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ALTER TABLE [ IF EXISTS ] [ ONLY ] name [ * ] RENAME [ COLUMN ] column_name TO new_column_name;

Faltou o "to_char" no saldo. to_char( SUM (COALESCE (credito,0) - COALESCE (debito,0)),.....) OVER (ORDER BY id)

Já tentou recuperar a partir de um arquivo gerado pelo "pg_dump"?

Use o "psql", em modo texto: CREATE DATABASE ... Para ajuda: \h create database

Qual a necessidade de aspas duplas?

Restaurar a pasta "data", geralmente, é problemático. Tenta inicializar manualmente, pelo comando "pg_ctl" e ver se aparece algo errado, inclusive no arquivo de "log". sudo su postgres -c 'pg_ctl start -D /endereço da pasta DATA -l /endereço do arq. de log' Às vezes é necessário colocar o endereço completo do programa "pg_ctl".

O que diz o "log" do postgres?

Pelo "LibreOffice" isso fica bem mais cômodo, com a edição das tabelas e formatação de consultas.

Para acessar via terminal pode-se usar o "psql" (psql --help) que opera em modo iterativo ou "batch". Você terá que fazer a consulta em "SQL". Pelo "libreoffice" pode-se acessar um banco "postgresql", com facilidades para formatar consultas. É necessário instalar o módulo de acesso ao "postgresql".

Já verificou as permissões de acesso remoto no "pg_hba.conf"? Esse arquivo fica no diretório exclusivo do postgresql, no servidor.

Talvez na própria aplicação pelo parâmetro "CURRENT_USER".

Desde que a máquina em questão tenha seu domínio registrado em algum DNS.

Se a pesquisa é sobre um determinado campo de uma tabela, basta usar o operador "~": SELECT * FROM tabela WHERE campox ~ 'O rato roeu a roupa do rei';

Na definição da tabela, não é possível referência a suas colunas. Uma solução seria uma função do tipo "gatilho" após inserção.

Não entendi porque bloquear consulta ao "schema" pg_catalog mas, assim mesmo, veja esse tópico do manual. https://www.postgresql.org/docs/8.4/ddl-schemas.html

Tem "backup"? Não faço ideia do que a "atualizacao de hardware" fez mas, ao que parece, você vai ter que restaurar seu banco de dados.

Preenchimento automático existe para chave numérica, bastando definí-la com "serial". Para "varchar" não dá para adivinhar a próxima chave, né?!?!

As rotinas, no Postgres, precisam do tipo de dado retornado e, dependendo da categoria da rotina, existem limitações de tipo. A sintaxe das linguagens de "script" não é exatamente igual nos dois bancos de dados. Recomendo uma lida no capítulo plgpsql do manual do Postgres. A adaptação não será muito complicada.

Já observou se arquivo .gz está crescendo?

O comando "copy" só consegue ler arquivos gerados por ele mesmo. O formato, embora simples, é posicional e respeita uma determinada ordem de elementos. Veja se consegue editar um dos arquivos e mostre as primeiras linhas aqui.

Veja o que diz o manual: https://www.postgresql.org/docs/8.4/sql-copy.html

A função "copy" tem a finalidade de gerar um arquivo externo com o conteúdo de uma tabela. Para obter o resultado de um "select" numa variável pode-se fazer: SELECT INTO variável ....

Creio que isso pode resolver: https://www.postgresql.org/docs/11/functions-datetime.html#FUNCTIONS-DATETIME-CURRENT

"Em comparação a outros bancos de dados (open source), o PostgreSQL vale mais a pena? " O Postgre está em é de igualdade com o Oracle. Na área de "código livre", nenhum outro se compara com ele. Os limites de espaço e processamento são os dos equipamentos, não do BD. "Um aspecto interessante que achei nele foi que se pode usar várias outras linguagens de programação"" O PGSQL tem a capacidade de aceitar "procedures" em várias linguagens, a saber: plpgsql, python, tcl, etc... Não confundir "procedures" com programação externa de acesso aos dados pois, isso, depende de cada linguagem. mas também orientado a objetos, procede? Orientação a objetos é propriedade de uma linguagem de programação como, por exemplo, o "C++" que é a linguagem utilizada no desenvolvimento do Postgre que, por sua vez, aceita o armazenamento de objetos grandes como imagens, textos, etc... (large objects - lo) E uma dúvida bem 'noob' agora, há alguma camada de aplicação para usar ele? Além dos famosos "pgadmin" e "phppgadmin" o pacote do Postgre inclui uma ferramenta de texto, "psql", para criação e manutenção do banco de dados que, além da utilização em tempo real via terminal, admite o uso de pequenos "scripts" para execução em "batch". Para melhor compreensão do Postgre, veja o manual: https://www.postgresql.org/docs/manuals/