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Cara, primeiramente o seu HD deve ter sido formatado no formato NTFS..... (não que você precise formatar agora, mas ele tem que estar em NTFS)......... se estiver, clique com o botão direito do mouse sobre a pasta e/ou arquivo e vá em propriedades....... agora clique em AVANÇADO.... e veja que o último item da lista que aparece é o "Criptografar..... se não me engano é esse o item que "trava" tudo......hehehehe mas, de qualquer modo, vou te mandar pro pessoal de windows, tenho certeza que eles podem te ajudar melhor.........
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Cara, essa brincadeira da eletricidade estática q seu prof. fez não tem perigo pois a CARGA é pequena..... o tempo que você ficam submetidos à corrente é ínfimo.... digamos que vocês recebem apenas 1 pulso..... um amigo meu tomou um desses e meu prof falou q foi quase 10000 Volts.... o besta colocou a mão na massaneta da porta de um lado e do outro descarregou o negocinho...heheheheh Olha, eu acho que melhora sim....... um truque que eu uso é o de colocar as mãos "espalmadas" na parede ou em alguma superfície metálica (que não esteja ligada à rede elétrica)..........
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Struter, não é tão cara assim...... a AMD já faz isso a alguns anos........ e veja no que deu, hoje ela tem um processador de 64 bits que roda com cerca de 2Ghz que é mais rápido que o Pentium IV de 4Ghz (que virou edição limitada, como dito no texto)................ A própria intel já sabia desse futuro.... Veja por exemplo os CELERON e os PENTIUM, ambos da Intel.... um CELERON com a mesma velocidade de um PENTIUM não tem um rendimento inferior a 50% do Pentium....... Existem fatores como o "BUS", tecnologias SSE, MMX, e outras.... largura de banda...... e por ai vai............... e mais....... do que adianta gastar uma p**a grana em um P4 de 4Ghz e não ter grana pra comprar outros componentes de mesmo desempenho..... computador é mais que processador, é conjunto!!!!!!!!!!
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Como Proteger Um Arquivo Para Não Ser Deletado?
pergunta respondeu ao Davis Tome de diraol em Microsoft Windows
acho que se a pessoa tem permissão pra editar tem pra apagar consequentemente....... pois mesmo que ela não delete o arquivo, é só ela limpar o conteúdo do mesmo........ ou seja..... eu acho meio dificil fazer essa distinção........ -
Sua Tomada Tem Mais Tensão Do Que Você Pensa
pergunta respondeu ao diraol de diraol em Tutoriais e Artigos
hehehehe http://scriptbrasil.com.br/forum/index.php?showtopic=40087 -
Sua tomada tem mais tensão do que você pensa Após uma pesquisa iniciada há aproximadamente dez anos atrás, junto à clientes e as concessionárias de energia elétrica, o nosso amigo Sr. Yoji Konda chegou a uma conclusão esclarecedora á este respeito. Tentarei resumir aqui um pouco da sua pesquisa. Na década de 50 o governo iniciou uma série de medidas para padronizar o fornecimento de energia no país: Unificou-se os sistemas para 60Hz. Padronizaram-se as tensões em 380/220V (redes trifásicas) e 220/127V (redes bifásicas). Veja que é uma questão de matemática: A tensão 220V é obtida do transformador trifásico de 380V, através da ligação fase-neutro, conforme a equação: V = V/√3 (tensão ÷ 1.73) então 380V ÷ 1.73 = 220V Do mesmo modo obtêm-se de uma tensão bifásica de 220V, entre fase e neutro a seguinte tensão: 220V ÷ 1,73 = 127V Na década de 80 foram proibidas novas instalações e ampliações de redes em tensões não padronizadas. Na década de 90 foi dado um prazo pelo DNAEE para que as concessionárias eliminem de seus sistemas as tensões não padronizadas de 110V , 115V e 120V. A área abrangida pôr estas últimas tensões estão restritas quase todas na Eletropaulo e elas estão se tornando raras, em razão da progressiva e obrigatória mudança para o sistema de 127V ou 220V. Mas e daí? Vamos ver as consequências : Pegue um