem falar que nenhuma empresa que se preze faz uma mudança de plataforma sem técnicos para suporte e principalmente pagando suporte pelo produto adquirido.

quem trabalha com suporte técnico sabe que os brasileiros não são tão autoditadas, o numero de usuários avançados que resolvem as coisas do "cotidiano" não é tão grande assim e nem todo mundo (ou João Ninguém) consegue modificar linhas de código assembly ou C, principalmente dentro de um SO.

as grandes empresas não instalam o SO baseadas na quantidade de usuários, é feito um estudo de caso para verificar as possibilidades e o melhor custo benefício.

seria bom ler as licenças dos softs antes de escrever a respeito. Software Free NÃO é software Open!!!!!!!

e por ultimo o camarada escreve "SEJE" ....espero que seja erro de tradução ou que meu português esteja desatualizado.

e quanto a red hat... talvez ele explique o Fedora.

t+

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Intruso, porque não postou logado?

Olha, eu concordo em termos

Software Free é de graça, mas não tem seu código aberto à qualquer um.

Por isso é diferente de Software livre. Que tb é free, mas tem seu codigo aberto.

Os comentários de desemprego, se for analisar, por mais que o mercado fique cheio de maquinas rodando Software Livre, é pouco provável que as empresas demitirão seus funcionarios, por causa disso.

Mas, sei lá.

Cada um tem uma opinião sobre isso, né?

Até mais

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Guest Falcon_Dark

Decidi entrar porque vi uma confusão (que infelizmente é muito normal) acontecendo. Mas vou começar pelo outro lado.... em relação ao texto que orginou o tópico:

1• Se o Linux é tão bom assim, porque o mesmo está sendo distribuído de graça?

2• O Linux é free ? Até quando ? (As experiências mostram que produtos antes distribuídos gratuitamente passaram a ser pagos depois de certo tempo no mercado)

3• Quem garante que a empresa X continuará a dar suporte ao meu Linux X daqui a 10 anos ?

4• Quem continuará o projeto depois dessa geração ? (As empresas que fazem o planejamento estratégico precisam saber ou pelo menos prever se as tecnologias que utilizam estarão disponíveis a médio e longo prazo)

5• Se o Linux é desenvolvido por hackers, crackers e piratas ao redor do mundo, quem garante que meu sistema estará seguro contra eles mesmos ?

Vamos lá:

1- E quem disse que coisas boas devem ser pagas só por serem boas? Gostaria de perguntar ao autor do texto quanto ele pagou à mãe dele por todas as fraldas que ela teve que trocar. Quanto ele pagou ao pai dele por levá-lo pescar quando garoto? Não entendo esse tipo de mentalidade. Coisas boas devem ser caras então? Duas balas de goma estão à venda, uma custa 10 centavos e outra custa 1000 dólares. DEVO assumir que a bala absurdamente mais cara é OBRIGATÓRIAMENTE melhor apenas por seu preço? Tirem suas próprias conclusões sobre este cidadão....

2- Não sei se é um erro de tradução ou de ideário do autor. Mas um software free pode ser vendido e pode, inclusive, custar muito caro (sendo então muito bom seguindo a percepção do autor do texto, hehehe). Free software its free as in free mind and not free as in free beer!!!!! Quer dizer que é Software LIVRE como em pensamento livre e não GRÁTIS como em cerveja grátis! O autor mostra com esse argumento que não entendeu, ou não leu, a GPL e que portanto não tem a menor idéia do que está falando estando portanto inapto a escrever sobre o assunto. Poderia tentar escrever algo sobre a teoria das cordas ou os fractais, mas sobre software livre... não.

3- Ninguém. E quem garante que a Microsoft vai dar suporte ao Windows XP daqui a 10 anos? O Windows 98 foi lançado em 98 e seu suporte oficial da Microsoft acabou em 2001. Não faço idéia do que o autor do texto quis com esse argumento. Quem garante que o carro que eu comprei zero hoje terá peças daqui a 15 anos? Ninguém!

4- Tecnologias a longo prazo... aqui há um ponto interessante pra discutir. Eu não saberia determinar o que é longo prazo... afinal 9 versões de Microsoft Word depois todos os meus documentos da versão 1 tornaram-se incompatíveis com a versão atual... quem sabe se eu procurar sobre isso com o Internet explorer 1 na web.. ooooopppppp isso tb não é possível. Na verdade eu duvido que alguém que esteja lendo isso agora use um software de mais de 2 anos de idade, porque tudo mudou!!!! E a tecnologia da web toda mudou. As aplicações todas do Windows mudaram e um software escrito para Windows 3.x de 10 anos atrás não rodará mais hoje. A verdade é que nenhuma plataforma vai garantir o investimento em tecnologia, porque a tecnologia vai mudar constantemente. A diferença é que tecnologias abertas como o http, o php tem sua especificação aberta e livre, assim se o mercado mudar e eu quiser manter minha base operacional eu posso. Com tecnologias fechadas isso é impossível. Quando a MS decidir abandonar o Visual Basic todos terão de abandoná-lo tb. Novamente aqui não há garantias para ninguém, a não ser a garantia de que você pode manter o desenvolvimento de uma tecnologia se você desejar e ela for free/open.

