Graymalkin

Essa são funções do VBScript (mas, é claro que o VB possui todas elas e essa lista serve também), todavia se você pressionar F2 (no VB) e olhar no Object Browser você vai encontrar muito mais funções (e descritas também). Abraços, Graymalkin

Ah é, esqueci de mencionar isso. Além de não ser prático, é bem mais complicado fazer isso com apenas um campo. Abraços, Graymalkin

O que você entende por "criptografar uma pasta"? Abraços, Graymalkin

De fato, mas você não havia especificado o sistema operacional. Mas, você deu uma olhada no último post citado na minha mensagem? Talvez não seja o ideal, mas é melhor do que nada (dito isto, ainda não consigo entender o porquê de querer bloquear estas teclas tão úteis no sistema operacional... ). Abraços, Graymalkin

Bom, essa não é realmente a maneira correta de se fazer. O ideal é que haja um registro para cada um dos filmes. De qualquer forma, você pode criar um campo texto e guardar os códigos ali, separados por vírgula, por exemplo (mas realmente não recomendo isso!). Abraços, Graymalkin

Sempre faça uma busca no fórum antes de postar, ok? Veja estes tópicos: http://scriptbrasil.com.br/forum/index.php?showtopic=29560 http://scriptbrasil.com.br/forum/index.php?showtopic=16316 http://scriptbrasil.com.br/forum/index.php?showtopic=41095 Abraços, Graymalkin

Você carrega, explicitamente, cada um deles na inicialização do programa? Graymalkin

De fato, deu certo! . Baixe o exemplo em: http://www.graymalkin.globalhosts.com.br/stuff/EXEDelphi.zip Note que existem dois projetos (Gerador e Base). Compile ambos para uma mesma pasta e depois execute o Gerador.exe. Preencha o campo da mensagem com a mensagem desejada e, se quiser, troque o nome do arquivo a ser gerado na segunda caixa de texto; em seguida, clique em Gerar. Será criado então o arquivo de destino. Ao executá-lo aparecerá a mensagem que foi informada (em uma label na janela). O macete (feito pelo Gerador) é pegar o conteúdo do "Base.exe", embutir a mensagem no final (precedida por uma string conhecida ["msg:"]) e gravar o novo arquivo. E, o base.exe, quando executado, abri a si mesmo (independente do nome do executável; se for teste.exe ele vai abrir "teste.exe", por exemplo), lê todo o seu conteúdo, encontra a string "msg:" e pega tudo que está após ela para exibir na label. Certo? Abraços, Graymalkin

Todo executável PE (Portable Executable) suporta a inserção de qualquer tipo de dado no final do mesmo, sem que isso atrapalhe sua execução. Portanto, bastaria que a frase a aparecer ficasse no final do arquivo executável, sendo que esse executável, ao ser executado, iria abrir a si próprio e buscar o texto no final para poder exibir na tela. Já fiz isso em VB, onde sei manipular arquivos binários, mas nunca em Delphi. Vou fazer uns testes aqui e retorno o resultado. Abraços, Graymalkin

Use uma SQL do tipo... SELECT * FROM tabela ORDER BY codigo, data, hora; ... para abrir a tabela. Abraços, Graymalkin

Coloque um Timer (aba System) e uma Label no form. Depois, no evento Tick do Timer (dê um duplo-clique sobre ele e você já estará neste evento), coloque o seguinte código: Label1.Caption := DateTimeToStr(Now); E pronto. Abraços, Graymalkin

Você deveria criar um outro SqlCommand para ele executar com o método ExecuteScalar() ou ExecuteReader(). Certo? Graymalkin

Por que Java? Isso deveria ir para o novo fórum de .NET, uma vez que é C#. Abraços, Graymalkin

Você colocou algum código em qualquer lugar do form? Se sim, qual foi? Abraços, Graymalkin

Não, sem antes ter lido as 7 anteriores. Você pode até criar uma função para isso, mas terá que fazer ele ler todas as anteriores antes de chegar na que você quer (e creio que não vá valer a pena fazer uma função assim). A idéia do vetor seria: n=freefile() open "arquivo.txt" for binary as #n texto = input(lof(n), n) close #n vetor = split(texto, vbcrlf) text1.text = vetor(7) Com o vetor você tem a vantagem de se quiser utilizar outra linha ela já está em uma determinada posição do mesmo e você não precisa ler o arquivo todo até chegar nela. Certo? Abraços, Graymalkin

Você não sabe como ler linha por linha? Então, leia até a 8ª linha e pronto, escreva o conteúdo dela na textbox. Ou, leia o arquivo inteiro, separe em um vetor com a função Split() e pegue o elemento de índice 7 (ou seja, o 8º). Abraços, Graymalkin

