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O programad eve rodar num loop. Por exemplo: do { /* Mostra o menu. A opção 0 corresponde a SAIR */ opcao = getchar(); /* Aqui você faz um switch para testar a opção digitada */ } while (opcao != 0);
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Só complementando a resposta do Durub: Na matriz teste[3][4] é possível armazenar três strings de tamanho 4, ou seja 3 strings de trÊs caracteres, pois o último caractere é o ''. Por exemplo: #include <stdio.h> #include <time.h> int main(void){ char nomes[3][4] = {"abc", "def", "ghi"}; int i; for (i = 0; i < 3; i++) { printf("%s\n", nomes[i]); } return 0; } Por isso, a matriz postada pelo Durub na verdade só armazenará 31 caracteres.
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/** * retorna 1 se o número existe no vetor. Senão retorna 0 */ int existe_indice(int numero, int *vetor) { loop que percorre todo o vetor em busca de numero. se um índice do vetor for igual a numero, retorna 1 e párqa o loop (break) } int main() { int *numeros; num <- lê numero if (existe_indice(num, vetor) == 0) // adiciona numero a vetor imprime vetor return 0; }
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Veja se isto funciona: dirs=$(ls /produ/dados | grep -v "Clientes") tar -cjv $dirs -f /backup/$var_date/bk-dados-$var_date.tar Seria mais descritivo se você especificasse a extensão como tar.bz2, já que você está usando bzip2 também
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Você pode passar para o comando tar a saída de ls diretorio_base | grep -v "diretorio_que_nao_deve_ser_incluso"
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armazene num vetor (array) os números digitados. A cada inserção no array, verifique se o número já está presente nele. Se não estiver, insira-o. Depois é só imprimir o vetor
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Um número é par se é divisível por 2. Logo: if numero MOD 2 = 0 Then Write('É par'); else Write('É ímpar');
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Comece a implementar, que as odéias vão surgindo. Pense na estrutura de dados e jáça o menu. Com isso pronto muita coisa ficará mais clara para você
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Saber manipular arquivos (de preferência no modo binário) é essencial num programa assim. Crie um estruutra que represente as contas. Aí você salva a estrutura diretamente no arquivo: fwrite(estrutura, sizeof(nome_da_esrtutura), 1, fp);
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então não há outra forma senão estudar: http://www.google.com/search?ie=UTF-8&...&q=matriz+c Achar maior e menor de um vetor é problema fundamental. Uma busca no Google retorna a resposta. Somar os números também depende de saber ercorrer o vetor. É bem simples: soma = 0; for (i = 0; i < tamanho_vetor; i++) { soma += vetor[i]; } Você só entenderá tudo isso se souber percorrer um vetor, que é o básico do básico do elementar da manipulação de vetores
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Em qual parte você tem dificuldade? Sabe como ler um vetor e depois exibí-lo?
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Isso mostra como você participa ativamente do fórum... :closedeyes:
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Matriz, na verdade, é uma forma de se imaginar um vetor bidimensional. É a mesma definição matemática: http://pt.wikipedia.org/wiki/Matriz_(matem%C3%A1tica) A diferença é que, na Matemática, o primeiro elemento [e 1 x 1. Em Computação, como tudo começa em zero, o primeiro elemento é 0 x 0. Imagine esta matriz: | a b | | c d | matriz[0][0] -> a matriz[0][1] -> b matriz[1][0] -> c matriz[1][1] -> d O primeiro índice é a linha e o segundo, a coluna. Aqui há mias exemplos: http://www.google.com/search?ie=UTF-8&...&q=matriz+c Entendeu?
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Parabéns, rapaz! :)
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Por nada. Estamos aqui para isso Todos nós fomos iniciantes. :)
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iostream é do C++. Ainda não mexi com C++, então não posso dizer muita coisa. Mas basta abrir o arquivo num editor de texto e olhar. Outra opção é ler isto: http://www.cplusplus.com/reference/iostream/ Como você fez? Você tem de percorrer a string inteira, caractere por caractere - como um vetor -, e alterar o número deles correspondentes na tabela ASC.
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Não tem que "dizer" que o código está em x.c, y.c... Você vai compilar todos os .c em um único executável.
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Todos os header files têm apenas os protótipos das funções. Pode abrir o stdio.h, por exemplo, para ver. ;) Você implementa as funções em stack.c e coloca no stack.h os protótipos delas. Aí no pilha.c você inclui com asas #include "stack.h" Entendeu?
