Kakao

Depende do que você quer dizer com executável. Se você quer que o programa seja executado quando digitar meu_programa.py então isto já está pronto no Windows. No Linux faça: $ chmod +x meu_programa.py Se o que você pretende é criar um pacote de instalação para um sistema Windows que não tenha o Python instalado então avalie o py2exe: http://www.pythonbrasil.com.br/moin.cgi/Py2Exe

Você vai precisar criar um programa para ler o arquivo e salvar em um formato aceitável pelo mysql.

Eu não diria sobrecarga, mas uma limitação imposta pelo provedor. Eu já estive em um provedor, o PowWeb, em que o limite no mysql era de 72.000 inserts/updates/selects por hora. Se este limite fosse ultrapassado o acesso ao mysql era bloqueado até terminar a hora. 10.000 acessos por dia podem significar muito mais que 10.000 selects. Só o provedor pode informar se há algum limite.

Talvez o seu provedor imponha um limite de inserts e updates na base. Poste a mensagem exata.

As recomendações que eu já vi são para que se armazene os metadados no banco de dados e os arquivos no sistema de arquivos. Na minha opinião deve-se armazenar ambos no banco de dados. Não tenho certeza se entendi porque você citou o FTP. Acho que a interface ideal para fazer o upload é uma interface Web. Mesmo porque com o FTP você teria problemas para sincronizar o upload com o armazenamento no banco de dados.

Qual é o programa do curso técnico DBA Sql Server 2000, 2005? Consulte um tutorial básico sobre normalização de bases de dados. Procure no Google que você acha muitos.

Qual foi o relacionamento que você tentou fazer e não funcionou?

Salve as suas classes em um ou mais módulos. Um módulo é um fonte escrito em Python como outro qualquer. Módulo minhas_classes.py: class C1(object): def __init__(self, valor): self.p = valor def f(self): print self.p Aí importe o módulo no seu programa. Programa importa_modulo.py: import minhas_classes a = minhas_classes.C1(5) a.f() Agora execute o programa importa_modulo.py como já vem fazendo: $ python importa_modulo.py 5

O campo COD_ALUNO é chave primária ou índice comum nas duas tabelas?

As estações vão rodar o aplicativo VB que provavelmente vai usar ODBC para consultar a base no servidor. A adaptação do aplicativo é necessária. Se eu entendi você quer exportar uma base MySQL no seu micro para o servidor. Se for assim use o utilitario mysqldump no seu micro e depois o mysql no servidor http://dev.mysql.com/doc/refman/4.1/pt/mysqldump.html Crie um usuário da aplicação com apenas as permissões necessárias. Este usuário será usado pela aplicação VB.

No servidor faça uma instalação normal. Se a aplicação for web o cliente só precisa do navegador. Se for uma aplicação que roda na máquina do cliente a livraria da linguagem deve prover a interface. O MySQL é o servidor e é onde as permissões do banco de dados são definidas.

O mysql, sob o aspecto das restrições e outros, é muito mais simples que o postgres. Você vai conseguir criar chaves estrangeiras mas o caso específico que você citou de deleção em cascata vai ser muito mais difícil de implementar, se é que é possível. Considere também a utilização de gatilhos (TRIGGER) e a possibillidade existente no postgres da utilização de uma linguagem procedural nas funções do banco de dados.

O banco de dados mais indicado para tratar regras de negócio é o postgresql. Veja a seção sobre restrições http://pgdocptbr.sourceforge.net/pg80/ddl-constraints.html

Todas as distribuições Linux modernas que conheço instalam o python por default. Se você está preocupado com a portabilidade dos seus programas no LInux, não precisa mais se preocupar.

Você tem o python instalado? Se não tiver baixe aqui: http://www.python.org/ftp/python/2.4.3/python-2.4.3.msi Depois dê dois cliques no arquivo do programa (meu_programa.py) e ele deverá funcionar.

Se você estiver falando de hash: http://www.php.net/manual/pt_BR/ref.mhash.php

for ($a = 0; $a < $cont; $a++ )

Na realidade é o contrário. Você não impede ou proíbe o usuario nas bases e tabelas. O que você faz é dar permissões para determinado usuário em bases e tabelas. Crie um usuário só para a aplicação. Por exemplo 'usuario_x'. Use o comando GRANT para dar permissões a este usuário na base 'base_x'. Para dar permissão de SELECT: grant select on base_x.* to 'usuario_x'@'localhost' identified by 'senha_do_usuario'; Leia: http://dev.mysql.com/doc/refman/5.0/en/use...management.html

Tente assim: Select * from inscritos where ( nome LIKE '%r%' or email LIKE '%r%' or empresa LIKE '%r%' ) and idevento = 27 order by nome asc

Ou você corrige o código ou configura a seção "Error handling and logging" do arquivo php.ini.

As chaves estrangeiras são definidas com o CREATE TABLE ou o ALTER TABLE. Desconheço um front end grátis que tenha uma interface gráfica para isto. Depende do utilitário de conversão.

Coloque isto na página: <head> <meta http-equiv="refresh" content="20"> </head> Este tópico estaria mais adequado em HTML.

O que você quer dizer com a internet não conecta? Já que você está provocando, se você tiver a disponibilidade de tempo e a sua máquina suportar (256/512 MB de memória) troque por um SO de verdade, Linux. Não sei muito de Windows, mas você poderia criar um atalho. Se você perguntar em qualquer forum de Windows como criar um atalho a maioria vai saber. O próprio HeidiSQL não faz?

Experimente: >>> d = ["áé"] >>> d ['\xc3\xa1\xc3\xa9'] >>> print d[0] áé

Você pode tentar o HeidiSQL http://www.heidisql.com/