Já faz um bom tempo que eu tenho uma idéia de um compactador diferente mas nunca tive tempo / motivação para desenvolver. Agora resolvi postar aqui para compartilhar a idéia e quem sabe alguém resolver ajudar ou ao menos incentivar o desenvolvimento...
Eu já vi por cima alguns algoritmos de compactação/descompatação e acredito que há uma forma melhor de se trabalhar. Pelo que eu já vi o normal é, a partir dos dados do arquivo, se identificarem os padrões dos dados, montar as tabelas e criar referências a estes padrões internamente. Assim o arquivo final inclui essa sequência de padrões (ou ao menos a forma de criá-los com os dados) além do restante dos dados.
O que eu imagino é o seguinte: ao invés de o arquivo carregar os dados e estruturas de compactação, poderíamos ter os dados fora do arquivo. Os padrões fariam parte do programa em si. O arquivo compactado, dessa forma, não conteria os dados originais. Ele seria, em uma forma bem simples de se descrever, uma "receita" indicando como montar o arquivo final a partir dos padrões existentes no compactador.
Ou seja: ao invés de o compactador possuir apenas o programa em si, passaria a ter diversas sequências de dados. Isso tornaria o programa bem maior, algo como 100 MB, por exemplo. Mas nos tempos atuais, com boas conexões de internet, acho que não seria um problema.
Além disso, de acordo com o uso, poderiam ser desenvolvidas novas sequências de dados. A atualização poderia ser pela internet, como ocorre com os antivírus, por exemplo. Assim existiriam os padrões específicos para o arquivo sendo compactado, como uma imagem .jpg, um vídeo em flv, um executável...
Pergunta
Marcelo Utikawa da Fonseca
Olá a todos!
Já faz um bom tempo que eu tenho uma idéia de um compactador diferente mas nunca tive tempo / motivação para desenvolver. Agora resolvi postar aqui para compartilhar a idéia e quem sabe alguém resolver ajudar ou ao menos incentivar o desenvolvimento...
Eu já vi por cima alguns algoritmos de compactação/descompatação e acredito que há uma forma melhor de se trabalhar. Pelo que eu já vi o normal é, a partir dos dados do arquivo, se identificarem os padrões dos dados, montar as tabelas e criar referências a estes padrões internamente. Assim o arquivo final inclui essa sequência de padrões (ou ao menos a forma de criá-los com os dados) além do restante dos dados.
O que eu imagino é o seguinte: ao invés de o arquivo carregar os dados e estruturas de compactação, poderíamos ter os dados fora do arquivo. Os padrões fariam parte do programa em si. O arquivo compactado, dessa forma, não conteria os dados originais. Ele seria, em uma forma bem simples de se descrever, uma "receita" indicando como montar o arquivo final a partir dos padrões existentes no compactador.
Ou seja: ao invés de o compactador possuir apenas o programa em si, passaria a ter diversas sequências de dados. Isso tornaria o programa bem maior, algo como 100 MB, por exemplo. Mas nos tempos atuais, com boas conexões de internet, acho que não seria um problema.
Além disso, de acordo com o uso, poderiam ser desenvolvidas novas sequências de dados. A atualização poderia ser pela internet, como ocorre com os antivírus, por exemplo. Assim existiriam os padrões específicos para o arquivo sendo compactado, como uma imagem .jpg, um vídeo em flv, um executável...
E então, o que acham disso?
Sugestões? Críticas? Tudo é bem-vindo! :rolleyes:
Abraços,
Marcelo Utikawa da Fonseca
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