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Fórum Script Brasil
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Nessus


Eddie_666

Pergunta

Aí vai uma dica de um software muito bom para verificar vulnerabilidades em sistemas operacionais. Existe tanto versão para Linux (cliente e servidor) quanto para Windows (apenas cliente). Testei ele no Linux e me pareceu muito bom, ele mostra a vulnerabilidade, diz o que causa e as possíveis soluções. Vale a pena dar uma olhada... O endereço para download é www.nessus.org

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3 respostass a esta questão

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  • 0

O nessus é bom sim... mas na minha opiniao... Nmap é o melhor.. e tb tem na versão tanto pra linux quanto pra windows... www.nmap.org

pra quem se interessar por nmap... escrevi a algum tempo um tutorial sobre o manual do nmap..

Falaremos então sobre nmap. Nmap como muitos de vocês já devem saber é um dos escanners mais

completos que se pode axar ...mas que diabos é um scaner?

Bom o scanner é o programa responsavel pela varredura das portas do servidor alvo

(ou computadorremoto) em busca de possiveis brexas.

Pois sem escaniar as falhas do servidor digamos que você nunca conseguiria fazer um deface ou

tirar quaisquer informação sobre o servidor.

Como é um pouco complicado ler o manual do nmap(em ingles) resolvi dar a minha colaboração

mostrando as infinidades de opções que esse scanner oferece:

modo de usar: apos instalar digite a string no console do linux -

$./nmap -[tipo(s) de scan]-[opção] host_alvo

TIPOS DE SCAN

-sT TCP connect() scan: Esta é a mais básica forma de

TCP scanning. A chamada de sistema, connect(),

provida pelo seu sistema operacional é usada para

abrir uma conexão para toda porta interessante na

máquina. Se a porta está no estado listening, con­

nect() irá ter sucesso, por outro lado a porta não

será alcançada. Uma grande vantagem desta técnica é

que você não precisa de nenhum privilégio especial.

Qualquer usuário em UNIX está livre para usar esta

chamada.

Este tipo de scan é facilmente detectável pelo log

do host alvo, o qual mostrará o grupo de conexões e

mensagens de erro para os serviços os quais

aceitam, accept(), a conexão somente para tê-la

imediatamente desligada.

-sS TCP SYN scan: Esta técnica é muito conhecida como

"half-open" scanning, porque não abre uma conexão

TCP completa. É enviado um pacote com o flag SYN

setado, como se fosse abrir uma conexão real e é

esperado pela resposta. Uma resposta SYN/ACK indica

que a porta está no estado listening. O flag RST é

uma indicação de estado não listening. Se o flag

SYN/ACK é recebido, o flag RST é imediatamente

enviado para encerrar a conexão (atualmente o

núcleo do SO faz isso por nós). A principal van­

tagem desta técnica de scanning é que poucos sites

irão registra-lá no arquivo de log. Desafortunada­

mente é necessário privilégios de super usuário

(root) para construir estes pacotes SYN customiza­

dos.

-sF -sX -sN

Modos Stealth FIN, Xmas Tree, ou Null scan: Algumas

vezes nem mesmo a técnica SYN scanning é clandes­

tina suficiente. Vários firewalls e filtros de

pacotes observam por SYNs para portas restritas, e

programas como Synlogger e Courtney estão

disponíveis para detectar este tipo de scan. Por

outro lado, scans avançados (stealth FIN, Xmas

Tree, ou Null scan), podem ser capazes de passar

através destes filtros sem serem molestados.

A idéia é que portas fechadas são exigidas por

responder aos pacotes de teste com um RST, enquanto

portas abertas precisam ignorar os pacotes em

questão (veja RFC 793 pp 64). A técnica de scan FIN

utiliza o limitado pacote FIN como teste, enquanto

a técnica de scan Xmas Tree seta os flags FIN, URG

e PUSH. A técnica de scan Null não seta nenhum

flag. Desafortunadamente a Microsoft (como usual)

decidiu completamente ignorar o padrão e faz as

coisas do seu próprio jeito. Então este tipo de

scan não funcionará contra sistemas executando Win­

dows95/NT. Do lado positivo, está é uma ótima

maneira de distinguir entre duas plataformas. Se o

scan encontrar portas abertas, é possível saber que

a máquina não utiliza o Windows. Se as técnicas de

scan -sF, -sX ou -sN mostram todas as portas

fechadas, mesmo assim a técnica de scan SYN (-sS)

mostra portas sendo abertas, você poderá estar

olhando para uma máquina Windows. Esta é a maneira

menos usada pelo nmap para testar a detecção do SO.

