é possivel criar um programa-cabeçalho?

[phdmais]

Olá gente, gostaria de saber se da pr criar um programa-cabeçalho para a linguagem em C, para criar novos comandos descritos nesses arquivos cabeçalhos...

Se não, em que linguaguem é possivel???

[Beraldo]

Você quer criar os arquivos .h? Esses arquivos não são programas. Eles são, simplesmente, protótipos de funções e definições de estruturas enumenrações, constantes etc. Funçõessão compiladas num programa. Os .h são puros arquivos de texto. Pode abrir um deles num editor de texto, se quiser.

Veja um exemplo:

http://gracianotorrao.wordpress.com/2008/1...der-files-em-c/

Nesse exemplo, o autor define funções do .h. No meu ver, isso não é bom, pois fica meio confuso. Acho melhor compilar os .c e deixar os .h só com protótupos. Isso facilita buscas e cosultas às bibliotecas de funções.

Por exemplo:

teste.h

#ifndef _TESTE_H_
#define _TESTE_H_

void testar();

#endif

teste.c

#include <stdio.h>

void testar()
{
    printf("testando...\n");
}

main.c

#include "teste.h"

int main()
{
    testar();

    return 0;
}

Note que há duas maneiras de fazer include:

#include <biblioteca>

e

#include "biblioteca"

Com sinais de maior e menor, incluem-se bibliotecas padrão, que devem ser buscadas no diretório de inclusão padrão (/usr/includes, por exemplo, em Linux).

Com aspas, incluem-se bibliotecas próprias, que devem ser buscadas no diretório corrente.

[Maligno]

para criar novos comandos descritos nesses arquivos cabeçalhos...

Se não, em que linguaguem é possivel???

Em C e C++ não é possível. Além de XBase (Clipper), não conheço outra linguagem que tenha tal recurso.

[gracianotorrao]

Boa dia a todos!

Encontrei uma referência ao meu blog neste fórum e vim acrescentar o meu comentário :)

O Beraldo tem razão quando diz ...

Nesse exemplo, o autor define funções do .h. No meu ver, isso não é bom, pois fica meio confuso. Acho melhor compilar os .c e deixar os .h só com protótupos. Isso facilita buscas e cosultas às bibliotecas de funções.

Eu também não faço isso por regra ... mas naquela altura o pessoal a quem era suposto mostrar aquele código ainda estava a "caminho das boas práticas".

O percurso pensado foi mais ou menos este:

1 - programas de ficheiro único (main.cpp)

2 - programas com o código das classes em ficheiros separados ( main.cpp e *.h)

3 - programas com o código distribuído por main.cpp, *.h e os respectivos *.cpp

E assim por diante ....

Bom trabalho aí para os irmãos Brasileiros :D