aparelho de 1000W para 110V. Vamos calcular sua resistência dinâmica: V x V ÷ W = R 110 x 110 ÷ 1000 = 12,1 Ohm Ligue este aparelho numa tomada doméstica no Brasil (salvo raríssimas exceções), V x V ÷ R = W 127 x 127 ÷ 12,1 = 1332W Pelo cálculo, um aparelho de 110V ligado na rede de 127V sofre uma sobrecarga de 33% na potência. Isto acarreta uma vida útil bem menor para o aparelho e um gasto no mínimo 33% maior do que você estava imaginando. Recentemente ocorreu um fato interessante, um importador comprou um grande lote de lâmpadas fluorescentes compacta 110V, mas não observou este detalhe em nosso país, que diga-se de passagem, 95% dos consumidores de 127V pensam estar consumindo 110V. E passou a comercializar as lâmpadas pensando ter feito um bom negócio. Essas lâmpadas ligadas em 127V tiveram poucas horas de duração, pois seu circuito eletrônico, projetado para 110V, aumentava a corrente fornecida em um regime quase de avalanche. Houve milhares de reclamações e dores de cabeça pra todo mundo e o importador ficou no prejuízo. O fabricante não teve culpa mas sua marca ficou definitivamente queimada no Brasil. Foi um episódio conhecido como "Lâmpadas Chinesas". Consumidor, exija aparelhos 127V. Vamos acabar com este folclore de 110V. Saiba realmente o que esta consumindo. Portanto atenção fabricantes, importadores formais e informais, saibam o choque que estão tomando, se liga Brasil! elaboração do texto: Denis Iazdi - denis@cinestec.com.br fonte de pesquisa : Yoji Konda - yojikond@mandic.com.br Link do Texto
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Os vendedores precisam saber sobre os perigos da eletricidade estática para não estragarem as peças que vendem, como HD's, placas mãe, placas de vídeo, processadores e memórias. É fácil tomar os cuidados para que os estragos não aconteçam. O computador novinho em folha já veio com alguns problemas de mau funcionamento. O outro, depois de alguns meses de uso, passou a apresentar defeito na memória. Qual é o usuário que nunca viu essas coisas acontecerem? Esses são apenas alguns exemplos de problemas inexplicáveis existentes em PC”s novos ou com poucos meses de uso. As descargas eletrostáticas (ESD) que ocorreram quando os componentes foram tocados com as mãos pelos vendedores, técnicos e usuários, foram as responsáveis por esses defeitos. Tais problemas seriam evitados se essas pessoas tomassem os devidos cuidados, o que por sinal não dá trabalho algum. Vejamos então o que são as descargas eletrostáticas, os problemas que causam e como evitá-las. Como ocorrem as descargas eletrostáticas: As descargas eletrostáticas ocorrem quando tocamos placas e chips com as mãos. Quando o vendedor coloca uma placa na vitrine, ou quando cola e escreve aquela “etiqueta da garantia”, ou quando ele retira ou coloca uma placa, chip ou disco rígido na embalagem. Ocorre quando o técnico ou o usuário segura as peças para fazer a instalação. Os vendedores e técnicos deveriam tomar cuidado. Afinal as peças que estão manuseando não pertencem a eles, e sim ao usuário que irá comprá-las. O que são as descargas eletrostáticas: Todos se lembram de um belo dia, lá por volta da sexta série do primeiro grau, quando na aula de ciências é apresentada uma experiência com eletricidade estática. Esfregamos uma caneta nos cabelos ou no casaco, tornando-a eletrificada. A caneta passa a atrair para si, pequenos pedacinhos de papel. Os elétrons acumulados na caneta são os responsáveis por esta atração. Quaisquer materiais, quando friccionados entre si, produzem quantidades maiores ou menores de eletricidade estática. Ao se levantar de uma cadeira forrada com material plástico, retirar um casaco de lã ou mesmo ao andar por um carpete, o corpo humano acumula cargas suficientes para gerar uma tensão de alguns milhares de volts. Certamente você já deve ter tomado algum dia, um choque ao abrir a porta de um automóvel, ou mesmo uma porta comum. Tensões estáticas superiores a 3000 