Wicker Man

Aí, num sei se é isso mas já ouvi falar em loops controlados por sentinela, tipo: Sentinela nesse caso seria o valor que faz o loop parar (tipo, números são lidos e armazenados na variável "numeros" enquanto o número digitado não for o valor sentinela, -1). Se não for esse o seu caso, peço que me desculpe e que ignore esta mensagem.

Alô, pessoas! O suposto problema com a função "strcmp()" é que ela retorna 0 se as duas strings forem iguais, sendo que 0 em C++, como já foi citado pelo Douplus, é considerado false nas condições. Assim, o programa do server ficaria assim: Mudei também o tipo de retorno de int para void, uma vez que a função não retorna nenhum valor. Até mais!

Olá. Tem certeza de que todos os arquivos estão em seus respectivos diretórios (tipo, o arquivo .class está no mesmo diretório da página?). Agora, fugindo do assunto, pelo visto você joga xadrez, né? Manda um e-mail pra mim pra nós marcarmos um partida! Até mais!

Olá. Para o código ficar mais limpinho você poderia fazer o seguinte: Valeu!

Aí, eu fiz isso aí em baixo. Valeu, humanos!

Se você tem conhecimento em J2SE, por exemplo, não teria dificuldade alguma em entender J2ME. As estruturas de classes e métodos seriam as mesmas e, é claro, os conceitos de OO também. Você, basicamente, só deveria aprender a usar as APIs destinadas a esse tipo de aplicação.

Valeu, cara! Aí, Kabelera, queria agradecer a você por estar sempre respondendo às minhas dúvidas, na medida do possível! Valeu mesmo, brother! Até mais!

E aí, bichão? Aí, não precisa definir NULL, ela já está definida em "stdio.h". Você fez: mas não declarou "fpt". Você também não declarou ptold na função learq(). Vê só esse scanf(): Falta colocar o ")" e o ";". Foram muitos erros bobos (falta de atenção) que você cometeu, cara. É melhor você organizar melhor o seu programa (para facilitar a leitura) e, com paciência e atenção, sabendo os erros que o compilador apontou, tentar corrigí-los, valeu? Até breve!

Olá. Tente o seguinte: Qualquer dúvida, poste aí! Até mais!

Olá. Alguém poderia me dizer como os aplicativos feito com J2ME são passados para um celular, por exemplo? Obrigado.

E aí, bichão? Veja este link: http://www.dei.isep.ipp.pt/~ana/Prog_II/turboc.htm Se não for isso que está procurando, poste aí de novo pra especificar, valeu? Até mais!

Construtores O construtor de uma classe é a função membro responsável por inicializar os seus dados pro caso de o usuário não fornecer nenhum. Nesse caso, os valores usados na inicialização seriam utilizados. Uma mesma classe pode conter mais de um ou nenhum construtor (no primeiro caso basta que os construtores tenham diferentes assinaturas e, nesse último, o compilador cria um construtor automaticamente, que não faz nada). Facilmente podemos reconhecer uma função construtor numa classe: ela possui o mesmo nome da classe. A função construtor de uma classe é chamada automaticamente sempre que um objeto daquela classe for instanciado. É importante notar que não se pode inicializar os membros de dados das classes na definição da classe, pois um erro seria apontado pelo compilador; para evitar isso, usa-se os construtores. O uso de construtores não é obrigatório. Você pode, depois de instanciado o objeto, atribuir valores aos dados, mas é recomendável que você use construtores porque assim você assegura que os dados sejam inicializados e com valores válidos. Não se pode atribuir tipos de retorno para um construtor, pois construtores não retornam valores. Vou exemplicar melhor o uso de construtores usando um na classe “account”. A nova definição da classe account (incluindo o construtor) é a seguinte: Agora, a implementação do construtor: Os construtores podem receber argumentos (e estes podem possuir valores default, como veremos mais à frente). Para demonstrar isso, usarei o exemplo da classe “account”. Vamos ver a nova definição da classe “account”: O primeiro construtor manteria a sua implementação, e o segundo teria a seguinte: Na instanciação do objeto poderíamos fazer: Ou seja, o(s) número(s) entre parênteses ao lado do nome do objeto na instanciação deste é(são) o(s) valor(es) de inicialização dos dados daquele objeto (e também os valores passados como argumentos do construtor com argumentos). E se o construtor tiver um valor default? Os valores de inicialização não fornecidos na instância do objeto seriam agora substituídos pelos valores default (assim como em funções com valores default). Vamos criar a classe “Calendario”. O usuário entrará com um dia, um mês e um ano quaisquer, e uma outra função que adicionaremos ao exemplo imprimirá a data no formato d / m / a. Vamos ver: Quanto à inicialização de ponteiros em construtores, existem três opções: inicializar com null (ou seja, zero), apontar para uma variável conhecida ou alocar dinamicamente a memória a ser apontada. Para exemplificar usarei como exemplo a classe “TestPointer”, dada a seguir: Temos, no exemplo, dois construtores: um com argumentos e outro não. O sem argumentos inicializa todos os dados com 0: Para entender a implementação do construtor com argumentos dê antes uma olhada no post sobre “Alocação Dinâmica”. Implementação: Veremos, no próximo post, como desalocar a memória alocada usando destruidores. Até mais!