Se for uma dll diferente das do tipo COM (daquelas que precisa registrar no Windows), você também precisa criar um arquivo tipo ".def " para ser copilado junto com a dll , exportando todas as funções.Ex: LIBRARY NomeDLL DESCRIPTION "Comentarios..." EXPORTS NomeFunção1 @1 NomeFunção1 @2 ...etc... Sim, bem lembrado! Abraços, Graymalkin

Complete as demais linhas (da segunda em diante) com espaços na frente, a fim de formar o bloco. Abraços, Graymalkin

O form principal (no seu caso, o form1) não pode ser fechado, já que isso indicará o fim da aplicação. Portanto, ao invés de fechá-lo, simplesmente faça com que ele desapareça com: Form1.Hide; Certo? Graymalkin

Sim, tem haver. Aquela API é para o Win9x/ME. Para a plataforma NT acho que o esquema deve ser diferente. Se eu achar algo a respeito, entro em contato. Abraços, Graymalkin

Experimente usar a função DateValue() na hora de salvar a data (não sei se vai dar certo no seu caso) ou simplesmente faça uma função para inverter o dia e o mês. Abraços, Graymalkin

Note que falta um "M" ali: SQL.Text := 'select * from ITENSMOVIMENTO where ITEM =:ITEMOV'; ParamByName('ITEMMOV').AsString :=FieldByName('ITEM').AsString; Não seria isso? Abraços, Graymalkin

Não seria no Uses que você deveria adicionar a outra unit? Abraços, Graymalkin

Neste post você encontra a resposta: http://scriptbrasil.com.br/forum/index.php?showtopic=34546 Abraços, Graymalkin

De onde você tirou esse código? Existem inúmeros erros nele que impedem a compilação do mesmo. De qualquer forma, consegui fazê-lo funcionar e segue abaixo o código: #include <iostream> #include <conio.h> using namespace std; class pai{ protected: int j,k; public: void setJ(int j); void setK(int k); int getJ(); int getK(); }; class filha : public pai { protected: int m,n; public: void setM(int m); void setN(int n); int getM(); int getN(); }; void pai::setJ(int j) { this->j=j; } void pai::setK(int k) { this->k=k; } int pai::getJ() { return j; } int pai::getK() { return k; } void filha::setM(int m) { this->m=m; } void filha::setN(int n) { this->n=n; } int filha::getM() { return m; } int filha::getN() { return n; } int main() { pai prnt,prntl; filha chld, chldl; prnt = chld; pai *pp = &chld; pai &rr = chld; pp = &prntl; pp = &chldl; pai* list[4]; list[0]=&prnt; list[1]=&chld; list[2]=&prntl; list[3]=&chldl; } A idéia desse código, e consequentemente do polimorfismo, é mostrar que duas classes são intercambiáveis no sentido da classe paterna. Em outras palavras, é dizer que um objeto da classe pai pode referenciar a um objeto da classe filha, desde que esta herde a primeira. Trazendo para um outro exemplo, acho que fica melhor de compreender. Imagine duas classes, chamadas Empregado e Gerente. É fácil compreender que todo gerente *é* um empregado, mas que *nem todo* empregado é um gerente. Portanto, a classe Gerente (e quaisquer outras classes que possamos imaginar, como Atendente, Programador, Digitador, Vendedor, etc.) vai herdar os métodos e atributos provenientes de Empregado. Supondo que em algum lugar do código eu precise passar um argumento cujo valor vai ser de um empregado qualquer, como eu o definiria? Eu teria que ter uma função (método) para cada um dos tipos (Gerente, Programador, Atendente, etc.)? Obviamente que isto seria custoso, portanto, já que todos eles (os tipos) são subclasses ("filhos") de Empregado, basta que eu defina esse tipo e poderei passar qualquer um deles. Poli = "muitos/muitas", morfo = "forma", portanto polimorfo significa "muitas formas". E é exatamente isso que se tem: um único objeto (Empregado) pode ter várias formas (Gerente, Atendente, Programador, Vendedor). Sacou? Não sou nenhum expert em OO, mas é assim que eu vejo o polimorfismo. Já vi pessoas falando que a possibilidade de um método ter várias assinaturas diferentes também é uma capacidade do polimorfismo, mas não confirmo a veracidade de tal afirmação (já que, inclusive, existe um nome para isso: "sobrecarga de métodos"). A idéia é, em sua essência, a mesma acima, todavia só se aplica aos métodos e não aos objetos em si. Abraços, Graymalkin