volts são percebidas por nós, na forma de um pequeno choque. Tensões mais baixas não chegam a provocar choques, por isso tendemos a não acreditar nas descargas eletrostáticas. Para danificar um chip de memória ou um processador, bastam algumas dezenas de volts. Não notamos descargas inferiores a 3000 volts porque a sua duração é muito pequena, apenas alguns bilionésimos de segundo. Mas os chips sentem a descarga e estragam. Os estragos causados pelas descargas eletrostáticas: Descargas eletrostáticas podem causar dois tipos de falhas... catastróficas e latentes. As falhas catastróficas são as mais fáceis de serem percebidas. A placa, chip ou disco rígido simplesmente não funcionam, mesmo quando novos. O usuário compra um módulo de memória, o vendedor o toca com as mãos. Talvez o tenha queimado. O usuário vai instalar o módulo e a memória não funciona. Sendo imediatamente percebida esta falha, o usuário pode ir à loja e solicitar a troca (azar do dono da loja). As falhas latentes são bem piores. O equipamento funciona aparentemente bem, mas depois de alguns meses, semanas ou até dias, a falha é manifestada, de forma permanente ou intermitente. Se ocorrer fora do período de garantia, o azar será seu. Os fabricantes avisam: Todos os chips, placas e discos rígidos possuem avisos dos seus fabricantes, alertando sobre os perigos da eletricidade estática. Todos os fabricantes, sem exceção, dão este aviso. Infelizmente 99% dos vendedores e usuários, além da maioria dos técnicos, ignoram esses avisos. A vida de um componente eletrônico começa na fábrica com todos os cuidados, de onde sai protegido por embalagens anti-estáticas. A seguir sofre inúmeras descargas durante a venda e instalação, e acaba com falhas catastróficas ou latentes, além de sofrer reclamações de usuários devido a travamentos. Quem está errado? O fabricante? Ou aqueles que não tomam cuidado? O usuário precisa conhecer os perigos da eletricidade estática e cobrar aos técnicos e vendedores para que tenham cuidado. Simplesmente não deveriam comprar em lojas nas quais os vendedores ignoram a eletricidade estática. Cabe a você, um futuro produtor de PC's, tomar os devidos cuidados com a eletricidade estática. Influência da umidade relativa do ar: É errado pensar que as descargas eletrostáticas só ocorrem quando o clima é seco. Andar em um carpete pode gerar tensões de 3500 volts se a umidade relativa do ar estiver baixa, ou de apenas 1500 volts se a umidade estiver alta. Esta tensão é mais que suficiente para danificar qualquer chip. Saiba que quanto menor é a umidade relativa do ar, mais altas serão as voltagens. Muitos técnicos dizem que em cidades úmidas não existe eletricidade estática, mas tal afirmação é falsa. As voltagens são menores nos ambientes mais úmidos, mas ainda assim são suficientes para danificar chips. Mesmo em um ambiente razoavelmente úmido, as voltagens geradas ainda são muito elevadas. Basta uma descarga de algumas centenas de volts para danificar um chip. Porque não sentimos choque? Felizmente não sentimos choque na maior parte das descargas eletrostáticas. Tendemos a não acreditar no perigo devido à ausência de choque. A duração das descargas é tão pequena (bilionésimos de segundo) que não permite estabelecer uma corrente elevada, mesmo sendo a tensão tão alta. Ainda assim é suficiente para danificar os minúsculos transistores que formam os chips. Podemos entender isso através de uma analogia com o fogo. Acenda uma vela e mova o dedo rapidamente sobre o fogo. Se mantivéssemos o dedo parado sobre o fogo, sofreríamos uma queimadura, mas se o passarmos por apenas uma fração de segundo, o calor não será suficiente para causar qualquer sensação de dor. Faça agora a mesma coisa com um fio de cabelo. Por mais rápido que você o passe sobre a chama, ele sempre irá queimar. O mesmo ocorre com as descargas eletrostáticas: a sua duração não é suficiente para causar choque mas dá e sobra para queimar os transistores que formam