Exitem, também, alguns outros sistemas que são

descobertos da mesma maneira que descobrimos o win­

dows. Estes incluem Cisco, BSDI, HP/UX, MVS, and

IRIX. Todos acima enviam resets (RST) de portas

abertas quando estes devem, somente, descartar o

pacote.

-sP Ping scanning: Algumas vezes você somente quer

saber quais os hosts da rede estão ativos. O Nmap

pode fazer isso enviando um pacote de requisição

ICMP (ICMP echo request) para todo endereço IP

especificado da rede. Os hosts que respondem estão

vivos. Desafortunadamente, vários sites, como a

microsoft.com, bloqueiam pacotes de requisição ICMP

(echo request). Então, o nmap pode, também, enviar

um pacote ACK TCP para (por definição) a porta 80.

Se nós pegarmos o flag RST novamente, a máquina

esta viva. A terceira técnica envolve o envio de

pacotes SYN e a espera pelo pacote com o flag RST

ou os flags SYN/ACK. O método connect() é usado por

usuários comuns (não root).

Por definição (para super usuários), o nmap usa

tanto as técnicas do ICMP e a do flag ACK em par­

alelo. Você pode mudar as -P opções descritas mais

a frente.

Note que o ping, por definição, é feito de qualquer

forma, e somente os hosts que respondem são scan­

neados. Somente use esta opção se você desejar vas­

culhar sem fazer qualquer scan real de portas.

-sU UDP scans: Este método é usado para determinar

quais portas UDP (User Datagram Protocol, RFC 768)

estão abertas no host. A técnica implica em enviar

0 bytes de dados de pacotes UDP para cada porta da

máquina alvo. Se nós recebermos uma mensagem de

ICMP port unreachable (porta ICMP não alcançada),

então a porta está fechada. Por outro lado nós

assumimos que a porta está aberta.

Várias pessoas pensam que a técnica UDP scanning é

supérfluo. Eu, usualmente, lembro desta como uma

recente falha no rpcbind do Solaris. O Rpcbind pode

ser encontrado escondido em uma porta UDP não docu­

mentada em algum lugar acima de 32770. Então não

importa que a porta 111 esteja bloqueada por um

firewall. Porém, você pode encontrar quais as por­

tas altas, maiores de 30.000, que estão no estado

listening? Com o scanner UDP você pode! Existe,

também, o programa cDc Back Orifice backdoor o qual

se oculta em uma porta UDP configurável em máquinas

Windows. Alguns serviços comumente vulneráveis que

utilizam o UDP são: snmp, tftp, NFS, etc.

Desafortunadamente UDP scanning é algumas vezes,

dolorosamente, vagarosa desde que a maioria dos

hosts implementam a sugestão da RFC 1812 (seção

4.3.2.8) de limitar a taxa de mensagens de erro

ICMP. Por exemplo, o núcleo do Linux (em

net/ipv4/icmp.h) limita a geração de mensagens de

destination unreachable para 80 por 4 segundos, com

1/4 segundos de penalidade se esta for excedida. O

Solaris tem um limite muito mais restrito (mais ou

menos 2 mensagens por segundo) e assim gasta um

tempo maior para realizar o scan. Nmap detecta

esta taxa limitante e reduz conformemente, por

outro lado inunda a rede com pacotes sem uso que

irão ser ignorados pela máquina alvo.

Como é típico, a Microsoft ignorou a sugestão da

RFC e não parece ter feito nenhuma taxa limitante

por completo no Win95 e no NT. Então é possível

scannear, rapidamente , todas as portas de 64K das

máquinas windows. Beleza!

-sO Scan do Protocolo IP: Este método é usado para

determinar quais protocolos IPs são usados no host.

A técnica consiste em enviar pacotes IP raw sem

promover nenhum cabeçalho para cada protocolo

específico na máquina alvo. Se nós recebermos uma

mensagem do protocolo ICMP unreachable, então o

protocolo não está sendo usado. Por outro lado nós

assumimos que está aberto. Note que vários hosts

(AIX, HP-UX, Digital UNIX) e firewalls podem não

enviar mensagens de protocolo unreachable. Assim

faz parecer que todos os protocolos estão "aber­

tos".

