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Hi, hiiii, esqueci de logar...
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Bem, vejamos: 1 - Delphi e uma linguagem de programção orientada a objetos que serve pra você fazer um monte de coisas. Desde uma calculadorazinha que realiza as quatro opeções fundamenteais até alguma coisa melhor que a calculadora do Windows. Serve tb pra você criar programas cliente/servidor com banco de dados, aqueles programas q tem em Lan House, entre outros. 2 - Como assim, qual programa cria Delphi?? 3 - você pode baixar se eu não me engano a versão trial nesse site aqui e até onde eu sei não existe Delphi em português. 4 - O que todo mundo pergunta: "Com Delphi dá pra fazer aqueles programinhas q tem em locadora?" Resposta: com certeza, aqueles de locadora, de supermercado, controle de estoque, coisinhas do tipo. E dá pra você criar programas de intalação tb, tipo o InnoSetup e mais putros q tem por aí. Eu nunca usei nenhum, mas me disseram q existe. 5 - Tb dá pra criar aquelas janelas. 6 - Sim, é tudo feito por comando. Por exemplo, imagina que você tem um botão, você vai por os comandos, o q você quer que o programa execute toda vez que você clicar naquele botão. 7 - Ah, eu amigo,disposição é o q não falta pra nóis!!
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Ao invés de tirar o "end;" experimente colocar mais um abaixo dele com ponto-e-vírgula no final. Às vezes o erro não é o excesso de end e sim a falta dele
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Vê se o arquivo não tá marcado como somente leitura ou arquivo morto
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Ih, cara isso acontece com todo mundo que trabalha criando alguma coisa. Eu não conheço nada de web designer, nunca usei o DW, nem FW, nem Flash, PS, e assim vai. Eu trabalho mais é com programação em Delphi acho que tão chato quanto a falta de imaginação é quando você cai num erro e não sabe como resolvê-lo, pow isso acontece demais comigo. Mas o negócio é o seguinte, esfria um pouco a cabeça, vê um pouco de televisão, se empaturra de comida, vai jogar bola, beijar na boca, fazer o q der vontade, mas esfria a cabeça e depois senta na cadeira do pc e tenta fazer o que você tá afim, falouuuuu. Ah , e com certeza a pressa é a maior inimiga do trabalho bem feito. Pow, tipo não falei nada, nem dei uma idéia do q você podia fazer, por onde você poderia começar, mas é que de vez em quando é bom saber que o cérebro de todo mundo trava e pra pegar de novo só no tranco!!
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Põe um TQuery no datamodule ou no próprio formulário e um TDataSource apontando pra essa query. Na propriedade SQL da Query põe: Select * from Tabela Põe um botão no formulario de pequisa com o seguinte código: DM.Query1.Close; DM.Query1.SQL.Text := 'Select * from Tabela '+ 'Where Status = 'True''; DM.Query1.Open; Seta a propriedade DataSource do DBGrid pro DataSource correspondente à Query.
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Ah, então é aí que tá o problema. você não precisa dar um comando pra imprimir e sim pra mostrar o relatório: Form1.QuickRep1.Preview; com esse comando você irá ver na tela o relatório e no alto dele tem uma barra com vários botões, inclusive o de imprimir. Testa só.
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Cara, mais uma vez era um erro muito bobo que eu tava cometendo!! Se liga só: Quando eu chamo o formulário de edição/inserção eu ainda não ponho a tabela em modo de inserção, só faço isso depois que eu digito o nome do sujeito que eu quero cadastrar no meu campo nome, que é a chave primária. Somente após as verificações nos eventos OnChange e OnExit para ver se aquele cliente ainda não foi cadastrado, aí sim eu dou um append. Só que o raio do append tava no evento OnChange e o que eu fazia quando ia editar um registro?? Isso mesmo, preenchia o MaskEdit (MaskEdit1.Text := DM.TBClientesCliente.Value;), ou seja, ele caia na rotina do OnChange, vazia a verificação e ao invés de editar eu dava um código pra criar um novo registro. Ai meu Deus, não sei se eu rio ou se eu choro... O pior é que eu levei quase um mês pra perceber isso!! Bobinho esse erro né?? Só escrevi esse texto todo porque eu precisava fazer um desabafo!! HUhauhUHUAHUHAuhuhhuuuuuuuu
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Não será pelo motivo de o QuickReport não chamar a tela de preview da impressora e não haver possibilidade de imprimir em rascunho?? Enquanto que no Word você tem vária opções: rascunho, texto, imagem, foto...