5- Você garante! Simplesmente porque o código fonte está na sua mão e você o compilou. você sabe o que está rodando na sua máquina. Quem garante que não existem exploits no Windows que armazenam informações comerciais a seu respeito e enviam-nas à MS para que ela possa vender ao e-bay ou à C&A ou sabe-se lá quem? Ninguém pode garantir isso porque ninguém viu o código fonte do Windows.... Mas o do GNU/Linux eu garanto, e mais uma centena de milhares de programadores e profissionais ao redor do mundo. Aqui o autor prova novamente que está perdido e que nunca chegou perto de uma máquina rodando GNU/Linux em sua vida, pois a primeira coisa que alguém que quer mexer em Linux aprende é "faça download do código fonte do Kernel e mantenha-o em sua máquina, ele sempre é útil"...

Agora que já terminei de mastigar o texto, tem mais uma coisa que eu queria dizer:

Coiote escreveu:

a Microsoft já tem o seu campo de testes nessa área.. em 2004 eles fecharam um acordo com o governo russo para a liberação do codigo fonte do win para eles.

Eles mostraram partes do código fonte do Windows para o governo russo, e dai? Open Source é uma coisa, Free Software é outra, e são diferentes. Software open source é um programa cujo código fonte você tem ACESSO. Free Software é um programa cujo código fonte PERTENCE a todos os desenvolvedores. Os russos viram o codigo fonte do Windows e não podem fazer nada. Podem pedir para a MS fazer alterações e ela pode negar. É como ver uma revista de mulher pelada. Ver é tudo que você pode fazer....

Com Free software você pode alterar o que desejar, modificar, enfim, o código está à sua disposição. É como se a mulher pelada da revista que os russos estão lendo saísse com você às quintas feiras para um passeio sem compromisso.

Quem vocês acham que está melhor na foto?

Falou pessoal.

http://geocities.yahoo.com.br/falcon_net/index.html

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não postei logado por que ainda não tenho login no forum ... ;-)

mas achei muito interessante o texto e resolvi dar minha opinião, até por causa dos equivocos que o cara cometeu no texto.

muita gente não conhece o mercado ou o modelo de software livre ou até mesmo os casos de sucesso na migração do windows para linux e saem falando e falando coisas sem sentido.

imagina se uma empresa de grande porte, como um banco, vai implantar um sistema só por causa da licença open... é o mesmo que chamar os tecnicos de incompetentes.

cada caso deve ser estudado para verificar possiveis fatores favoraveis e contras....

e não sair falando ... se é assim os tecnicos de diversas prefeituras já teriam ficado desempregados ....

Open software NÃO é Free Software.

no demais cada um deve conservar o software mais eficiente no seu trabalho.

t+

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só mais uma coisinha ... ;-)

existem virus para o linux mas o modo como o sistema foi projetado impede que eles se expalhem, na verdade os usuarios de linux tem praticas de segurança muito mais atingas que as do windows.... e só rodam arquivos de confiança.

e nunca trabalham como root, para que os virus não tenham acesso a arquivos de sistema que seriam necessarios a uma infecção, mesmo se alguém cometer esse tipo de erro outras pessoas não o fazem impedindo que o virus se espalhe.

t+

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Quanto ao caso do governo russo, concordo que a Microsoft entrou nessa pelos interesses e restrições já descritos aqui mas se o governo russo aceitou o acordo alguma vantagem eles estão levando nisso.

Não é suicidio como postaram aqui.

E quanto aos preços dos softwares, tem diversas empresas como Macromedia, Adobe (etc.) que cobram preços tão ou mais caros que os produtos da Microsoft.

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Quanto ao caso do governo russo, concordo que a Microsoft entrou nessa pelos interesses e restrições já descritos aqui mas se o governo russo aceitou o acordo alguma vantagem eles estão levando nisso.

Não é suicidio como postaram aqui.

