Graymalkin

No VB6 um form qualquer já tinha uma instância padrão. Ou seja, por si só ele já era um objeto e não apenas uma classe. Por isso você podia chamar o método Show dele. No VB.NET todos os forms são classes e você só pode utilizar métodos de instância (de objeto) criando um objeto a partir da classe. Seguindo aquele exemplo ali do meu outro post, seria: f2.Close() Certo? Abraços, Graymalkin

Se eu tenho uma classe chamada Cliente e quero criar dois objetos desse tipo, necessariamente eu tenho que fazer: Cliente *c1, *c2; c1 = new Cliente(); c2 = new Cliente(); Lembra que "new" é um operador? Então, o que ele faz é justamente invocar o *método construtor* da classe para gerar um *novo objeto*. Você vai utilizar new sempre que for criar um novo objeto (é ele que faz o método construtor ser chamado). Até o momento do new, c1 e c2 são nulos (NULL). Sacou? Abraços, Graymalkin

Não... você pode escrever do jeito que quiser. É apenas uma convenção. Tem gente, por exemplo, que utiliza obter ou obtenha no lugar de get e definir ou defina no lugar de set. Quanto aos construtores, em C++, eles devem ter *exatamente* o mesmo nome da classe já que não existe nada de especial que os classifique como construtores a não ser essa característica (ter o nome da classe). Em outras linguagens você tem a opção de mudar o nome do construtor (Object Pascal, por exemplo) ou tem uma palavra especial para ele (como VB.NET). Abraços, Graymalkin

Dê uma olhada neste tópico: http://scriptbrasil.com.br/forum/index.php?showtopic=60282 Abraços, Graymalkin

Tem um componente chamado WebBrowser na aba Internet que serve para isso. Abraços, Graymalkin

Para BD, dê uma olhada neste post: http://scriptbrasil.com.br/forum/index.php?showtopic=41814 Para arquivos texto, dê uma olhada neste outro post: http://scriptbrasil.com.br/forum/index.php?showtopic=4448 Certo? Qualquer dúvida, 'stamos aí. Abraços, Graymalkin

Form2 é uma classe, portanto você tem que criar um objeto dela para utilizá-la. Então, seria algo assim: Dim f2 As New Form2() f2.Show() Sacou? Abraços, Graymalkin

Ah, tá... hehehe Entendo. Nem de um, nem de outro. Depende do provedor do banco de dados. Note que você não encontra, nesta listagem de erros do Postgre, os erros dos exemplos que você deu nos posts acima. Ou seja, o próprio provedor já está fazendo o que você quer, porém em inglês. Abraços, Graymalkin

Java é fortemente tipada, então se você criar ou vetor ou matriz de doubles os mesmos serão inicializados para 0. É simples preencher o vetor ou matriz porque já sabe-se o tipo definido. O mesmo não ocorre para objetos (String, por exemplo), onde deixam-se as lacunas preenchidas com null até se criar devidamente o objeto. Listas em Python podem guardar quaisquer objetos e são criadas dinamicamente, por isso não faz muito sentido definir um tamanho nem querer que eles sejam inicializados automaticamente. Entretanto, você pode fazer algo assim: lista = [0]*10 Ou: lista = list([0]*10) Com isso você terá uma lista com 10 zeros. Seria essa a idéia? Abraços, Graymalkin

A condição deveria ser: If txtnumero <> 0 And txtnumero <> 1 Then Afinal de contas, você quer testar se txtnumero é diferente de 0 *E* se txtnumero também é diferente de 1. And é um conectivo, portanto serve para ligar duas expressões ou valores. Abraços, Graymalkin

Tentou o método removeChild? Abraços, Graymalkin

A intenção de se ter dois projetos em um grupo de projetos é criar dois executáveis que possam ter uma determinada relação de dependência, como módulos e forms em comum. Isso não quer dizer que vá haver uma interação entre os projetos a nível de execução. Todavia, existem maneiras de se fazer isso, e uma delas é com XComm: http://www.graymalkin.globalhosts.com.br/xcomm.asp Com um pouquinho de criatividade e o exemplo disponível lá, você poderá fazer o que quer. Abraços, Graymalkin

Todas as variáveis são temporárias, não? Afinal de contas, quando o bloco de memória ocupado por ela parar de ser referenciado o mesmo estará disponível novamente para utilização. Nunca vi o operador new utilizado para isso. Não é uma questão de preferência, mas sim de que esta é maneira de se instanciar objetos. Se você só declarar você não estará realmente criando uma instância dele. Abraços, Graymalkin

A idéia é personalizar a forma como os operadores funcionarão com *seus* objetos. Você pode querer que ao "somar" dois objetos seus, seja retornado um terceiro que represente essa "soma". Ou criar personalizações na escrita do código, como "cin" e "cout" que utilizam as sobrecargas de "<<" e ">>", respectivamente. Utilizar um sinal de "+" para concatenar duas strings não é muito mais claro do que ter que utilizar uma função para isso? Como você já deve saber, não existe um tipo "string" em C, mas sim apenas vetores de char que são o mais próximo desse tipo. Em C++ adicionou-se uma classe string que simula as "strings" que vemos em outras linguagens. Agora, veja a discrepância entre as versões de código (de C para C++): #include <string.h> #include <stdio.h> #include <stdlib.h> #include <iostream.h> using namespace std; int main() { // O jeito C++ string s1 = "teste"; string s2 = " e outro teste"; cout << s1 << endl; cout << s2 << endl; cout << s1+s2 << endl; // O jeito C char *cs1 = "teste"; char *cs2 = " e outro teste"; char cs3[20]; cs3[0] = '\0'; printf("%s\n", cs1); printf("%s\n", cs2); strcat(cs3, cs1); strcat(cs3, cs2); printf("%s\n", cs3); system("pause"); } O que aquele "s1+s2" fazem resulta no mesmo que aquelas duas linhas de "strcat". A diferença é que uma "string" *não* é um vetor de char, mas sim um objeto como qualquer outro. Qual o resultado da soma de dois objetos quaisquer? É isso que a sobrecarga nos permite decidir. C/C++ não possuem um tipo nativo para lidar com números complexos, mas poder-se-ia criar uma classe para tal (é bem provável que já tenham feito) e a "soma" entre dois números complexos seria perfeitamente válida ao se utilizar a sobrecarga. Sacou a idéia? Abraços, Graymalkin