os chips. Esses minúsculos transistores medem em média, 0,0001 milímetro, portanto são facilmente danificados com descargas comuns. Como proteger os circuitos: É muito fácil evitar as descargas eletrostáticas. Não dá trabalho algum, é só uma questão de cuidado. Vendedores devem manter os produtos dentro das suas embalagens anti-estáticas. Ao retirá-los da embalagem, devem sempre segurar as placas pelas bordas, sem tocar nos chips e conectores. Um HD deve ser segurado pela sua carcaça, e não pela placa de circuito. Processadores devem ser seguros sem que toquemos nos contatos metálicos. Quando um vendedor coloca aquela “etiqueta da garantia”, deve fazê-lo sem tocar nos circuitos. Técnicos e usuários devem tomar os mesmos cuidados, mas como manuseiam os componentes durante muito tempo, precisam ainda realizar uma descarga de segurança. Para isso basta tocar com as duas mãos um corpo metálico, como o gabinete ou a fonte do computador, antes de realizar as instalações de hardware. Siga então as seguintes regras... Antes de manusear os equipamentos, toque suas duas mãos em uma janela metálica, não pintada. Se isto não for possível, toque com as duas mãos a fonte de alimentação do computador. Se a fonte for pintada, toque em outra parte do interior do gabinete que seja de metal, e não pintada. Repita esta descarga a cada 15 minutos. Para que esta descarga seja eficiente é preciso que exista um caminho de condução elétrica entre a carcaça do computador e o TERRA da rede elétrica, ou então através do NEUTRO. Para garantir isso, devemos ligar o PC em um filtro de linha desligado ou estabilizador de voltagem desligado. Estando desligado, o filtro ou estabilizador não permitirá a passagem de energia elétrica para o computador durante o seu manuseio. Mesmo estando desligado, o filtro ou estabilizador manterá conectados permanentemente os fios de TERRA e NEUTRO, permitindo que a descarga seja eficiente. ---------------------------------------------------------------------------------------------- Texto retirado do fórum Adrenaline
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O texto é meio antigo, mas vale a pena a leitura. Para quem ainda não sabe se os "GHZ" fazem diferença em um processador reparem na parte destacada do texto.... ----------------------------------------------------------------------------------------------- A ciência até consegue fazer chips mais velozes, mas o maior fabricante, a Intel, desiste de explorar novos limites Os computadores pessoais vendidos corriqueiramente nas lojas atualmente são capazes de realizar mais de 3 bilhões de operações por segundo. Teoricamente, a possibilidade de alcançar velocidade cada vez maior não tem limites. Na prática, as coisas estão saindo um pouco do enredo. Recentemente, o maior fabricante mundial de chips de computador, a Intel, jogou a toalha. O presidente da empresa, Craig Barrett, anunciou o cancelamento da nova versão do Pentium 4. Um dos mais aguardados microprocessadores do mercado, o chip rodaria a uma freqüência de 4 gigahertz, o que significa a capacidade de realizar 4 bilhões de operações por segundo. Durante mais de duas décadas, a Intel nunca falhara na produção periódica de chips cada vez mais velozes. O anúncio da Intel foi solene. Barrett, com seu proverbial bom humor, ajoelhou-se diante de seus colegas executivos e pediu desculpa pelo cancelamento dos projetos do superchip. O limite encontrado pela Intel não significa exatamente que a tecnologia de miniaturização bateu com a cabeça em muro de concreto. Não. Em laboratórios, os chips continuam sendo feitos com circuitos cada vez mais delgados. Alguns já se aproximam de fiações que têm a largura de um único átomo. Nem a barreira atômica assusta os cientistas, pois os chamados chips quânticos – feitos com fiações menores do que o átomo – podem ainda ser viabilizados. O limite anunciado pela Intel é fruto de uma intrigante charada. O.k., os chips podem ficar ainda