Isso porque a técnica implementada é muito similar

ao scanning da porta UDP, onde a taxa limite de

ICMP pode ser aplicada também. Porém o campo do

protocolo IP tem somente 8 bits, então no máximo

256 protocolos podem ser testados, os quais devem

ser possíveis de serem testados em tempo razoável.

-sA ACK scan: Este método avançado é usualmente usado

para mapear o conjunto de regras de um firewall. Em

particular, esta pode ajudar a determinar quando um

firewall é stateful ou somente um filtro de pacotes

simples que bloqueia pacotes SYN de chegada.

Este tipo de scan envia pacotes com o flag ACK

setado para uma porta específica. Se um RST voltar,

a porta é classificada como "não filtrada". Se não

voltar nada ou um ICMP unreachable voltar, a porta

é classificada como "filtrada". Note que o nmap

usualmente não imprime portas "não filtradas",

obtendo, assim, nenhuma porta mostrada na saída é

usualmente um sinal que todos os testes foram

suscedidos (e retornado RSTs). Esta técnica de scan

nunca irá, obviamente, mostrar portas no estado

"aberto".

-sW Window scan: Este scan avançado é muito similar ao

ACK scan, exceto que as vezes pode ser possível

detectar portas abertas mesmo sendo filtradas, isso

devido a anomalia do tamanho da janela TCP repor­

tado por vários sistemas operacionais. Sistemas

vulneráveis para isso incluem no mínimo várias

versões do AIX, Amiga, BeOS, BSDI, Cray, Tru64

UNIX, DG/UX, OpenVMS, Digital UNIX, FreeBSD, HP-UX,

OS/2, IRIX, MacOS, NetBSD, OpenBSD, OpenStep, QNX,

Rhapsody, SunOS 4.X, Ultrix, VAX, and VxWorks.

Vejam no arquivo, na lista de discussão nmap-hack­

ers, a lista completa.

-sR RPC scan. Este método trabalha em combinação com

várias técnicas de scan de portas do Nmap. Ele pega

todas as portas TCP/UDP encontradas abertas e

inunda elas com comandos NULL de programas SunRPC

numa tentativa de determinar quando elas são portas

RPC, e se são, qual programa e versão dos serviços.

Com este método você pode efetivamente obter a

mesma informação como se usasse 'rpcinfo -p' mesmo

se o portmapper alvo estiver atrás de um firewall

(ou protegido pelo TCP wrappers). Decoy não tra­

balha correntemente com RPC scan, em algum ponto eu

posso adicionar o suporte decoy para UDP RPC scans.

-b <ftp relay host>

FTP bounce attack: Uma interessante "carac­

terística" do protocolo ftp (RFC 959) é sustentada

para conexões ftp "proxy". Em outras palavras, eu

devo ser capaz de conectar do evil.com para um

servidor FTP, target.com, e requerer que o servidor

envie um arquivo para qualquer lugar na internet!

Isto pode ter sido explorado bem em 1985 quando a

RFC foi escrita. Porém na internet hoje, nós não

podemos ter pessoas hijacking servidores ftp e req­

uisitando que os dados sejam jogados para

arbitrários pontos na internet. Como *Hobbit*

escreveu em 1995, este protocolo torna inútil "pode

ser usado para portar virtualmente não deter­

mináveis emails ou news, forjando em servidores

vários sites, preenchendo discos, tentando saltar

firewalls, e geralmente sendo aborrecido, ficando,

assim, difícil seguir a pista ao mesmo tempo." O

que nós iremos explorar disto é o scan de portas

TCP do servidor "proxy" de ftp. Então você pode

conectar a um servidor ftp atrás do firewall, e

então scannear portas que estão mais provávelmente

bloqueadas (139 é uma boa). Se o servidor ftp per­

mitir ler de e escrever para algum diretório (como

/incoming), você pode enviar dados arbitrários para

portas que você achar abertas (nmap não faz isso

por você).

Os argumentos passados para a opção 'b' é o host

que você quer usar como proxy, na notação de padrão

URL. O formato é: username:password@server:port.

Tudo, menos o server é opcional. Para determinar

quais servidores são vulneráveis para este ataque,

você pode ver meu artigo em Phrack 51. A versão

atualizada está disponível em nmap URL

(http://www.insecure.org/nmap).