Alocação Dinâmica A alocação dinâmica de memória consiste em tratar de estruturas de tamanho variável. O operador new é usado para alocar memória do sistema retornando um ponteiro para o primeiro byte do bloco de memória alocado. Essa memória deve ser explicitamente liberada (uma vez que C++ não possui garbage collection) com o operador delete. O operador de alocação new funciona da seguinte forma: int *ptrVar: declaração de um ponteiro para um inteiro; new int ( 80 ): reservar espaço para um int armazenando o valor 80 nesse espaço (ou seja, a memória alocada é inicializada com o valor 80). Dessa forma, se fizéssemos teríamos o número 80 impresso na tela, pois ptrVar aponta para 80 (é interessante observar que ptrVar não aponta para uma variável que armazena o valor 80, e sim para uma área da memória que foi alocada e na qual o número 80 foi armazenado, ou seja, uma área não declarada). Note que se usássemos a função malloc, de C, teríamos que especificar, com a função sizeof(), o tamanho do tipo alocado, como no exemplo: Já com o operador new, essa especificação de tamanho do tipo não é necessária. Para liberar o espaço alocado por new basta usar o operador delete, da seguinte forma: Também se pode alocar memória para arrays da seguinte forma: Nesse caso, para liberar a memória alocada para o array, fazemos: No caso de arrays com duas dimensões, primeiro alocamos as linhas fazendo um array de ponteiros. Depois percorremos esse array alocando as colunas. Assim: Agora "arrayInt" é uma matriz 20x20. E para deletar: Os membros de dados de uma classe podem também ser ponteiros que, como veremos no próximo post sobre construtores e destruidores, devem ser inicializados apontando para alguma variável ou podem ter memória alocada com new. Ok, pessoas. Até o próximo post!

Olá. Pelo que eu entendi você quer modificar os dados de um arquivo, né? Então o que você pode fazer para contornar a situação é criar um arquivo para cada usuário. Este arquivo terá como nome o RG do usuário correspondente, para que, quando ele digitar o RG, você abra o arquivo dele. Toda vez que ele quiser alterar um ou mais dados, você pede o RG, abre o arquivo correspondente apagando todo o conteúdo anterior e pede para ele digitar os dados atuais. Deu pra entender? Qualquer dúvida, poste aí. Valeu!

Aí, vou tentar ajudar: pra descomplicar um pouco, você poderia retirar a linha "#define AUTOMATO ..." e inicializar a variável AFD da seguinte forma: Ao invés de fazer aquele loop de comparação caractere-a-caractere você pode usar a função strcmp() da biblioteca cstring. A comparação ficaria assim: Lembrando que você deverá incluir a biblioteca cstring para usar a função strcmp. Qualquer coisa, poste aí. Até mais!

Olá. Você pode usar as funções fgets( char *s, int size, FILE *f ) e fputs( const char *s, FILE *f ). A primeira lê size cracteres do arquivo "f" e os armazena na string "s". A segunda simplesmente coloca a string "s" no arquivo "f". Qualquer dúvida, poste aí. E se falei besteira corrijam! Valeu!

Aí, explique melhor o que você quer pra ver se posso ajudar. Não entendi direito o que você quis dizer... Valeu!

Olá. Eu costumo incluir o arquivo stdlib.h e usar: Valeu!

Ao invés de tente fazer: Valeu!

Olá. Eu baixei o arquivo "eclipse-SDK-3.0M8-win32.zip", extraí os arquivos para uma pasta na área de trabalho e quando executo programa, aparece: No arquivo referido acima, tem: Por favor me ajudem... Obrigado.

Valeu, Kabelera! Adicionei uma interface gráfica ao meu programa e ele rodou legal. Mas se eu quisesse executá-lo em DOS, sem interface gráfica (essa seria a minha inicial)? Valeu!

Poste o código do seu programa aí para nós vermos o que se pode fazer, valeu?

Ok, mas eu continuo sem conseguir "ver" o programa. Eu fiz um programa de conexão com banco de dados, gerei o arquivo jar correspondente e o executei. Depois da execução, constatei que todas as operações de inserção de dados no banco foram realizadas, mas eu nem vi o programa (tipo, as mensagens que ele deveria exibir). Valeu!

Veja aqui um bom material sobre acesso a banco de dados: http://www.javafree.com.br/forum/viewforum.php?f=15.

Olá. Por que usar .jar? Tipo, se eu quisesse mandar um programa meu, feito em Java, para um amigo eu mandaria o arquivo .jar, certo? Então ele só poderia acessar o meu programa se ele tiver instalado o JDK (através dos comandos java -jar ...)?! Por favor me ajudem nessa quastão. Obrigado.