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Amigos, Estou utilizando o seguinte código para editar um registro: Botão Editar: procedure TFrmClientes.BtnEditarClick(Sender: TObject); begin opcao := 2; // na inserção de registro a variável opcao recebe 1 DM.TBClientes.Edit; FrmCliente.ShowModal; // formulário de edição/inserção end; Evento OnShow do formulário de edição/inserção: if opcao = 1 then begin // inserção MaskEdit1.setfocus; end; if opcao = 2 then begin // edição MaskEdit1.Text := DM.TBClientesCliente.Value; *** DBEdit1.SetFocus; end; o problema está na linha com os asteríscos, pois se eu coloco-a como cometário (//) não acontece o problema. O problema é o seguinte: não sei porque quando o MaskEdit1 recebe o campo Cliente da tabela Clientes, é criado um registro no final da tabela e se eu cancelo a inserção esse registro e clico novamente em editar, aí sim eu consigo editar o registro. O botão cancelar só possui uma linha de código (DM.TBClientes.Cancel;), eu já tentei fazer o seguinte: 1 - cancelar a tabela antes de editar 2 - cancelar a tabela no OnShow do formulário com o DBGrid 3 - cancelar a tabela antes do MaskEdit receber o valor do campo Cliente da tabela e colocá-la em edição novamente após a linha que está em negrito. só que nenhuma das opções acima deu certo. O que devo fazer??
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E olha que tens uns fdp aí querendo liberar... Vai ser uma cheiração, uma fumação, uma injeçãozada do cacete, neguinho doidão aí caindo pela rua. Na Holanda pode até ter dado certo, agora no Brasil, há, há, é pagar pra ver isso aki virar um inferno!!
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É f* mesmo, muitas pessoas dizem "eu nunca vou usar drogas, acho isso escroto e tal..." mas na verdade essas mesmas possoas não resistem quando está numa roda de "amigos" e a parada é oferecida. Tenho dezenove anos e minha mãe ainda vibe falando "Tua cabeça é teu guia, evite o primeiro e evitará todos". Cabe à consciência de cada um. O recado foi, está sendo e continuará sendo dado. EVITE O PRIMEIRO.
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Substitui a linha "Edit3.Text := ADOQuery1.FieldByName('ilu_ini').AsString)" por "Edit3.Text := ADOQuery1.ilu_ini.Value" e vê no que que dá.
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É isso ae cara, o negócio é correr atrás. Dá uma olhada no tópico fixo "Links" que o Corpesemalma criou aqui na sessão de Delphi, tens uns links de sites muito bons lá.