OPÇÕES GERAIS

Nenhuma destas são requeridas, porém algumas podem

ser absolutamente proveitosas.

-P0 Pinga os hosts antes de scanneá-los. Isto permite

scannear as redes que não permitem ICMP echo

requests (ou responses) através dos seus firewalls.

microsoft.com é um exemplo desta rede, e então você

deve sempre usar -P0 ou -PT80 quando portscanning

microsoft.com.

-PT Use TCP "ping" para determinar quais hosts estão

ativos. Ao invez de enviar pacotes ICMP echo

request e esperar pelas respostas, nós enviamos

pacotes TCP ACK por toda parte na rede alvo (ou

para uma simples máquina) e então esperamos por

respostas. Hosts que estão ativos devem responder

com um RST. Esta opção preserva a eficiência de

somente scannear hosts que estão ativos, enquanto

ainda permite scannear redes/hosts que bloquearam

pacotes ping. Para usuários não root, é usado o

connect(). Para setar a porta destino dos pacotes

de teste usem -PT<número da porta>. A porta default

é 80, desde que está porta é muitas vezes não fil­

trada.

-PS Está opção usa pacotes com SYN (connection request)

ao invez de pacotes com ACK para usuários root.

Hosts que estão ativos devem responder com RST (ou,

raramente, um SYN|ACK).

-PI Está opção usa um pacote ping verdadeiro (ICMP echo

request). Esta encontra os hosts que estão ativos e

também procura por um endereço de broadcast para a

subrede da sua rede. Estes são endereços IPs que

são externamente alcançáveis e traduzidos para

broadcast de pacotes IP de chegada para uma subrede

de computadores. Estes devem ser eliminados se

encontrado, como ele permitem por numerosos ataques

de negação de serviço (DoS) (Smurf é o mais comum).

-PB Este é o tipo de ping default. Ele usa tanto

pacotes com ACK ( -PT ) e pacotes ICMP ( -PI )

sweeps em paralelo. Desta maneira você pode obter

os firewalls que filtram cada uma (porém não

ambas).

-O Esta opção ativa a identificação de hosts remotos

via TCP/IP fingerprinting. Em outras palavras, ela

usa uma grande quantidade de técnicas para detectar

sutilezas na pilha de rede do sistema operacional

do computador que você está scanneando. Ele usa

estas informações para criar a 'fingerprint' a qual

é comparada com sua base de dados de conhecidos

fingerprints de SOs (o arquivo nmap-os-finger­

prints) para decidir qual o tipo de sistema que

você está escanneando.

Se o Nmap está desabilitado para resolver o SO da

máquina, e as condições são boas (ex. ao menos uma

porta aberta), Nmap irá prover a URL que você pode

usar para submeter a fingerprint se você conhecer

(com certeza) o SO sendo executado na máquina. Por

fazer isso você contribui para o conjunto de sis­

temas operacionais conhecidos pelo nmap e então

será mais correto para todos.

A opção -O também possibilita classificar e fazer o

prognostico da sequência TCP. Esta é uma medida que

descreve aproximadamente qual a dificuldade em

estabelecer uma conexão TCP forjada contra um host

remoto. Esta é útil para explorar o IP de origem

baseado na relação de confiança (rlogin, firewall

filters, etc) ou por esconder a origem do ataque. O

número difficulty mostrado é baseado em uma simples

amostra estatística e pode variar. Este número é

geralmente melhor apresentado como uma frase em

Inglês como "worthy challenge" ou "trivial joke".

-I Esta ativa o scanning do ident reverso TCP. Como

notado por Dave Goldsmith em 1996 na mensagem para

a Bugtraq, o protocolo ident (rfc 1413) permite

revelar o username dos donos dos processos conecta­

dos via TCP, mesmo se estes processos não iniciaram

a conexão. Então você pode, por exemplo, conectar a

porta http e então usar o identd para encontrar

quando o servidor está sendo executado como root.

Isto pode somente ser feito com uma conexão TCP

completa para a porta alvo (ex.: a opção de scan­

ning -sT). Quando -I é usada, o identd do host

remoto é pesquisado para cada porta aberta encon­

trada. Obviamente isso não funciona se o host não

estiver rodando o identd.

