iSoron
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Aqui tem um tutorial com alguns exemplos:
http://beej.us/guide/bgnet/output/html/index.html
E programação socket para windows não tem mistério, qualquer programa pra unix funciona.
Basta trocar os headers por winsock.h e colocar esse código no inicio:
WSADATA wsaData; if (WSAStartup(MAKEWORD(1, 1), &wsaData) != 0) { fprintf(stderr, "WSAStartup failed.\n"); exit(1); }
Só lembrando que, quando for compilar no Dev-C++, você deve criar um projeto e, em Project / Project Options / Parameters, você deve adicionar o arquivo C:\Dev-C++\lib\libwsock32.a usando o botão "Add Library or Object".
Depois é só compilar.
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Olha, nunca usei muito JBuilder não, até porque não gosto da ênfase que ele dá ao "arrasta e solta", mas se é isso que você gosta, dá uma olhada nesse plugin pro Eclipse, e testa aí você mesmo.
http://www.eclipse.org/vep/WebContent/main.php
Algumas telas dele:
http://www.eclipse.org/vep/WebContent/docs...news-final.html
http://www.eclipse.org/vep/WebContent/docs...eworthy/1.1-M2/
E sim, ele é software livre, enquadrado sob a Eclipse Public License.
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Tem, e se chama eclipse.
Além de completar automaticamente, ele também corrige identação, renomeia métodos e atributos, gera getters e setters, e mais um monte de coisas úteis. Isso sem falar no depurador, que é uma obra de arte. Ainda tem também um monte de plugins, que vão desde programação "visual" (arrasta e solta) até deploy automático em servidores.
Ah, funciona com diversas linguagens, como c++ e perl também.
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Só tenho mais uma alguma pergunta sobre Bit Shift:
1. Pra que uso isso? Qual é a utilidade? Parece que isso não resolve nenhum problema...
Quando se está programando aplicativos que exijam alta performance (como a engine física de um jogo), qualquer economia de instruções no processador é vantagem. Um exemplo bem simples é multiplicar um número por potências de dois. Compare o código assembly tradicional com o que utiliza bit shifts. É um diferença significativa. Outra aplicação comum também é mover os dados para outra ordem, dentro de um registrador da cpu. Por exemplo, do AL para o AH.
Mas enfim, isso tudo é pra programação baixo nível.
Para programas tipo controle de estoque, você nunca vai usar mesmo..
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É, ele não tem versão online..
São dois volumes: o primeiro tem tópicos mais básicos da linguagem mesmo, e cobre quase tudo do tiger. No segundo, tem uns tópicos avançados de Internacionalização, JavaBeans, Segurança, Multithreading, JNI, RMI, XML e a parte do tiger que faltou no outro volume: annotations.
Eu aconselho ler os dois volumes, mas se você só estiver interessado nas novidades do tiger, então é melhor pesquisar no google mesmo. Tem alguns artigos bons por aí.
Todas as mudanças do Java SE 5.0:
http://java.sun.com/developer/technicalArt...eleases/j2se15/
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Pelo que eu vi, ele só vai até o 1.4, mas talvez esteja sendo feita uma versão mais recente. De qualquer forma, ainda vale a pena ler. Pras coisas novas, eu recomendo o Core Java. Tá tudo bem explicado.
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tópico fechado.
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Opa, Feliz 2006.
Quanto à dúvida, é melhor acompanhar algum livro.
A maioria, senão todos, inclui a instalação e a configuração.
Na internet também tem os guias oficiais:
http://www.hibernate.org/hib_docs/v3/reference/en/html/
Se você nunca tiver mexido com servlets e jsp, aconselho deixar esses frameworks pra mais tarde, e se concentrar um pouco na base, nem que seja rapidamente, por cima.
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Samya, separei o seu post, para ficar mais visível.
Eu, particularmente, nunca utilizei esse Servlet, então não sei como ele funciona.
Talvez alguém aqui já tenha utilizado e possa te ajudar melhor.