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Vou meter uma ajudinha pra galera aki tb. Bem, nesse tempo em que estive presente aki no fórum percebi que muita gente pergunta como fazer um sistema com login e senha. Eu fiz um aqui bem legalzinho e relativamnente pouco complexo de se entender a lógica. Agora uma pequena explicação: Crie uma tabela no seu banco de dados com apenas 3 campos: Login, Senha e Cargo (todos os três alfanuméricos, podendo qualquer um ser chave primária). No DataModule ou no próprio formulário de senha coloque um TTable, um TDataSource e um TQuery. No formulário de senha ponha 2 TEdits e um TButtom (BtnOK) O código está listado abaixo. procedure TFrmAcesso.BtnOKClick(Sender: TObject); Var Login, Senha, Tipo : String; begin DM.QrAcesso.Close; DM.QrAcesso.SQL.Text := 'Select * from Acesso '+ 'Where Login =:LoginBusca and Senha =:SenhaBusca'; DM.QrAcesso.Params[0].AsString := (Edit1.Text); DM.QrAcesso.Params[1].AsString := (Edit2.Text); DM.QrAcesso.Open; Login := DM.QrAcessoLogin.Value; Senha := DM.QrAcessoSenha.Value; Tipo := DM.QrAcessoTipo_Usuario.Value; if (Login = Edit1.Text) and (Senha = Edit2.Text) and (Tipo = 'Administrador')then begin {Nesse caso é um Administrador que está utilizando o sistema, então habilite todas as funções do sistema} FrmPrincipal.ShowModal; end; if ( Login = Edit1.Text) and (Senha = Edit2.Text) and (Tipo = 'Usuário')then begin {Nesse caso é um Usuário que está acessando o sistema, então desabilite tudo que você não quer que ele tenha acesso, como determinados formulários, botões, consultas, entre outros} FrmPrincipal.ShowModal; end; if (Login <> Edit1.Text) or (Senha <> Edit2.Text) then begin ShowMessage('Login ou Senha inválidos.'); Edit1.Clear; Edit2.Clear; Edit1.SetFocus; end; end; Uma coisa legal dessa rotina é que permite que o programador possa implementar no código o que é permitido fazer por um Usuário do sistema e o Administrador do mesmo.
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Aí galera, como a maioria das pessoas que frequentam esse fórum são adolescentes e alguns até crianças ainda, resolvi postar essa carta aí. É um caso real e merece ser levado muito à sério. É um pouco extenso, mas posso garantir com uma certeza tão grande como nunca tive na vida que é um caso bastante interessante, serão 10 preciosos minutinhos... CARTA ENDEREÇADA AOS JOVENS DO BRASIL: Meu nome é Patrícia, tenho 17 anos, e encontro-me no momento quase sem forças, mas pedi para a enfermeira Dani, minha amiga, para escrever esta carta que será endereçada aos jovens de todo o Brasil, antes que seja tarde demais. Eu era uma jovem "sarada", criada em uma excelente família de classe média alta de Florianópolis. Meu pai é Engenheiro Eletrônico de uma grande estatal, e procurou sempre para mim e para meus dois irmãos dar tudo de bom e o que tem de melhor, inclusive liberdade que eu nunca soube aproveitar. Aos 13 anos participei e ganhei um concurso para modelo e manequim para a Agência Kasting e fui até o final do concurso que selecionou as novas Paquitas do programa da Xuxa. Fui também selecionada para fazer um Book na Agência Elite em São Paulo. Sempre me destaquei pela minha beleza física, chamava a atenção por onde passava. Estudava no melhor colégio de "Floripa", Coração de Jesus. Tinha todos os garotos do colégio aos meus pés. Nos finais de semana freqüentava shopping, praias, cinemas, curtia com minhas amigas tudo o que a vida tinha de melhor a oferecer às pessoas saradas, física e mentalmente. Porém, como a vida nos prega algumas peças, o meu destino começou a mudar em outubro de 1994. Fui com uma turma de amigos para a OCTOBERFEST em Blumenau. Os meus pais confiavam em mim e me liberaram sem mais apego. Em Blumenau, achei tudo legal, fizemos um esquenta no "Bude", famoso barzinho da Rua XV. À noite fomos ao "PROEB" e no "Pavilhão Galego" tinha um show maneiro da Banda Cavalinho Branco. Aquela movimentação de gente era "trimaneira". Eu já tinha experimentado algumas bebidas, tomava escondido da minha mãe o Licor Amarula, mas nunca tinha ficado bêbada. Na quinta feira, primeiro dia de OCTOBER, tomei o meu primeiro porre de CHOPP. Que sensação legal, curti a noite inteira "doidona", beijei uns 10 carinhas, inclusive minhas amigas colocavam o CHOPP numa mamadeira