-f Esta opção requere os flags SYN, FIN, XMAS, ou NULL

scan para usar cuidadosos pacotes IP fragmentados.

A idéia é dividir o cabeçalho TCP sobre vários

pacotes para ficar difícil para o filtro de

pacotes, sistemas de detecção de intrusão, e outros

aborrecimentos para detectar o que você está

fazendo. Seja cuidadoso com isso! Vários programas

tem preocupações lidando com estes cuidadosos

pacotes. Enquanto este método não obtem pacotes

filtrados e firewalls que enfileram todos os frag­

mentos IP (como a opção CONFIG_IP_ALWAYS_DEFRAG no

kernel do linux), várias redes não conseguem asse­

gurar o golpe de performance que este fato causa,

então é melhor deixar este desabilitado.

Note que esta opção, ainda, não esta funcionando em

todos os sistemas. Esta funciona bem para o Linux,

FreeBSD, e OpenBSD e outras pessoas tem reportado

sucessos com outras variações *NIX.

-v Modo Verbose. Esta é uma opção altamente recomen­

dada e fornece mais informações sobre o que esta

acontecendo. Você pode usá-la duas vezes para um

melhor efeito. Use -d em conjunto se você realmente

quiser ficar louco com a quantidade de informações

na tela!

-h Esta cômoda opção mostra uma rápida tela de

referência das opções usadas no nmap. Como você

deve ter notado, está man page não é exatamente uma

'rápida referência' :o)

-oN <logfilename>

Este log mostra o resultado do seu scan em uma

forma humanamente legível no arquivo que você

especificou como argumento.

-oX <logfilename>

Este log mostra o resultado do seu scan na forma de

XML no arquivo que você especificou como argumento.

Isto permite aos programas facilmente capturar e

interpretar os resultados do Nmap. Você pode

fornecer o argumento ´-´(sem quotas) para colocar

em uma stdout (para shell pipelines, etc). Neste

caso uma saída normal será suprimida. Tomar cuidado

para as mensagem de erro se você esta usando esta

(elas, ainda, irão para stderr). Também, note que

´-v´ pode causar algumas informações extras para

ser impressas.

-oG <logfilename>

Este log mostra o resultado do seu scan na forma do

grepable no arquivo que você especificou como argu­

mento. Este simples formato provê todas as

informações em uma linha (então você pode facil­

mente usar o grep para portas ou obter informações

de SOs e ver todos os endereços IPs). Este é o

mecanismo preferido pelos programas para interagir

com o Nmap, porém agora é recomendado usar a saída

em XML (-oX). Este simples formato pode não conter

tantas informações quanto os outros formatos. Você

pode fornecer o argumento ´-´(sem quotas) para

colocar em uma stdout (para shell pipelines, etc).

Neste caso uma saída normal será suprimida. Tomar

cuidado para as mensagem de erro se você esta

usando esta (elas, ainda, irão para stderr).

Também, note que ´-v´ irá fornecer várias

informações extras para ser impressas.

-oS <logfilename>

thIs l0gz th3 r3suLtS of YouR ScanZ iN a s|<ipT

kiDd|3 f0rM iNto THe fiL3 U sPecfy 4s an arGuMEnT!

U kAn gIv3 the 4rgument ´-´ (wItHOUt qUOteZ) to

sh00t output iNT0 stDouT!@!!

--resume <logfilename>

O scan de rede que é cancelado devido a um control-

C, interrupção da rede, etc. pode ser resumido

usando esta opção. O logfilename precisa ser normal

(-oN) ou parsable na máquina (-oM) para registrar o

scan abortado. Nenhuma outra opção pode ser usada.

Nmap começará na máquina depois que a última foi

scanneada com sucesso e armazenada no arquivo de

log.

-iL <inputfilename>

É feita a leitura de um arquivo alvo especificado

na linha de comando. O arquivo deve conter uma

lista de hosts ou expressões de rede separados por

espaços, tabs, ou novas linhas. Use o hífen (-)

como inputfilename se você quisesse que o nmap leia

expressões do hosts de stdin (como no final do

pipe). Veja a seção especificação do alvo para

maiores informações nas expressões que você

preencherá no arquivo.

-iR Esta opção fala para o Nmap para gerar seus

próprios hosts para scannear, usando simplesmente

números randomicos :o). Isso nunca irá terminar.