menores, mas, ao ser miniaturizados, eles esquentam demais – e isso exige ventiladores maiores e até radiadores a água para resfriá-los. Podem ficar mais poderosos – porém isso exige que eles sejam alimentados com baterias mais eficientes, o que, no atual estágio tecnológico, se traduz por baterias maiores. Portanto, de que adianta miniaturizar ainda mais os chips se eles precisam para funcionar de baterias volumosas e de complexos e pesados sistemas de resfriamento? A saída mercadológica sugerida pela Intel é a atualmente adotada pela Apple, fabricante dos computadores Macintosh: instalar placas não com um, mas com dois chips. Trabalhando em conjunto, eles dobram a capacidade de processamento dos computadores sem a necessidade de bilionários investimentos em pesquisa e fábricas capazes de encapsular mais e mais transistores em uma única peça. Em 1971, o primeiro chip de computador abrigava cerca de 2.000 transistores em um espaço do tamanho de uma unha do dedo polegar. Quanto mais transistores em um chip, maior é sua capacidade de processamento de dados. Os microprocessadores atuais contêm até 400 milhões de transistores. Durante as duas últimas décadas, a cada dezoito meses, em média, a indústria colocou no mercado chips que dobravam a capacidade de processamento de seu antecessor – ao mesmo tempo que mantinha seu preço ou o elevava ligeiramente. A esse comportamento constante se deu o nome de Lei de Moore, em homenagem a seu formulador, o lendário engenheiro Gordon Moore, um dos fundadores da Intel. A Lei de Moore foi revogada com a decisão da Intel de cancelar o novo Pentium 4? Os especialistas reconhecem que na prática a Intel e suas concorrentes estarão incapacitadas de continuar produzindo peças cada vez menores e com o mesmo custo. Quanto ao limite físico dos chips, ainda existe uma avenida pela frente. "Nos últimos vinte anos, ouvi mais de vinte vezes que a Lei de Moore ia acabar e que, em algum momento, nós íamos realmente chegar ao limite. Mas, a meu ver, o esgotamento só deverá ocorrer em 2018", disse a VEJA, na quinta-feira passada, Dave Gonzales, diretor de marketing da Intel para a América Latina. O executivo, obviamente, reconhece a mudança na estratégia da empresa e completa: "Hoje, nosso foco não é apenas a velocidade do chip, mas outros atributos, como a memória, que trarão mais eficiência aos computadores". A produção de microprocessadores é um campo avançado da tecnologia, mas os fundamentos da Lei de Moore dizem respeito tanto à técnica quanto à economia. Durante anos, as empresas de computação, com a Intel à frente, apostaram continuamente na produção de equipamentos cada vez mais velozes. A equação era simples: a cada novo lançamento no mercado, milhões de dólares entravam em caixa, o que possibilitava o financiamento de linhas de pesquisa de novos produtos. Esses produtos, por sua vez, também ganhavam as prateleiras, rendiam ainda mais dinheiro para as companhias e sustentavam, assim, a geração contínua desse ciclo não importava a que custo. Nos últimos três anos, o mercado esfriou. Mesmo empresas do porte da Intel, que fatura 30 bilhões de dólares por ano e investe 4,4 bilhões em pesquisa e desenvolvimento, tiraram o pé do acelerador. "Hoje o clima é de apreensão e ceticismo, em razão de expectativas de mercado que não se confirmaram", analisa Válter Moreno, coordenador do curso de sistemas de informação do Ibmec-Rio de Janeiro. Ultimamente, questiona-se até mesmo se é vital ter computador pessoal de complexidade crescente. Qual a diferença, para um aluno que usa o micro apenas para pesquisas na Internet, se sua máquina tem 1 ou 3 gigahertz de velocidade? É bem provável que ele não utilize nem a décima parte do que computadores desse porte podem processar. Em maio do ano passado, o professor americano e mestre em administração Nicholas Carr escreveu um polêmico artigo na Harvard Business Review. Segundo Carr, as inovações da chamada tecnologia da informação não têm, nem