misturado com guaraná para enganar os "meganha", porque menor não podia beber; mas a gente bebeu a noite inteira e os "otários" não percebiam. Lá pelas 4h da manhã, fui levada ao Posto Médico, quase em coma alcoólico, numa maca dos Bombeiros. Deram-me umas injeções de glicose para melhorar. Quando fui ao apartamento quase "vomitei as tripas", mas o meu grito de liberdade estava dado. No dia seguinte aquela dor de cabeça horrível, um mal estar daqueles como tensão pré-menstrual. No sábado conhecemos uma galera de S. Paulo, que alugaram um "ap" no mesmo prédio. Nem imaginava que naquele dia eu estava sendo apresentada ao meu futuro assassino. Bebi um pouco no sábado, a festa não estava legal, mas lá pelas 5:30h da manhã fomos ao "ap" dos garotos para curtir o restante da noite. Rolou de tudo e fui apresentada ao famoso baseado "Cigarro de Maconha", que me ofereceram. No começo resisti, mas chamaram a gente de "Catarina careta", mexeram com nossos brios e acabamos experimentando. Fiquei com uma sensação esquisita, de baixo astral, mas no dia seguinte antes de ir embora experimentei novamente. O garoto mais velho da turma o "Marcos", fazia carreirinho e cheirava um pó branco que descobri ser cocaína. Ofereceram-me, mas não tive coragem aquele dia. Retornamos a "Floripa" mas percebi que alguma coisa tinha mudado, eu sentia a necessidade de buscar novas experiências, e não demorou muito para eu novamente deparar-me com meu assassino "DRUES". Aos poucos meus melhores amigos foram se afastando quando comecei a me envolver com uma galera da pesada, e sem perceber eu já era uma dependente química, a partir do momento que a droga começou a fazer parte do meu cotidiano. Fiz viagens alucinantes, fumei maconha misturada com esterco de cavalo, experimentei cocaína misturada com um monte de porcaria. Eu e a galera descobrimos que misturando cocaína com sangue o efeito dela ficava mais forte,;e aos poucos não compartilhávamos a seringa e sim o sangue que cada um cedia para diluir o pó. No início a minha mesada cobria os meus custos com as malditas, porque a galera repartia e o preço era acessível. Comecei a comprar a "branca" a R$ 7,00 o grama, mas não demorou muito para conseguir somente a R$ 15,00 a boa, e eu precisava no mínimo 5 doses diárias. Saía na sexta-feira e retornava aos domingos com meus "novos amigos".Às vezes a gente conseguia o "êxtase", dançávamos nos "Points" a noite inteira e depois farra. O meu comportamento tinha mudado em casa, meus pais perceberam, mas no início eu disfarçava e dizia que eles não tinham nada a ver com a minha vida. Comecei a roubar em casa pequenas coisas para vender ou trocar por drogas . Aos poucos o dinheiro foi faltando e para conseguir grana fazia programas com uns velhos que pagavam bem. Sentia nojo de vender o meu corpo, mas era necessário para conseguir dinheiro. Aos poucos toda a minha família foi se desestruturando. Fui internada diversas vezes em Clínicas de Recuperação. Meus pais sempre com muito amor gastavam fortunas para tentar reverter o quadro. Quando eu saía da Clínica agüentava alguns dias, mas logo estava me picando novamente. Abandonei tudo: escola, bons amigos e família. Em dezembro de 1997 a minha sentença de morte foi decretada; descobri que havia contraído o vírus da AIDS, não sei se me picando, ou através de relações sexuais muitas vezes sem camisinha. Devo ter passado o vírus a um montão de gente, porque os homens pagavam mais para transar sem camisinha. Aos poucos os meus valores, que só agora reconheço, foram acabando, família, amigos, pais, religião, Deus, até Deus, tudo me parecia ridículo. Meu pai e minha mãe fizeram tudo, por isso nunca vou deixar de amá-los. Eles me deram o bem mais precioso que é a vida e eu a joguei pelo ralo. Estou internada, com 24kg, horrível, não quero receber visitas porque não podem me ver assim, não sei até quando sobrevivo, mas do fundo do coração peço aos jovens que não entrem nessa viagem maluca... Você com certeza vai se arrepender assim como eu, mas percebo que é tarde demais pra mim. OBS.: Patrícia encontrava-se internada no Hospital Universitário de Florianópolis e descreve a enfermeira Danelise, que Patrícia veio a falecer 14 horas mais tarde que escreveram essa carta, de parada cardíaca e respiratória em conseqüência da AIDS.