Isso pode ser muito útil para tirar amostras

estatísticas da internet para estimar várias

coisas. Se você nunca estiver realmente entediado,

tente nmap -sS -iR -p 80 para encontrar vários

servidores web para observar.

-p <port ranges>

Esta opção especifica quais portas você quer para

descrever. Por exemplo '-p 23' irá tentar somente a

porta 23 do host(s) alvo. ´-p 20-30,139,60000-´ irá

scannear portas entre 20 e 30, porta 139, e todas

as portas maiores que 60000. Por definição é para

scannear todas as portas entre 1 e 1024 tão bem

quanto qualquer porta listada no arquivo de

serviços o qual vem com o nmap. Para o scan de pro­

tocolos IP (-sO), especifica o número do protocolo

que você deseja para (0-255).

-F Modo de scan rápido.

Especifica que você somente deseja scannear por

portas catalogadas no arquivo services o qual vem

com o nmap (ou o arquivo de protocolos para -sO).

Este é obviamente muito mais rápido do que scannear

todas 65535 portas no host.

-D <decoy1 [,decoy2][,ME],...>

O processo de decoy scan será executado fazendo ele

mostrar-se para o host remoto que o(s) host(s) que

você especificou como decoys estão scanneando a

rede alvo também. Então seus IDS precisarão repor­

tar 5-10 scan de portas de um único endereço IP,

porém eles não saberão qual o endereço IP que os

estava scanneando e quais eram os decoys inocentes.

Enquanto isto pode ser descoberto através de uma

rota, respostas soltas, e outras mecanismos ativos,

este é geralmente uma técnica extremamente efetiva

para esconder seu endereço IP.

Separando cada decoy host com vírgulas, você pode

usar opcionalmente 'ME' como um dos decoys para

representar a posição que você quer seu endereço IP

para ser usado. Se você colocar 'ME' na sexta

posição ou outra maior, várias detectores comuns de

scan de portas não serão razoáveis para mostrar seu

endereço IP por completo. Se você não usar 'ME', o

nmap irá colocar você em uma posição randomica.

Note que os hosts que você usa como decoys devem

estar ativos ou você precisará acidentalmente inun­

dar com pacotes SYN seu alvo. Também, ele será

muito fácil para determinar quais hosts estão scan­

neando se somente um está atualmente ativo na rede.

Você deverá querer usar o endereço IP ao invez de

nomes (então redes decoy não irão ver você em seus

nameserver logs).

Também, note que vários (estúpidos) "detectores de

scan de portas" irão firewall/deny roteamento para

hosts que tentam fazer o scan de portas. Então você

precisa descuidadosamente causar a perda de conexão

da máquina que você está scanneando com a máquina

decoy que você esta usando. Isto pode causar

maiores problemas para a máquina alvo se o decoy

está sendo usado, digo, seu internet gateway ou até

"localhost". Então você pode querer ser cuidadoso

com esta opção. A real moral da história é que os

detectores de scan de portas spoofable não devem

gastar ações contra a máquina que parece estar

scanneando suas portas. Este pode ser somente um

decoy, ou seja, uma isca, uma armadilha!

Decoys são usados tanto em ping scan inicial

(usando ICMP, SYN, ACK, ou o que seja) e durante a

fase de atual scanneamento de porta. Decoy são

também usados durante a detecção remota de SO ( -O

).

Este é um digno registrador que usa vários decoys

que podem atrasar seu scan e potencialmente até

fazer este menos preciso. Também, vários ISPs fil­

tram pacotes spoofed, embora vários (correntemente

a maioria) não restrigem pacotes IP spoofed por

inteiro.

-S <IP_Address>

Em várias circunstâncias, nmap pode não ser capaz

de determinar seu endereço de origem ( nmap irá

avisá-lo se este é o caso). Nesta situação, use -S

com seu endereço IP (através da interface que você

deseja enviar pacotes).

Outro possível uso deste flag é para spoofar o scan

para fazer o alvo pensar que alguém mais está scan­

neando. Imagine uma companhia sendo repetidamente

port scanned pelo seu competidor! Este não é um uso

suportado (ou o principal propósito) deste flag. Eu

penso somente que isso levanta uma interessante

discussão, em que as pessoas devem estar cientes

antes que elas acusem outras pessoas de estar scan­

neando suas portas. -e geralmente será requerida

para este tipo de uso.