de longe, a importância de algumas das transformações ocorridas no mundo no século XIX, como a criação do motor a combustão ou da rede sanitária. "Pergunte a si mesmo sem o que você não conseguiria viver: um computador ou um banheiro? Uma conexão à Internet ou uma lâmpada?", provocou Carr, atraindo a ira de alguns dos principais executivos de informática em todo o mundo. Entre eles, o próprio Craig Barrett, que chegou a responder ao artigo do professor de Harvard. Quando uma empresa desse porte pisca, a concorrência se anima. No caso da Intel, que domina 80% do mercado mundial de microprocessadores, serviu de estímulo a companhias menores, como a Advanced Micro Devices (AMD), que havia alguns anos já apostavam que a velocidade do chip não seria, no futuro, o principal diferencial do produto. Hoje, sabe-se que existem cerca de vinte características dentro dos processadores que podem melhorar sua performance sem que seja necessário avançar na velocidade do chip. "É como se, em um carro, você não aumentasse a potência do motor, mas melhorasse sua aerodinâmica e saísse de fábrica com rodas mais leves", diz Emílio Gimenez, gerente de desenvolvimento de negócios da AMD para a América do Sul. Há três anos, a empresa abandonou o foco na velocidade dos chips, apostando na pesquisa de outras estratégias, como a colocação de dois processadores em uma mesma máquina, e agora colhe os frutos. Atualmente, a AMD detém 44,5% da participação no mercado brasileiro de microprocessadores. A discussão sobre o futuro dos computadores está diretamente ligada à saúde do setor no mundo dos negócios. Hoje, o mercado de tecnologia da informação já alcançou a cifra de 1 trilhão de dólares e responde, sozinho, por 10% da economia dos Estados Unidos. Empresas como IBM e Microsoft e a própria Intel lideram a corrida nas áreas de pesquisa e desenvolvimento, em uma guerra comercial cujo objetivo é o lançamento de produtos antes da concorrência. É essa disputa que tornará viável, ainda por alguns anos, a permanência da regra criada por Gordon E. Moore. Pelos padrões tecnológicos atuais já é possível criar em laboratório protótipos de chips com velocidade de até 10 gigahertz. Quando o limite será atingido é difícil precisar. Conclui Luiz Felipe Magalhães, professor do Programa de Engenharia de Sistemas e Computação da Coppe-Universidade Federal do Rio de Janeiro: "Sabe-se que é quase impossível um atleta correr os 100 metros rasos abaixo dos oito segundos. Mas até este limite os recordes continuarão a ser batidos". O roadmap da intel ainda diz que a intel não vai produzir ainda os famosos pentium 4 de 4000 mhz por que esta sendo inviavel ate mesmo no final de 2005 não sera produzido Todas essas fontes foram tiradas do site da anandtech -------------------------------------------------------------------------------------------- Texto retirado do fórum Adrenaline
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HAHAHAHAHAHAHA é verdade.... mas eu acho que consigo um pc desses daqui a uns 5 anos... no máximo....... confio nos engenheiros que fazem novas tecnologias e deixam as atuais ultrapassadas.... hehehehe
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olha que brinquedinho legal........... http://secure.newegg.com/app/WishR.asp?ID=1193520 US$13460,37
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vou montar duas configs aki pra vc............. Config 1: (s/ monitor) Config 2: (C/ Monitor)
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hahahahahahahaha ai é burrice do cara também, se vai usar watercooler tem q usar direito... meia boca num rola............ tem q tacar uma super bonder nos tubos... sei lá... não vou muito com a cara dos volcanos.... só os novos.... os 2 ou 3 últimos lançamentos, esses sim são POWER...hehehe... mas acho q os Zalmman são mais silenciosos.... e o Vcom21b é o mais barato... menos de 40 reais.... enquanto os outros custam mais de 90.............. Ah, tem o Aero7+ também.....