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Cara, uma coisa eu posso te dizer: não vai ser simples, você vai ter q pesquisar pra cacete pra conseguir fazer isso. Outra coisa: pra se conectar no servidor da mirabilis, você provavelmente terá q pedir uma autorização a eles, sem querer te desanimar, isso vai te dar um trabalho...
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Coloque um EDIT no formulario e um LABEL logo ao lado do EDIT, no evento onKeyDown do edit você põe assim: LABEL1.CAPTION := INTTOSTR(KEY); KEY é uma variavel desse evento, essa variável é exatamente a tecla que você aperta... só q só dá pra saber o código da tabela ascii de caracteres simples, não dá por exemplo pra saber de: ü ó ú ø £ æ Ü Ø ƒ, e assim vai. Corpesemalma, a tabela q você postou tá errada (bem, pelo menos no meu pc) testa alguns caracteres especiais aí no seu e responde aí.
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Cara, todo mundo q eu conheço q trabalha com os dois diz q o Delphi com certeza é melhor, dizem tb q o delphi é mais confiável à longo prazo, porque eu não sei. Tem até um membro aki do fórum q programava em VB e disse q quando conheceu o Delphi logo de início pode comprovar q ele é melhor do q VB. Mas, pensemos, eu não entendo muita coisa ainda, mas o Delphi é uma linguagem de programação orientada a objetos, coisa q o VB não é. Olha a definição q eu tenho de um livro aki: Tecnologia de objetos é um conjnto de metodologias, análise, projeto e programação que objetiva a modelagem das características e comportamentos de objetos no mundo real. Muito abstrato não acha?? Agora é melhor eu parar de falar, senão posso te confundir ainda mais, até porque eu tb não entendo essa definição de "Orieñtação a Objetos". Mas acho q todo mundo q responder a essa sua pergunta vai dizer q o Delphi é melhor.
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Aqua Blue, me responde uma coisa: é só Web?? Caso não seja... Eu programo em Delphi (é a parte do fórum em q sou mais ativo), sei alguma coisa de banco de dados e SQL, não sou um expert mas já fiz algumas coisas. Se quizer dar uma conferida no material eu te envio, se alguém mais tiver afim de dar uma olhada é só falar. arlon@click21.com.br ICQ: 168611158 Fui claro??
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Cara, vamos por partes: 1º - você tá usando um QuickRep (da paleta QReport) pra fazer o relatório?? Se a resposta for sim, tem um jeito bem simples pra colocar a figura: é só por um componente QrImage e setar a propriedade Picture pondo o caminho da figura. Mas pelo código que você postou eu acho q você não tá usando o QuickRep não. tipo to querendo por a logamarca da clinica no cabecalho do relatorio, tenho que por num qreport certo ? mas não sei como fazer se alguém puder me ajudar agradeco ... Se não é com QuickRep, como é que você tá fazendo esse relatório?? Se for sem o QuickRep, põe um componente Image e seta a propriedade Picture dele. Se não for nada disso q você tá querendo posta de novo aí, mas não fica com raiva d´eu não!! Ou ainda: você não sabe usar o QuickRep e tá precisando de ajuda??
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Dexa ver se eu entendi. É uma espécie de código q o próprio windows ou qualquer outro SO usa (tipo, já vem pronto dentro dele) e você também pode usá-los através do Delphi e outras linguagens.
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Dúvida: você quer desenvover uma aplicação Delphi q faça isso, ou você está apenas interessado em passar a tela pro server?? Se a resposta da segunda pergunta for sim, não seria melhor você perguntar isso na seção Redes do Fórum??
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Polansk, você tá dando um nó no meu pequenino cérebro... você por acaso quer o código SQL que faça a busca na tabela e joque o resultado numa Query pra você setar o relatório nessa Query?????