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como você implementou strlwr() e strupr()? Basta somar ou subtrair 32, conforme a conversão desejada http://pt.wikipedia.org/wiki/ASCII
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Se for permitido usar as funções nativas do C, você pode usar isupper() e islower() para saber se é maiúsculo ou minúsculo, toupper() e tolower() para converter para maiúsculo ou minúsculo. Se não for permitido, terá de converter os caracteres para int (basta um casting para isso) e compará-los com os valores na tabela ASC
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No seu programa, não existe o tipo telem. Existe apenas struct telem. Para definir tipos, use typedef.
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Eu tenho: poste o código que você usou. :) Só assim poderemos entender o que você está fazendo de errado.
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Existem duas formas de incluir arquivos: #include <library.h> Usando os sinais de maior e menor, inclui-se uma biblioteca nativa do C, como stdio.h, stdlib.h. Outra forma é usando aspas: #include "library.h" Assim se inclui uma biblioteca própria. Essa deve ser a forma como você deve incluir stack.h. ;) Outra coisa: nos *.h, coloque apenas os protótipos das funções. As respectivas implementações devem ser feitas em arquivos .c. Logo, tenha um stack.c e um stack,.h. E prefira definir uma constante em cada .h, evitando múltiplas inclusões: stack.h #ifndef _STACK_H_ #define _STACK_H_ contéudo do .h #endif
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Não sou nenhum expert ou grande conhecedor da linguagem AWK, mas ela é muito útil e me ajudou muito nas provas sobre Shell Script na faculdade. Por isso resolvi escrever este pequeno e introdutório tutorial acerca dessa linguagem. É bom todo usuário Linux saber usá-la. :) AWK é uma linguagem utilizada para processamento de informações em texto, como o conteúdo de um arquivo - principalmente informações em colunas - ou a saída de outros comandos, como cat, grep etc. A estrutura de um script AWK (pode estar em um arquivo ou ser escrito diretamente na linha de comando - Shell) é a seguinte: BEGIN{ Comandos executados ao iniciar o processamento, antes de ler as linhas do texto } [condicao]{ Comandos a serem executados em todas as linhas do texto } END{ Comando final. Executado após o processamento de todas as linhas } A condição do segudo bloco é opcional. Se não especificada, os respectivos comandos do bloco serão executados em todas as linhas. Caso contrário, serão executados apenas nas linhas que satisfizerem a condição. A condição pode ser uma expressão regular. Basta colocá-la entre barras: /^A/{ Comando... } Se um bloco de comandos estiver vazio, é executado print $0, ou seja, imprime a linha corrente. Algumas variáveis definidas no AWK: FS -> separador de campos NR -> número da linhas NF -> número de campos na linha Para mais informações:Manpage do AWK: $ man awkhttp://www.gnu.org/software/gawk/manual/gawk.htmlhttp://en.wikipedia.org/wiki/AwkExemplos: Filtra as linhas com o padrão especificado. Linhas que terminam com conf ls -l /etc | awk /conf$/ Usando outro separador de campos e imprimindo colunas cat /etc/passwd | awk -F: '{print $1}' Usando separador de campos ls -l /etc |awk '{print $1 FS $8}' Numerando linhas ls -l /etc | awk '{print NR FS$1 FS $8}' Filtra linhas com padrão especificado e mostra apenas as colunas 1 e 8. ls -l /etc | awk '/conf$/{print $1" "$8}' Imprime as linhas com mais de 3 campos. Elimina a primeira linha do ls -l (Total) ls -l /etc | awk 'NF > 3' Filtra linhas com arquivos cujos nomes possuem menos de 5 caracteres ls -l /etc | awk 'length($8) < 5' Imprime linhas pares ls -l /etc | awk 'NR % 2 == 0 {print NR" "$0}' Substitui strings ls -l /etc | awk '{sub(/conf$/,"test"); print $0}' Procura expressão em determinado campo ls -l /etc | awk '$8 ~ /^[ae]/' Inserindo strings entre campos cat /etc/passwd | awk -F: '{print "Login: " $1}' Filtra a saída de ls -l, a fim de mostrar o nome do arquivo, suas permissões e seu tamanho (a condição NR != 1 evita que a linha Total seja exibida): ls -l | awk 'NR != 1{print "Nome: "$8" Perm: "$1" Tamanho: "$5}' Imprime o comprimento da maior linha awk '{ if (length($0) > max) max = length($0)}; END { print max}'; arquivo Imprime as linhas com mais de 42 caracteres awk 'length($0) > 42' arquivo Exibe o número de linhas do arquivo awk 'END { print NR }' arquivo