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seguinte cara..... eu sugiro q você compre um computador com processador AMD.... por ser mais barato você vai poder pegar algo melhor........ você vai querer monitor também?? mouse??... gabinete??.... fale ai o q você já tem........ Ninja... manda lá pra área de Hardware e Software...
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olha cara... o Kazaa faz um estrago magnífico no pc...... e pra resolver mesmo só formatando.... mas, já q você não quer formatar (eu sugiro q você faça um backup o mais rápido possível)...... em todo caso, uma dica para dar uma melhoradinha é pegar o MVRegCleaner em www.superdownloads.com.br............ agora, isso ai me parece ser erro de configuração da conexão com a internet, vou te mandar pro fórum de redes pro pessoal ajudar melhor.... estou mandando pra redes pois o erro é de DNS e provavelmente você utiliza Banda larga correto???
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Recruta.... watercooling realmente é eficiente... mas não é tão baixo custo assim...... não acho que compense colocar um watercooler se não for fazer um overclock....... se for pra rodar em stock compensa pegar um Vcom21b com a base do dissipador lapidada e colocar uns fans extras no gabinete .... ou ao invés do vcom21b um Zalmman......
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Olha, perguntei pra um pessoal e a resposta que tive não foi muito positiva.... 1 pessoa falou que tentou e não mudou nada............ essa pessoa disse q usa um esquema de "tubos" que é bem eficiente... mas não explicou o q é esse sistema... eu imagino que seja algum tubo que ligue o fan do cooler diretamente com a parte externa do gabinete, jogando o ar de fora do gabinete sobre o dissipador........... e duas pessoas falaram q existe o risco de pegar fogo por ser álcool.... eu fiquei meio desconfiado disso...... não sei se realmente existe esse risco.... masssss.......... hehehehehe
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Realmente... ótimo comentário iSoron....... não tinha pensado nisso.... acho que só pode ser um "Hub" para USB....
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olha cara, eu não entendo bolhufas de firewall...hehehehe..... vou mandar você pro pessu de Redes q entende melhor.... Abs
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cara, você precisa alterar essa "barrinha" que está no HD dela sim, você precisa mudar o jumper que está no HD de master para slave............. no próprio HD tem o esquema de como colocar o jumper na posição SLAVE.... é só alterar e ai ele funciona belezinha, você só entra no setup da BIOS para dar um "refresh" ......
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cara, você quer ver o clock sem ligar o processador certo??... pega o número de série dele e procura na internet, provavelmente você irá encontrar o modelo preciso do seu processador...
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Olha cara, eu não sei te dizer se isso funciona ou não..... nunca tinha ouvido nada como isso....... se alguém já testou, ou puder testar, e confirmar resultados positivos, avise-nos que eu vou fixar o tópico... Valeu!!
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Muito bom!! Estou mandando o tópico para seção WINDOWS e sugiro aos nossos amigos moderadores do local que fixem o tópico....... ou coloquem um link no tópico FAQ... Feliz Natal a todos!!!
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Plikts, acho que é isso mesmo que você disse mas não disse porque tentou dizer dizendo............. hehehehehe........... acho que essa idéia do "nanoprocessador" resumiu toda a história entre processador e microprocessador........... mandou bem!!!!
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Olha, eu tenho uma Asus (K7M) que tem uma porta PS/2 queimada também... é a porta do mouse...... eu NUNCA consegui utilizar ela..... é um dos meus traumas com aquela placa (q é muito boa).......... tipo, as PS/2 tem uma "caixinha" certo??.... não sei se você poderia, ou entende do assunto, mas pode ser que tenha alguma solda com problema dentro desta caixinha......... sei lá, é uma possibilidade..... se não for isso, talvez você consiga achar alguma "ps/2" para vender separadamente de alguma placa mãe, ou mesmo pegar de alguma mobo morta, e trocar por essa sua que aparentemente está queimada.......
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eu acho que não é isso não fernando, é mais provável q seja algum problema com driver mesmo..... ou alguma DLL que o jogo usa quando está em baixa resolução e que não usa em alta resolução, que esta danificada............... tente também atualizar o directX