"Na faixa"? Essa é nova para mim... O que você quer saber, exatamente, com "na faixa"? Eu só conheço o funcionamento de ASP.NET com o IIS. Não sei se existem meios de utilizá-lo no PWS ou no Apache. Não, já que a .NET Framework não tem nada haver com o VB6. Certo? Graymalkin

Então, dê uma olhada no meu último post deste tópico: http://scriptbrasil.com.br/forum/index.php?showtopic=58528 Abraços, Graymalkin

Necessariamente você não precisa adquirir licença nenhuma. Você pode baixar o SDK da .NET Framework 1.1 que é de graça (no site da Microsoft) e utilizar o #Develop (SharpDevelop) para programar: http://www.icsharpcode.net/ Ou, você comprar o Visual Studio .NET 2003. Se você for comprar, acho que é melhor esperar sair o 2005. Abraços, Graymalkin

São erros diferentes, mas com o mesmo número..... Valeu Abraços... Entendo. Mas, por que você mostraria tais mensagens (mesmo em português) para o usuário? Ou esses foram apenas exemplos? Ou o sistema é tão genérico assim, que permita ao usuário escrever SQLs e não ter limitações nos tamanhos das caixas de textos? Acho que o ideal seria você pegar as mensagens de erro mais prováveis de acontecer e personalizá-las; qualquer outra, apareceria a original mesmo. Abraços, Graymalkin

Quanto ao quê se pode utilizar para programar em ASP.NET, você pode dar uma olhada no Web Matrix (no site da Microsoft você encontra ele) ou o Visual Studio .NET (esse você tem que comprar). Ah, e você não está limitado somente a VB.NET e C# para desenvolvimento. Abraços, Graymalkin

Você pode utilizar um If (em conjunto ou não com um For Each) para determinar qual o maior valor encontrado e daí somar com 10. Qual é a sua dificuldade, exatamente? Abraços, Graymalkin

Faltam os parênteses da expressão ali (e nos outros ifs também). Além disso, não sei se você reparou, mas existem dois elses no final. Ela ficou assim (retirei o último else): function formatatexto($cor,$centra,$tamanho,$negrito,$texto) { if (($centra) and ($negrito)) { return "<font color='$cor' size='$tamanho'><center><b> $texto </b></center></font>"; } else if ($centra) { return "<font color='$cor' size='$tamanho'><center> $texto </center></font>"; } else if ($negrito) { return "<font color='$cor' size='$tamanho'><b> $texto </b></font>"; } else { return "<font color='$cor' size='$tamanho'>$texto</font>"; } } Certo? Abraços, Graymalkin

Faz assim: <?php $email = "holydemons@hotmail.com"; $html = "<b>Nome:</b> $nome <br />"; $html .= "<b>E-mail:</b> $email <br />"; $html .= "<b>E-mail Secundario:</b> $email <br />"; $html .= "<b>Telefone:</b> $telefone <br />"; $html .= "<b>Celular:</b> $celular <br />"; $html .= "<b>cpf:</b> $cpf <br />"; $html .= "<b>Login:</b> $login <br />"; $html .= "<b>Senha:</b> $senha <br />"; $html .= "<b>Plano:</b> $plano <br />"; $html .= "<b>Dominio:</b> $dominio <br />"; $html .= "<b>Tipo:</b> $tipo <br />"; $html .= "<b>Pagamento:</b> $pagamento <br />"; $html .= "<b>Endereço:</b> $endereco <br />"; $html .= "<b>Bairro:</b> $bairro <br />"; $html .= "<b>Cidade:</b> $cidade <br />"; $html .= "<b>Estado:</b> $estado <br />"; $html .= "<b>Pais:</b> $pais <br />"; $html .= "<b>Cep:</b> $cep <br />"; $html .= "<b>Icq:</b> $icq <br />"; $html .= "<b>MSN:</b> $MSN <br />"; $html .= "<b>Niver:</b> $niver <br />"; $html .= "<b>Conheceu:</b> $conheceu <br />"; $html .= "<b>Obs:</b> $obs <br />"; $html .= "<b>Concordo:</b> $concordo <br />"; mail($email, "Assinatura", $html, "MIME-Version: 1.0\r\nContent-type: text/html; charset=iso-8859-1\r\n"); ?> Na documentação do PHP tem um exemplo disso. Abraços, Graymalkin

Hummm... não existe nenhum identificador (numérico) de erro na própria mensagem? No próprio Err.Description? Abraços, Graymalkin

Qual o banco que você está utilizando? Abraços, Graymalkin

Na verdade, o erro é diferente só por um certo aspecto. Em ambos os casos você está fazendo a mesma operação (ou seja, incluindo um registro, ou, para ser mais exato, executando uma consulta-inserção na tabela). O motivo para o não-sucesso na inserção do registro é que varia, mas o erro continua sendo proveniente do fato de você tentar incluir um registro. Deu pra engolir minha balela? (Bom, é uma explicação plausível para o fato... ). Falando sério agora, a mensagem retornada por err.Description não é suficiente para o caso? Abraços, Graymalkin