De qualquer forma, acho que se você quer apenas um formulário rápido pra emails, PHP é a melhor opção, não?
Qualquer servidor gratuito funciona com PHP. Já Java server-side, fica mais complicado.
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O Kurumin não foi feito pra desenvolvedores..
Você vai ter que baixar um monte de coisas.
Se quiser uma distro completa, recomendo slackware.
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É assim mesmo que funciona. Caso os valores não sejam válidos (no caso de sql injection), o PreparedStatement nem fica pronto para ser executado, e você vai ter que tratar as exceções.
Só uma dúvida: você está fazendo pesquisas/atualizações no BD direto da página jsp?
Se sim, seria interessante você estudar a arquitetura MVC e alguns outros padrões de software.
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Oh Deus, cara, onde você passou os últimos 15 anos?
Bem, só uma dúvida: é você quem vai programar?
Esse projeto tem prazo de entrega?
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Eu trocaria o P4 por um AMD 64 e a FX6200 por uma 6600.
Mas sendo um pc pra uso geral, acho que já tá bom até demais..
ps: piada é ter tudo isso e eles não colocarem um drive 1.44
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Existem ao todo quatro combinação de tipagem:
Tipagem Forte × Tipagem Fraca
Em uma linguagem fracamente tipada, as variáveis podem ser interpretadas de forma diferente, dependendo do contexto. Em C, por exemplo, é possível somar duas letras (chars) e atribuir a um float! Em uma linguagem fortemente tipada, como Java, cada variável é sempre interpretada de uma única forma, a menos que o novo comportamento seja explicitamente definido, através de um cast. Caso o comportamento seja incompatível com o tipo selecionado, é acusado um erro durante a compilação.
Exemplo em C:
char a, b; float c; c = a + b;
Exemplo em Java:int i = 2.5; // Erro! int j = (int) 2.5; // Ok.
Tipagem Estática × Tipagem Dinâmica Algumas linguagens, como Java e C, forçam os usuários a declarar as variáveis antes de serem utilizadas. Outras, como PHP e Ruby, não exigem declarações, e são capazes de escolher que tipo utilizar dinamicamente. É interessante notar que, quase sempre, as linguagens fracamente tipadas são estáticas (como C), e as linguagens fortemente tipadas são dinâmicas (como Ruby). Há, claro as outras combinações: linguagens fracamente tipadas e dinâmicas (como PHP) e as fortemente tipadas e estáticas (como Java). Vamos analizar Ruby, por exemplo:i = 2000 i = i * i * i j = "Ola mundo" + i ## Erro! Uma string não pode se misturar a um inteiro.
Se, por um lado, a tipagem dinâmica pode parecer confusa, ela é também extremamente útil. No exemplo citado, veja que i³ é grande demais para uma variável do tipo int. A linguagem, então, em tempo de execução, converte a variável para um tipo que suporte valores maiores.
A principal crítica quanto à tipagem dinâmica é que você não sabe exatamente o que uma variável é. A qualquer momento, ela pode mudar de tipo, e assumir um comportamento totalmente diferente. Mas enfim, nada que uma boa documentação não resolva.
Concluindo, é complicado dizer quem ganha essa disputa. Cada vantagem pode ser vista como uma desvantagem terrível por outra pessoa. Geralmente quem programa scripts gosta mais de tipagem fraca/dinâmica. Já pra quem quer fazer um sistema operacional, tipagem estática é quase essencial. O ideal é você testar diversas linguagens e ver a que prefere. Não vá usar um estilo só porque alguém disse que era melhor.
Mais comparações:
http://rubygarden.org/ruby/ruby%3Faction%3...cVsStaticTyping
http://www.loudthinking.com/arc/000074.html
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O sistema terá que ser MUITO leve! Vai rodar em rede e em computadores antigos!
Há pelo menos uma máquina boa? Se sim, acredito que server side + web browser seja a melhor opção. Caso a máquina central seja boa, você pode tentar Java, ou Ruby on Rails. Senão, procure outras alternativas, como PHP, Python, etc. Acho que C complicaria muito as coisas...