-e <interface>

Fala para o nmap qual interface enviar e receber

pacotes. Nmap deve ser capaz de detectar isto,

porém este contará para você se não puder.

-g <portnumber>

Conjunto de números de portas de origens usadas no

scan. Vários ingênuos firewalls e filtros de

pacotes instalados fazem uma exceção em seus con­

juntos de regras para permitir pacotes DNS (53) ou

FTP-DATA (20) para entrar e estabelecer a conexão.

Obviamente isto contesta completamente as vantagens

de segurança do firewall desde que intrusos podem

somente mascarar como FTP ou DNS por modificar suas

portas de origem. Obviamente para UDP scan você

deve tentar 53 primeiro e TCP scans devem tentar 20

antes da porta 53. Note que isso é somente uma req­

uisição -- nmap honrará isso somente quando esta

estiver hábil para. Por exemplo, você não pode

amostrar todo TCP ISN de um host:porta para um

host:porta, então nmap muda a porta de origem mesmo

que seja usado -g.

Seja ciente que existe uma penalidade na perfor­

mance em vários scans por usar esta opção, porque

eu algumas vezes armazeno informações úteis no

número da porta de origem.

-r Fala para o Nmap para NÃO randomizar a ordem na

qual as portas serão scanneada.

--randomize_hosts

Fala para o Nmap para embaralhar cada grupo acima

de 2048 hosts antes de scanneá-los. Isto pode fazer

o scan menos evidente para vários sistemas de moni­

toração de rede, especialmente quando você combina

estes com as opções de baixo tempo (slow timing)

(veja abaixo).

-M <max sockets>

Conjunto máximo de números de sockets que será

usado em paralelo pelo TCP connect() scan (por

definição). Esta é útil para diminuir um pouco o

scan e anular a possibilidade de travar a máquina

remota. Outra aproximação é para usar -sS, a qual é

geralmente fácil para as máquinas descreverem.

OPÇÕES DE TEMPO

Geralmente o Nmap faz um bom trabalho em ajustar

para as características da rede um tempo de

execução e scanning tão rápido quanto possível

enquanto minimiza as chances do hosts/portas serem

não detectadas. Entretanto, existem vários casos

onde a política de tempo default do Nmap pode não

encontrar seus objetivos. As seguintes opções

provêem um fino nível de controle sobre o tempo de

scan:

-T <Paranoid|Sneaky|Polite|Normal|Aggressive|Insane>

Estas são políticas de tempo preservados para con­

venientemente expressar suas prioridades para o

Nmap. Paranoid modo de scan muito lento na

esperança de prevenir a detecção pelo sistema IDS.

Este serializa todos os scans (scanning não par­

alelo) e geralmente espera no mínimo 5 minutos

entre o envio de pacotes. Sneaky é similar, exceto

que somente espera 15 segundos entre o envio de

pacotes. Polite tem o significado para facilitar a

carga na rede e reduzir as chances de travar a

máquina. Ele serializa os testes e espera no mínimo

0.4 segundos entre eles. Normal é o comportamento

default do Nmap, o qual tenta executar tão rápido

quanto possível sem sobrecarregar a rede ou perder

hosts/portas. Aggressive esse modo adiciona um

timeout de 5 minutos por host e nunca espera mais

que 1.25 segundos para testar as respostas. Insane

é somente adequando para redes muito rápidas ou

onde você não se importa em perder algumas

informações. Nesta opção o timeout dos hosts acon­

tecem em 75 segundos e espera somente 0.3 segundos

por teste individual. Esta possibilita, de qualquer

forma, uma varredura extremamente rápida na rede

:o). Você pode também referenciar isso por números

(0-5). Por exemplo, ´-T 0´ fornece para você o modo

Paranoid e ´-T 5´ é o modo Insane.

Estes modos, para preservar o tempo, NÃO devem ser

usados em combinação com controles de baixo nível,

como os fornecidos abaixo.

--host_timeout <milliseconds>

Especifica a soma de tempo que o Nmap permite para

gastar scanneando um simples host antes de desistir

daquele IP. O modo de tempo default não tem o time­

out do host.

--max_rtt_timeout <milliseconds>

Especifica a soma máxima de tempo do Nmap tem per­

mitido para esperar pela resposta de teste antes de

retransmitir ou ocorrer um timeout de um particular

teste. O modo default seta este valor em 9000.