E quanto aos preços dos softwares, tem diversas empresas como Macromedia, Adobe (etc.) que cobram preços tão ou mais caros que os produtos da Microsoft.

concordo Vinícius..............

quanto ao quote q você citou falcon_dark...... só uma coisinha....... se você tivesse colocado o texto todo estaria ali já de certa forma o q você falou........

e.como eu disse...... a microsoft esta inciando nisso...... é um "campo de testes"..... isso não se faz da noite para o dia....... e, como eu já havia dito tb....... eles não tem a obrigação de abrir...... ou seja, se eles estão liberando ou não alguma coisa isso é com eles.......e com quem faz acordo com eles ness sentido (os russos, nesse exemplo)...

em momento algum falei q a microsoft estava dando total liberdade de edição de suas linhas de código....... aliás....eu apenas citei esse fato e tb o fato dos valores do win atraves das versões apenas para ilustrar a questão crucial aqui:

querendo ou não.......... gostando ou não......... o software livre vem mudando e muito a mentalidade do mundo da tecnologia digital, mesmo para empresas q não o adotam.

e eu acho q isso é fantástico..... porque quanto menos monopólios, mais chances de termos preços competitivos, quantidade maior de boas escolhas, etc.

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Guest Falcon_Dark

Salve, Coiote

Eu entendi seu ponto de vista e sei que você não disse que a MS estaria dando liberdade. Apenas quis ressaltar a diferença que há entre o que a MS está fazendo e o que acontece com empresas ou instituições que adotam software livre de verdade. Sua visão, de que um mundo sem monopólios é melhor para todos pois gera real competitividade, é compartilhada por mim também, e em nenhum momento quis criticar você, apenas complementar o que você havia disposto e salientar meu ponto de vista, peço desculpas se em algum momento pareceu o contrário.

Mas a MS nunca poderá abrir seu código publicamente. Ela faz isso em certos casos sob contratos muito severos e especiais com clausulas de confidencialidade espirituosíssimas. Isso porque muito do código do Windows não é propriedade da MS e portanto ela não poderia mostrá-lo à terceiros. O Windows 3.x e o Windows 9x são cerca de 90% MS, mas o WinNT, 2000 e XP têm cerca de 30% de código de outras empresas que a MS sub licenciou.

A maior parte deste código é da IBM e veio do desenvolvimento conjunto do OS/2. Então ou a MS reescreve boa parte do Windows, coisa que não vai acontecer nunca, ou ela é proibida juridicamente de mostrar isso publicamente. Na verdade ela não pode nem alterar esse código sem permissão escrita do proprietário. Assim a MS está presa em sua própria armadilha, o copyright. Ela não poderia adotar o modelo livre mesmo se quisesse isso.

Essa é a razão pela briga aqui no Brasil e pelo Bill Gates querer encontrar o Lula, o processo no Sérgio Amadeu, essa coisa toda. A lei brasileira dá ordem para preferência por software livre e a MS é impossibilitada de fazer software livre. E é assim com muitos outros programas dela. O IE é baseado no Spry Mosaic. O outlook ela comprou de uma empresa, o Excel ela comprou, o Power Point ela comprou e a lista vai. O único software que a MS poderia liberar como free porque ela desenvolveu desde o zero é o MS Word. O resto é impossível.

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Essa é a razão pela briga aqui no Brasil e pelo Bill Gates querer encontrar o Lula, o processo no Sérgio Amadeu, essa coisa toda. A lei brasileira dá ordem para preferência por software livre e a MS é impossibilitada de fazer software livre. E é assim com muitos outros programas dela. O IE é baseado no Spry Mosaic. O outlook ela comprou de uma empresa, o Excel ela comprou, o Power Point ela comprou e a lista vai. O único software que a MS poderia liberar como free porque ela desenvolveu desde o zero é o MS Word. O resto é impossível.

achei interessante seus comentários, assim como todos os outros aqui.

mas, de onde você pegou essa informação?

achei interessantíssima..

De que a M$ só desenvolveu o word, e o resto comprou..

Tem em algum lugar por aí preu ler?

T+

PS: porque não se cadastra?

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se você quer ter uma idéia da quantidade de código que a microsoft compra, entra no MSWord ou Excel e vai no comando "sobre" no menu ajuda. você vai ver um monte de nomes de empresas que "cederam" código a ms.

não tenho nada contra a MS nem contra o modelo de comercio dela, mas acho que os ataques são feitos a ela com mais frequencia por causa de sua política empresarial e do fato que os softs que ela cria são para o uso diário como o Windows (sistema operacional) e uma maquina pode ficar sem um soft da macromedia, mas não sem um sistema operacional.

dessa forma quando o Photoshop aumenta de preço, muitos artistas saem do sério, mas quando o windows aumenta todos os winusers que não conhecem o linux (90% dos iniciantes) saem do sério.

sobre as vantagens que os governos tem em dar uma olhada em codigo de outras pessoas, qual o engenheiro que não quer aprender ou ver como foi desenvolvida a tecnologia de outro pais?? ainda mais se tratando de software.

os russos podem não copiar o código, mas ninguém apaga as idéias da cabeça dos especialistas.

t+

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