- Precisa suportar banco de dados grandeSe a tal máquina boa não existir, você está com problemas. DB grande requer não só máquina grande, mas também uma boa rede. Sem isso, nem adianta começar o projeto.
- Precisa de uma interface gráfica (não me importo ser algo azul e branco, ou preto e verde....)Como os clientes serão browsers, esse não é um problema.
Se não achar browser interativos o suficiente, estude Ajax.
Os outros requerimentos não entendi bem. Acesso à internet? Quer dizer acesso externo? Se sim, então é quase certeza que a melhor alternativa é server-side. Quanto ao modem, sei não.. Quem ainda usa isso? Não pode ser por rede convencional?
De qualquer forma, acho que já passou da hora de chamar um consultor.
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Não entendi bem qual a dificuldade.. Ao invés de colocar o "Struts" ou o "Hibernate" no diagrama, coloque as classes que utilizam esses frameworks.
Por exemplo, CadastrarAction --> Instancia Empresa, CadastroAction --> DAO.gravar(empresa).
O problema só surgiria se as responsabilidades não estivessem bem divididas, e o próprio Command estivesse acessando o layer de persistência. Não é o caso, certo?
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Java EE (antigamente conhecido por J2EE) é uma plataforma para aplicações corporativas distribuidas baseadas em componentes, feita pra funcionar bem com sistemas legado. Muito complicado? Isso não é nem o começo. Aqui você vai achar coisas como Web Services, Corba, RPC, JNDI, JMS, e mais um punhado de siglas estranhas.
Mas não tema. Na prática, o pessoal usa o termo "Java EE" como se fosse "Java Web", embora não seja tão correto, e utiliza, simplesmente, Servlets + JSP + algum framework pra facilitar o serviço. Comparando muito por cima, seria como um PHP mais poderoso e mais organizado.
Se quiser estudar Java EE, domine bem Java SE antes.
PS.: Cara, tua assinatura tá muito grande. Aqui, ocupa quase a tela toda.
Se for pra manter tantas frases assim, coloque pelo menos em uma linha só.
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A API do windows dá suporte a isso? Seria bom pesquisar.
Acho que esse nível de controle, só usando DirectX ou OpenGL...
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Movendo para javascript...
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qd você inicia o WinXP e ele pede para você selecionar o usuário e digitar a senha. é possível quebrar a senha d qualquer usuário e entrar como admin.
[...]
>> escolha Modo de Segurança e tecle [Enter]
>> agora vai ao Painel de Controle e acesse "Contas de usuário"
Com que usuário você logou? Administrador?
É possível desativá-lo com o seguinte comando:
net user Administrador /active:no
As senhas não são quebradas, são apenas trocadas. De qualquer forma, os dados no HD são visíveis se acessados por outro sistema operacional (dessa, nem o linux escapa), mesmo que você bloqueie o acesso a todo mundo. Pra se proteger totalmente, só criptografando.
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Como Retornar Um Vetor De Uma Funçao?
em C, C++
Postado
Antes de mais nada, você deve entender que um vetor é, na verdade, um ponteiro. Então, fica fácil retorná-lo. Mas aí aparecem dois problemas:
Primeiro, as variáveis declaradas dentro de uma função só existem no escopo da função. Assim que a função termina, tudo o que existe dentro dela vai para o espaço, inclusive o valor que você acabou de retornar. Para evitar isso, use o malloc. Nos tópicos fixos há alguns textos sobre alocação dinâmica e ponteiros, se você tiver dúvidas.
Além desse problema, há outro: por não passarem de ponteiros, os vetores não guardam qualquer informação sobre a quantidade de elementos armazenados. Então é bem fácil extrapolar o vetor, e conseguir um lindo Segmentation Fault. Para resolver isso, você vai precisar criar uma estrutura, e retorná-la.
Resumindo, dá um pouco de trabalho. Eu utilizaria outro método para fazer isso, como, por exemplo, passar o vetor a ser preenchido como argumento da função. Que tal?
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