Derli Junior

Poxa, cara... Eu fiz isso e não meu compilador não gerava os numeros, mas acho mais interessante que há todo instante os numeros alterem, não importa se você esteja trabalhando num vetor ou não, bem... Quando eu executava o seu código, eu tinha a seguinte saída: H:\LP\C>gcc teste.c H:\LP\C>a 5 11 10 4 5 4 6 6 10 8 H:\LP\C> Isso sempre acontecia. Para resolver, eu acrescentei o seguinte código. srand ( time(NULL) ); Achei que assim atendia mais o que eu pretendia fazer, mas de qualquer forma muito obrigado pela prontidão.

Olá, Gostaria que alguém postasse uma função para geração de números aleatórios de 0 até 12. Att.

Ok... O que você falou faz todo o sentido, muito obrigado. E não, eu não conheço a estrutura que o arquivo binário está.

PHR22, Recorri a tabela ASCII para ajudar-lhe. O decimal '253' da tabela é o simbolo de expoente 2... Vou postar um codigo e você me diz se é isso que você queria fazer. #include <stdio.h> int main() { int exp_2 = 253; // Vai imprimir o digito 2 como se fosse elevado. printf("\n%d%c\n", 10, exp_2); } Espero ter ajudado. ------------------------------------------------------------------------------------------------ Veja esse outro exemplo de uma equação do 2º grau: #include <stdio.h> #include <math.h> int main() { int a = 1; int b = -3; int c = -4; float delta, x1, x2; int exp_2 = 253; // Vai imprimir o digito 2 como se fosse elevado. delta = (pow(b, 2)) - (4 * a * c); printf("%d%c -4 x %d x %d\n", b, exp_2, a, c); printf("\nDELTA esta valendo: %.1f\n\n", delta); if(delta < 0) { printf("As raizes não são reais."); return; } x1 = (-b + sqrt(delta)) / (2 * a); x2 = (-b - sqrt(delta)) / (2 * a); printf("x' = %.1f\n" , x1); printf("x'' = %.1f\n", x2); }

Olá, Estou há um ano no curso de Análise de Sistemas na FATEC e terminei meu último modelo de programação em C em julho, vou começar a programar em C++ a partir de estruturas e arquivos com ordenacao e buscas. Enfim, sou novo no forum e adorei a maneira que as pessoas interagem por aqui... Tenho a seguinte dúvida... Tenho um algoritmo de abertura de arquivos que eu criei para fazer uma agenda, esse algoritmo leria o conteudo da agenda (agenda.dat )e exibiria na saída padrão. É aí que surge a minha dúvida, se eu posso fazer leitura de arquivos binários, por que não tentar ler um arquivo DAT que não foi criado por mim??? Meu Antivirus tem uma base de vírus que fica armazenada num arquivo DAT de mais de 120 MB... Eu queria que simplesmente meu programa em C fosse capaz de abri-lo. Sem mais enrolação, segue o código: (LEMBRANDO QUE O CODIGO ESTA RESUMIDO E EU APENAS QUERO FAZER A LEITURA DE DADOS) -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- /* * Leitura.c * Derli Campos * 03/07/2011 */ #include <stdio.h> #include <stdlib.h> #include <string.h> #define ARQ_CLIENTE "c:\\Documents and Settings\\djunior\\Desktop\\avvscan.dat" /* nome do arquivo onde os usuarios são cadastrados */ #define TAM 50 /* tamanho máximo do nome de um usuario */ typedef struct /* estrutura que representa os dados de um usuario */ { char nome[ TAM + 1 ]; }estrutura; void listar(); int main() { int op; do { /* exibe o menu de opções */ printf("\n\n\tFaca sua escolha:\n\n" ); printf("\t<1> Listar arq DAT\n" ); printf ( "\t<0> Sair do programa\n" ); printf("\tOpção: " ); scanf ("%d", &op); switch (op) { case 1: listar(); /* lista todos os clientes cadastrados */ break; case 0: return; default: printf ( "\tOpcao invalida!\n" ); } }while(op < 1 || op > 3); return 0; } void listar() { FILE * arq; int i = 0; if((arq = fopen(ARQ_CLIENTE, "rb")) == NULL) { fprintf(stderr, "\n\tNao há nenhum cliente cadastrado!\n"); return; } estrutura c; while (i < sizeof(arq)) { fread(&c, sizeof(estrutura), i,arq); printf("%s| \n", c); i++; } printf("\t\\__________________________/\n"); fclose(arq); return; }