--min_rtt_timeout <milliseconds>

Quando um host alvo começa a estabelecer um padrão

de resposta muito rápido, Nmap irá contrair a soma

de tempo fornecida por teste. Isto aumenta a

velocidade do scan, porém pode levar a perder

pacotes quando a resposta gasta mais tempo que o

usual. Com este parâmetro você pode garantir que o

Nmap irá esperar ao menos a soma de tempo fornecida

antes de abrir mão do teste.

--initial_rtt_timeout <milliseconds>

Especifica o timeout do teste inicial. Isto é

geralmente útil quando scanning firewalled hosts

com -P0. Normalmente o Nmap pode obter boas estima­

tivas RTT do ping e dos primeiros testes. O modo

default usa 6000.

--max_parallelism <number>

Especifica o número máximo de Nmap scans permitidos

para serem performados em paralelo. Ajustando este

para 1 significa que o Nmap nunca irá tentar scann­

ear mais que uma porta por vez. Este, também, afeta

outros scans paralelos como o ping sweep, RPC scan,

etc.

--scan_delay <milliseconds>

Especifica a mínima soma de tempo que o Nmap pre­

cisa esperar entre testes. Este é, na maioria das

vezes, útil para reduzir a carga da rede ou para

diminuir a maneira de scan para esquivar-se do IDS.

EXEMPLOS

Aqui existem vários exemplos de uso do nmap, do simples e

normal para um pouco mais complexo/esotérico. Note que

números atuais e vários nomes de domínios atuais são usa­

dos para tornar as coisas mais concretas. Em seus lugares

você deve substituir por endereços/nomes da sua própria

rede. Eu não penso que scannear portas de outras rede é

ilegal; nem deve o scanneamento de portas ser feito por

outros como um ataque. Eu tenho scanneado centenas de mil­

hares de máquinas e tenho recebido somente uma reclamação.

Porém eu não sou advogado e alguma pessoa pode estar irri­

tado pelos testes do nmap

nmap -v target.example.com

Esta opção faz o scan de todas as portas TCP reservadas na

máquina target.example.com. A opção -v significa ligar o

modo verbose.

nmap -sS -O target.example.com/24

Lança um stealth SYN scan contra cada máquina que está

ativa, abrangendo todas as 255 máquinas de classe 'C' onde

target.example.com reside. Este exemplo, também, tenta

determinar o sistema operacional que esta executando em

cada host que esta ativo. Este requere privilégios de root

(super usuário) por causa da técnica SYN scan e da

detecção de SOs.

nmap -sX -p 22,53,110,143,4564 198.116.*.1-127

Envia um Xmas tree scan para a primeira metade de cada uma

das 255 possibilidades de subredes de 8 bit no espaço de

endereços classe 'B' em 198.116. Nós estamos testando

quando o sistema executa sshd, DNS, pop3d, imapd, ou a

porta 4564. Note que o Xmas scan não trabalha com a

Microsoft devido a sua deficiente pilha TCP. O mesmo acon­

tece com CISCO, IRIX, HP/UX, e BSDI.

nmap -v --randomize_hosts -p 80 '*.*.2.3-5'

Em lugar de focar somente um específico IP, é interes­

sante, algumas vezes, abranger um fatia de toda a internet

e fazer o scan de um pequena amostra de cada fatia. Este

comando encontra todos os servidores web em máquinas com

endereços IPs terminando em .2.3, .2.4, ou .2.5. Se você é

super usuário (root) você pode adicionar -sS. Também, você

irá encontrar mais máquinas interessantes começando com

127., então você pode querer usar '127-222' ao invez dos

primeiros asterísticos porque essa parte tem uma alta den­

sidade de máquinas interessantes (IMHO).

host -l company.com | cut '-d ' -f 4 | ./nmap -v -iL -

Fazer uma transferência de zona de DNS para encontrar

hosts em company.com e então alimentar os endereços IPs

para o nmap. Os comandos acima são para minha caixa

GNU/Linux. Você pode precisar de diferentes coman­

dos/opções em outros sistemas operacionais.

Enfim ... axo que deu para ter uma boa noção de como executar e bem

suceder uma ação com o nmap.

Nota: essas opções foram retiradas da man page oficial do nmap

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O nmap é bom sim, mas na minha opiniao, não faz nem metade do que o nessus faz

mas esse é apenas uma opinião pessoal

:)

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